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'•funesto ,-e- amalgama' rfoT partidos ribér-acs, por cuja-diVjergcri.ciA Jantíi lagKma , e tanto sangue se tem vertido Heste malfarfadopaiz!..'. T^ra c-sta-transacção-poljtica-, para esta con-ciliaçã.o iimigavel nos cl tâmara muitos dos hon-•radoir membros, deste Congresso, uõssos v,ci'da>-deiros amigos polk-icos, -mas adversários ern opinião. E eu, Sr. Pcesidèríle, c meus ithis-trcs Collegas, que nos achamos identificados .pela votação passada , de bom grado, c ale •nitu cordialmente', estamos promptos .'para an-

DI AR í O DO GO VER tf O.

uuir aos seus desejos-. Até aqui vou eu, Sr. Piesidetitc, mas não vou mais longe.. . o não vou iiHiis» longe, porque um futuro sombrio c .carregado só me antolha. Si • Presidente, as <_.isãus declarado='declarado' aos='aos' dul-xuiva='dul-xuiva' alguma='alguma' piincipios='piincipios' rosiimgir='rosiimgir' iongo='iongo' pelo='pelo' filha='filha' depoailam='depoailam' isto='isto' collegas='collegas' _.por='_.por' alguém='alguém' prcsi-denli-='prcsi-denli-' paitidario='paitidario' tbdoà='tbdoà' ic='ic' presidenta='presidenta' nossoleiil='nossoleiil' presidente='presidente' paciência-.='paciência-.' jamais='jamais' como='como' suas='suas' razão='razão' libertador='libertador' masdir-nos-lia='masdir-nos-lia' addttamcnt='addttamcnt' as='as' houveta='houveta' pôde='pôde' vê='vê' está='está' felicidade='felicidade' oucuiilada='oucuiilada' existência='existência' sempre.='sempre.' sua='sua' filhosda='filhosda' _-.='_-.' questão='questão' tuas='tuas' moiis='moiis' anda='anda' unia='unia' dos='dos' impossível='impossível' instituições='instituições' illustres='illustres' unidin.='unidin.' se='se' por='por' essa='essa' _.presidente='_.presidente' pov='pov' sei='sei' ellas='ellas' oad-ditnmonto='oad-ditnmonto' mas='mas' _='_' a='a' e='e' i='i' riiodo='riiodo' deosa='deosa' l='l' succodcr-lhe='succodcr-lhe' m='m' deputado='deputado' o='o' estes='estes' tag0:ji-ladores='te:ji-ladores' façam='façam' ti='ti' v='v' _.então='_.então' durar-nos='durar-nos' da='da' serei='serei' de='de' lia='lia' tempo='tempo' parte='parte' do='do' mais='mais' mãob.='mãob.' titio='titio' adoptados='adoptados' temos='temos' inconsequentes.='inconsequentes.' dar='dar' tag2:_='urna:_' nem='nem' _.e='_.e' das='das' sou='sou' me='me' liberdade='liberdade' restringir='restringir' abusasse='abusasse' cr.='cr.' aveiro='aveiro' o1='o1' ingratos='ingratos' em='em' arma='arma' reis='reis' invocar-se='invocar-se' queagora='queagora' sr.='sr.' outra='outra' sói13='sói13' _.='_.' queremos='queremos' òb='òb' eu='eu' sobre='sobre' na='na' occupa='occupa' somos='somos' siih='siih' que='que' primogénita='primogénita' voto='voto' confesso='confesso' pniidade='pniidade' uma='uma' abusam='abusam' minlmiu='minlmiu' durna='durna' modificações='modificações' tag3:_='alguém:_' aç.íesa='aç.íesa' nós='nós' quu='quu' rom='rom' nos='nos' então='então' tag1:_='unia:_' quereis='quereis' pedro='pedro' sim='sim' advogados='advogados' vós='vós' mandato='mandato' nprcicntou='nprcicntou' esperança='esperança' demais='demais' oh='oh' foase='foase' paiz.='paiz.' não='não' irnfiroital='irnfiroital' à='à' só='só' tcin='tcin' cavalleiro='cavalleiro' concederia='concederia' os='os' aqui='aqui' honflidoprc.cleíito='honflidoprc.cleíito' parece='parece' polo='polo' nobre='nobre' ha='ha' rcbtringiro='rcbtringiro' tudo='tudo' r.='r.' dcveoidurar='dcveoidurar' quanto='quanto' sabem='sabem' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:te' xmlns:tag1='urn:x-prefix:unia' xmlns:tag2='urn:x-prefix:urna' xmlns:tag3='urn:x-prefix:alguém'> para se tractor es.se addilatnento cm toda a sua amplitude, então, Sr. Presidente, tlutias c|uestòes se deviam também bubmelter :í, urna, questões ião cssenciaes como esta , que dependem dos •mesmos princípios} que tem o< mesmos meios, e idênticos resultados !...; 'Elias passaram, porque a" primeira • tirjha-passado assirn. E se 'da primeira votação dcpcrtdcráni em sehlido npposto 'as votações scguintesj rcfonnàdaàqucl-Ia ficaram estas intactas?- Pcrmitte«o. a nossa honra, o nossodcuóio, a^nossaconsciência?... •' Outro illustic Deputado, quê julgou dever ú sha honra, e íi sua peculiar posição neste .Congresso explicações, que deu hontem, que alguém interpretaria mal, mas a quem eu fa-•ço devida justiça (porque conheço os sctissenti-•im-nros, c me lisonjeio com a sufi ooiisade) •ftttribuio talvez ás circrirnstancias dornome.nto 'aquelra votação. Oli ! Sf. Presidente, poderia por ventura haver occasiào maisopporluna ? A causa de Setembro estendia suas akis victorio-sas nos ângulos du Alonarcbia.... O eco dos

-canhões já não murmurava uo longe. ... K o

'Íris "da paz apparèccu radioso sobre osCeos dó .Lysia ..'.. Haveria íiiu melhor momento ? Só quem qutzer desconhecer o coração, e mais> «titula o-caracter utvcional, c que ;>e não con-Te^ceiá desta verdade-. -8r. Presidente, n'um boirierrt deitado nào se 1)ate : um Deputado 'Porlugupz perdoa' aos vencidos, mas não se ..vinca delles !.. .

-" Pelo contrario, Sr.-Presidento , se as pha-langes dos revoltosos" se aproximassem de nos-s'os inuro1;, 'e se nessa época se veritilassem aqui_ estas ^questões j então nós havíamos de apresentar .o mesmo'aspecto que o Senado Romano apr.esu-nl.ava -outr'ora quando os inimigos •da Republica assomavam i ás suas portas-. A prova destns verdades e, que quando depois ••disso «ov vimos aqui isolados"; è -e" T m a 9 Tis car rJèiras-do^í'defensores 'da Coroa, nós com duplicado calor a defendemos, dotando-a com á maior -amplidão, e arrastando .com coragem as antipathias das massas. E> 'seráisto, ou não .será veidade ?! ... ... , ,

Sr. Presidente, eu tenlio sido .rhui longo. Jlesumo pai.s — voto pelo addúamento com as modificações. Parcce-rnc este p meio mais decente para sahirmos de.sta questão', o mais decoroso, >e o mfiis conveniente -á-dignidade' deste 'Congresso; beru corno à hoiya daquellçs que se auhoui coiuprooícl tidos miqruella .votação.'

Qníuito n riiim^o inexi dadoj está lançado. .-Se, hoje se agitasse uqui .urn negocio idêntico ""votaria- cofno culão-votei. Sc assim se não ven-

cesse votaria peJo. aproximado, más rejeitaria tudo o que lhe fosse oppo'sto. Tracta-so porém d'uma transacção —cordialmente' annúo a clU'. • •

O Sr. Lopes Monteiro principiou dizendo, que seria breve, e 'que está persuadido que todas as opiniões que se tem emittido pelos Srs. Deputados tem sido com a mão .no coração; quu aproveitava esta occasião para declarar que, quando sediscutio a Constituição nos pontoa graves, defendeu a Camará temporária; mas que no outro dia veio defender o Veto'absoluto , 6 que semprodirú a sua opinião com fran-quc/a, porque confia no Povo Porlugncz ; que vota pelo additamento do Sr. Mucano de Castro na forma que clle o entendeu, isto por convieçào, pois que todos sabem quaes são os seus princípios;'que dá tudo pela urna; que ns apppllíiçòeís para cila são sempre legàes, e ão pôde haver receio.'

O Sr. R. de Mc-uezes disse, que na discussão da organisáção "dn segunda Camará voloii por uma Camará de nomeação Regi a, e duração vitalícia, que a isso o levou a sua convicção, e depois que foi vencido ficou satisfeito. porque- tinha satisfeito a sua consciência; de então para cá, firme nos seus princípios, não pô< mais em duvida a victoria do dia 14: agora, depois da indicação proposta, c das modificações que se fizeram com os applausos que lhe teiti feito o Congresso, pároco que se pòc em duvida a legalidade daquella. votação. Se ha duvida rejcila o artigo, porque-paia a Nação appclla, e para toda a Lvi quo se tem feito; irias appcllar em espécie'e' o-que não faz, porque é1 ferir a Constituição, c'ellc rião a quer ferir; se ha'quê appellar, appellemos para nós mesmos (disse o illustrc Orador). porque o-que cada um tem na mão não pede a Santo António; se a maioria entende que a vofnçfio não foi legal, que ,se remedía. sem appollar pura o Povo, quem obra dc'boa fé quando reconhece úrn mal 'reraedía-o ; em consequência votou contra O artigo, c contra a restricção. •

O Sr. JBraiiqiiinho Feio votou contra' o Tid-diitamcnto 'in Ç?Vt>, cotrio. : o meu nobie aii)-ig<_4-cejist>r-af aq«e^les ^K-r tem, não «o st;n |>ropno Artigo, mas á resiric-çâo que Ilie pò« iHif-llJtistrf Deputado por Aveiro ? Ò meu nobiu amigo não pôde eyUar^uma tírts-ponto}'dcsrtí dilfc.fha^irr-oVS. És." -não .«ri-tendeu- be,m os

is ia

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ollcs não entenderam o meu 'nobre ami*o-, lio f isso que apenas apparece o Artigo addii -lonat, apparece lambem uma restricçàò. O leu nobre amigo o Sr. Derramado, e eu mei-rno', não combaturnos; queih o combato e' um Hlustre Deputado por Aveiro; logo te ta em* -baraço», não vem elles da minoria, rriassini de quem veiu reproduzir aqui esta questão, jA quasi adormecida. Por minha parte, Sr. Prê-sidento, não fui a essa reunião, nt-iD, lia muitos mezeS, lenho ido a alguma; por tanto com» 'batendo a restricçào estou conforme, e cohe-> -ente comigo mesmo; porque, o'u o Ailiu-o sé uprove ou rejeite, meus printipios ficam da ->c, pois que professo a orrinipolencia paria*, nentar, que não pôde recusar-se sem contrai dicção.

Agoia-, Sr. Presidente, continuou o Orador^ •es|)oinleici uo meu nobre amigo, 'que sendo dotado da maior penetração, e ninguém o re-.•onhecc mftis do que eu; coin tudo" não-tem ' gual memória. S%lix.a. estranhou que eu-de-;l«iasse a goro que nào podin ser Senador; mas i« isso e verdade, aonde está o rnal. Mas o :neu nobre amigo devia tecordar-se, que só eu inc exi-lno agora,"muito inais'me excluí na 'Jommissão, propondo, c reclamando um cen» 10' ainda maior do que nquelle que se iipiesen-Lou no Parecer d» Commissào. Pensou tnmi >em o.meu nobre amigo que eu poderia espei ar contemplar-me na rnlhegoria doa Gencracs: mula qm; argumentos por ii)duccão valham poui :o, responderei-lambam que o Parecer da Cour-ilusão'-foi apresentado em tempo, ri.rqunl eu inha lantii susp.-ii-a, oii tanta espcrauça de ser •tíngnduiro Graduado, como o meu amigo MB- • joi-elTeclivo. Fomos ambos na mesma torrente, e de certo eu nem a presumia , rièrti em cerMs certns circamstancias o desejava. Agora , Sri •Prcíidenle, respondeiei o pouco que queri.i dizer, quando pedi a palavra." Alguém disse que "recuava grandes males de Outro Congresso; eii tombem o irão desejo ; -mas nào entêrído que todo o patriotismo j toda a virtude, e'toda-a sui bedorm da- Nação esteja reconcentrada nesta Sala; ha hifóia muito homem patnotn, viriuo* só,'e sábio,' que se occup'nrem cMas cadeiras, hão "de desempenhar suas f micções com lawto zelo, independência, è-amor-pela Liberdade-Constitucional, c'om'oi'1105 pddérerrids ler feito.

O'Sr. Fci-reira de Castro,' pedindo1 a palavra sobre ;a ordem- martdóii para-a Mesa UITIÍÍ' Substituição aóàciditamAnto "qiie é a anguiillij^: As Cortes'reconhecem ã necessidade-de hppul-lár para a Nação sobre á doutrina do'Artigo "45'do Proiécto-de Gonslitilição. =íi • O Sr. ^•le^ra de Castro, (pelo que-podemos ouvir,' e(itendemos-nue deucxplicaçòéspessoaes1, e faltando sobre1 a matéria) concluiu, dizendo •que mais vfllcria'que se fizsssé & felorma que sé • julgasse" nfcessa^ria; mafr como--se não seguiil este caminho, vota 'pelo!additnmento- nos lei-mos em que' foi !propos_to pelo 8r-. -Macario de Castro. ' ' i • : ..'.».-.