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, nba-1 de- vallados a 'dentro-; <_:_ de='de' fi='fi' _4jia3ei='_4jia3ei' pinhal='pinhal' o='o' _='_'>ra do». mesmos, • ,' . ;, .•
i Bailados :.par,te pelo noílepo» . eatrada do>C.oncclho.,- sul1 com . .
matos de José Luiz Estrellai .de 'Joaquim Ribeiro Palavra, e'de Joaquim José' de Santa, , i ., •.
tMaj^ha; naicéote com. pinhal ; ;«^matos de.An,tonio Foitona-, . , ,.
' tô,-e outros ;,e;pelo poente com ,. ,
• -adestrada real,; , a,valiada .(ca-. ptiva de] foro de 1:050, rs.-a
da á Fabrica da Igreja de S. T,hiagp da Viila de Cezim- bra) em .................. 900^000 Convento de Nossa Senhora do Carmo , dos Carmelitas . calçados , em- Lisboa, '. Concelho do Almada. Pinhal, junto ú quinta da Va- rejeira , em Corroías , termo da Villa de ••Almada : parte pelo norte, sul, e nascente, com pinhal ^ e fazendas de Sua Mngestado a RAINHA; e do poente com fazendas de Tliomái António, e Francisco António; partindo igualmen- te pelo sul com a quinta da ' Varejeira ................. 600^000 PISTRICTO DO PORTALEGRE. Bens da dlcaidaria Mor da filia do Cuno. Concelho de.Souzul. Courella denominada das Com» mondas, nos Coutos dn Villa do Cano, Freguezia d» Grã- ca , ' a quol se compõe de lor-- ra limpa, malugoso , e ar- voredo de azinho em born es- tado :. porte -com coureUa de Pelrohillm Rosa ; sul com cou- relias de Manoel António Pi- menta , e Marianna do» Abi- • bes; nordeste com as de Joan-. na 'do Vinha * .eoiitros ; e sud- . 'oeste com terras de Lourcnço . . Cortcz: de Brito. .... ........ Um -forno de cozer pão, na rua ide Marigoelha.» cja Villa do . ..Capo, denominado forno da • Comuienda;, Q, qual se com? • põe 'de uma;casa grande cota 'dous fornos, «iji -maior, e ou-tro .menor; e parte dp horto . .com catas de Luiz de Mace-do, .sul com asde Jqques Gon-ço í vês, < nordeste com quintal de For t una to José, e sudoeste com 'a. referida rua ......... Convento de Nossa Senhora da Graça, .dos Eremitas calçado* de Sifoto Jlgoitinho, em • Jlrronchcsi , • Herdade da:RasquiIha, situa- . da naFrcguczia de S.tJarlbo- iloinpu., termo.da VjUa de Ar- • ': ronches, que secompõe de ca» • sãs para morada do lavrador, . ;-e-pàra arranjes d.n lavoura}: '-terra de pão, e mato de azi- nho : parte com as herdades de Balonco, Cortiçada, ~San--, chá, ê Fialho... ........ ... 5:' 'Herdade denominada da Tor-, -rinha,, situada ha Freguezía '. .do-11'osario, do termo da mos- • ma Villa, a qual se compõe --de casas para. vi.ver -p lavra- dor, e para arranjos, da latou-. rã-, horta com figueiras , terra de púòf, e inato de azinho; . pá rte cora a» herdades d,a> Tor- re, e Cerrcfe;: foreira o D., Francisca-Miehaela de Situas . Vellez .CasleUo Branco, em . 30 alqueires de 'trigo ....... • . D1STKICTO-.PE: BAiNTAREJf. , Éens da. Capella.de, J?'. Quite* ria Maria de Fascqnccllo», .. , 190 Pazenda" que consta de terra .'e . - - ' olival, l corn s.ua. fonte, noisir.-T - '••- liò-do Tufeiro ,, que parle. 'do;.. •_' '-" nascente coro Kibeiro grande ;• • pertencendo njai» ,a esta- fa.- . , ^enda um pinlioí, ou mato,. • - ' .com sua fonte , que parle . ao norte com António Formir N;";í- ^a,tie,;Afeitais fr-é;flçiente-cptt» 0: António Joaquim *.';...;.-,'.r. , ' ' ; .DISTRICTÇ ÇX .E_VÔ.RA'. ./. • [ Mosteiro de ScalaCceli, da Çon*' ' - • Sregas4°. 4e,S.Bruno, ,ent -;,;'; ' . , Évora.'' ,--,, ' , , 191 Coureilft da Cartuxa,, junto da .', , Herdade;dp Espinheiro, Fre-.guezia.de Santo Antdnio das Vendas Novas v no à\\o termo ; conita.de terra de sémen- , , . dura,•€ montado de 'azinho e :. - sobro........................; Convento dja Senhora da Serra d'Owo, da Ordem de S. Pau-Io t l." Eremita, no termo-da Filia do Redondo.—Bens em Évora Monte. Concelho do Vimieiro.. 192 Herdade da Murteira, situada no dito termo ; consta de um monte, cinco casas, fonte, e terras de semeadura : confina em circumferencift com a.ber-dado da Faia, Murteiro na Borralheira, e Ferrinha..... • DISTRICTO DE SANTARÉM. • fíens da (Jope/la instituída por João Rodrigues Cangado, em JÍbrantes. 193 Casal no sitio da Perua do Ar- neiro, termo da Commenda do Gaizão................t ÍHSTIIICTO DE BEJA. ' Convento de Nossa Senhora dos Marlyret, dn Qrdem de. •S'. Francisco, no termo de Jlloilo. 19-1 Prédio rústico e urbano, que se compõe de urna cerca murada, com algumas oliveiras e laranjeiras, e seu» porlacs •' -(resto do edifício doditoCon-. , 'vento), e de unias casas térreas, três sobrados, quintal, poço, e forno demolido, si-tnados na calçada du Villa de . , -Alvito ; e partem com as cn-sns dos herdeiros de Joaquim - Gomes................... DISTRICTO DE PORTALEGRE. .Convento da Ordem de S. Paulo, em filia fiçosa. . • . Concelho de Veiro». 195 Herdade do Coval, sita naF.rer -. guezia de Santo Alcixo. 4.1. 1: Som ma lola,l... Rs, 16:12 Contadoria da Junta do Credito Publico, 23 de Novembro de 1037. = Tgnado fergolino Pereira de. Santa. - .-. Parte não OfficiaL SESSÃO DE'23 nE.NOVPiíIBR.O^E 1837.'. PELAS 11 horas se abriu.a Sessão, achando* se prpscntes, 50 Srp. Deputados : , lida a Acta da-Sessão antecedente, foi approvada. Pass0à-Be á correspondência.» á qual • se deu o-competente destino. . . - ;, Declaração de. voto d" Sr. Pereira de Ver*» e tambcrn assignada, pelos Srs. Ribftiro Saraiva , Soares Lun», Manoel Antpn.io-de Vascon-cclloí, .Costa Çnbral,-Ferreira Borralho, c Rodrigo Salaziir. ,....) Declaro que no Sessão, de h ontem votei para que, a Camará- do^.Scnadorcs^fosse.toda'renovada no caso dedissolúguo da dos Deputados; bem.;corno quando houvesse de se reter, c alterar algum Artigp-da Constituição. . Sobro um Requerimento dos Fabricantes de seda • t - . , . O Sr. Barão da R. de Sabrosn disse, que o syslema de Pautas não trouxe oo Commercio os,bens que se esperavam, c a Agricultura matou i continuando-se assim , arruinando-se o Commercio, nçpbando-se n Agricultura, aca-bou-se tudo,; deixa de,haver Monarchia. Ó Sr. Visconde Fpn^e Arcada;disse, que era horrível fazer-se pagar maneias içtre géneros que estão por vender. ,' -' ,O Sr.. Vice-Pfeíi.dente declarou, que e»le objecto não podia agora ter discussão* -e sp sim • quando vitsse.da Com missão de Fa^zendaj para vai »§r /emetúdo. •Q-.Sr.-Alberto-Çarros.r mandou par» -arMesa um'-t?rpje.p.to-de Lei declaratprio do Decreto de 3 de. Agosto de 1832,, sobre,doações, etc. O.;Sr. Fernandes Coelho j sobre ã Ordem» disse, que] ^pço/é P.ep.utad,o .havia feito uai muito grande serviço apresentando'trabalho sobre ^tàp grave matéria,; Qrdtmjdo dia: - . - .. Continua a discussão sobre,additarhanto. pffere-cido pelo Sr. Macario de Castro. .., Teve a palavra , . - • , . ^ O Sr. Macario dê Castro: -*- Na Sessão da Segunda 'feira annunciei ao Congresso que a pré* sentaria um Artigo addiciona| á Constituição i o qual tive a honra de ler, e sustentar na £es-são de Terça feirai % . • , , Tive então todo ò cuidado-"de não ôffendcr uma só opinião política que fosse representada nesta Casa, e seguro de que o havia consegui* do, não duvidei tomar honlem a Cadeira da Presidência na discussão do Artigo que] hoje .n.oa occupa, c me julgava dispensado de tomar dó novo a palavra para o sustentar-.; Logo que .o segundo Orador- tòtripd á palavra reconheci que eu <çstava batalha='batalha' nobres='nobres' que='que' de='de' sirva='sirva' procuram='procuram' paraprin-cipiarem='paraprin-cipiarem' cor='cor' uma='uma' querem='querem' quanta='quanta' artigo='artigo' reunião='reunião' apoio='apoio' logar='logar' rejeitando='rejeitando' rejeito='rejeito' ponto='ponto' dar='dar' perderam.='perderam.' lhes='lhes' mal='mal' meu='meu' devia='devia' presidência='presidência' política.a='política.a' como='como' a='a' ser='ser' e='e' cadeira='cadeira' cm='cm' j='j' ao='ao' o='o' p='p' este='este' na='na' deputados='deputados' alguns='alguns' já='já' reunindo-me='reunindo-me' pertenço='pertenço' collocado='collocado' da='da'> Apresentando o Artigo, eu appellei pára,* prudência, para a'tolerância, e. para a poli t H , ca 'do Congresso. Vós, e alguns dos nbbres.De-pulados que se seguira m, faltaram a lingoa-jem da intolerância emorganisaçãp social, que jstéem caracterisado em todas asdi&cuõe»; ma* Hei a meus princípios, eu.pedirei aos nobres Deputadps, que partilham minhas opínipes» que esquecendo aquelles discursos votem o Ar* tigo addicional, pois que a Pátria, o reclarn*^ e a voz da Pátria deve ser ouvida de prefercri* cia aos discursos aqui pronunciados hontem. E' pois o apoio dos Nobres-Deputados que votaram como eu ,. que a organização dar ee* gunda Camará fosse de origem mixta e teinpo* raria, e principalmente o d'aquelles, que.votaram que ella fosse deorigeid puramente popular que eu reclamo* São estes que formam a maio* ria legal deste Congresso» e e* esta a opinião j» q*e me submeltp e reconheço como léh • , A um e a outros faltarei a mesmalinguagerri que aqui professei, quando apresentei o Arti* go addiciona^; mas redarguirei em termos pou*' coconcilliadorès aos discursos que aqui se apresentaram hontem, por parle dos oradores doía* do contrario. . -• Rejeitando b apoio que esses Senhores pôs* sam dar-me, e pedindo o vosso4 eu não duvi* do que o Artigo addicional passará por uma,: grande maioria como aqui passaram todas "a» prerogativas propriamente ditai,da Coroa, em. cujo vencimento não fomos ajudados, antes, fo-mos-estorvados pelos Nobres Deputados queho» je querem pôr em duvida todos os vencimentos, em que suas doutrinas não triumfaram. . E digno de attenção o facto, que venho d« roferir, isto e', que os Nobres Deputados tan^ to'se esforçassem para obterem uma Camará de Senadores como desejavam $ -e que abandonas* sern as questões do Veto e da Dissolução, aã quae» mais directamente tpcarn com o Poder Real. Não duvido um só instante, que PS Nobres Deputados eram levados áorganisoçâo que pró--, punham por sua convicção, e que nenhuma espécie de ambição alli entrava. Mas isto que. está-gravado em todos nós, porque conhece-, m.os ps precedentes, jipnrosos. independentes dos.: Nobres Deputados, perde d«. sua força quando se pertende sujeitar a dempnstração que aqui bontem nos apresentou um, meu illustre amigo, e obriga os outros Beputados a demonstrar, que" nenhuma ambição os leva, na organisaçâo por. elles proposta;' . .^T -i .• • .