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, nba-1 de- vallados a 'dentro-; <_:_ de='de' fi='fi' _4jia3ei='_4jia3ei' pinhal='pinhal' o='o' _='_'>ra do». mesmos, • ,' . ;, .•

i Bailados :.par,te pelo noílepo» . eatrada do>C.oncclho.,- sul1 com . .

matos de José Luiz Estrellai .de 'Joaquim Ribeiro Palavra, e'de Joaquim José' de Santa, , i ., •.

tMaj^ha; naicéote com. pinhal ; ;«^matos de.An,tonio Foitona-, . , ,.

' tô,-e outros ;,e;pelo poente com ,. ,

• -adestrada real,; , a,valiada .(ca-. ptiva de] foro de 1:050, rs.-a

da á Fabrica da Igreja de S.

T,hiagp da Viila de Cezim-

bra) em .................. 900^000

Convento de Nossa Senhora do Carmo , dos Carmelitas . calçados , em- Lisboa,

'. Concelho do Almada. Pinhal, junto ú quinta da Va-

rejeira , em Corroías , termo

da Villa de ••Almada : parte

pelo norte, sul, e nascente,

com pinhal ^ e fazendas de

Sua Mngestado a RAINHA; e

do poente com fazendas de

Tliomái António, e Francisco

António; partindo igualmen-

te pelo sul com a quinta da ' Varejeira ................. 600^000

PISTRICTO DO PORTALEGRE.

Bens da dlcaidaria Mor da

filia do Cuno.

Concelho de.Souzul.

Courella denominada das Com»

mondas, nos Coutos dn Villa

do Cano, Freguezia d» Grã-

ca , ' a quol se compõe de lor--

ra limpa, malugoso , e ar-

voredo de azinho em born es-

tado :. porte -com coureUa de

Pelrohillm Rosa ; sul com cou-

relias de Manoel António Pi-

menta , e Marianna do» Abi-

• bes; nordeste com as de Joan-. na 'do Vinha * .eoiitros ; e sud-

. 'oeste com terras de Lourcnço . . Cortcz: de Brito. .... ........

Um -forno de cozer pão, na rua ide Marigoelha.» cja Villa do . ..Capo, denominado forno da

• Comuienda;, Q, qual se com?

• põe 'de uma;casa grande cota 'dous fornos, «iji -maior, e ou-tro .menor; e parte dp horto

. .com catas de Luiz de Mace-do, .sul com asde Jqques Gon-ço í vês, < nordeste com quintal de For t una to José, e sudoeste com 'a. referida rua .........

Convento de Nossa Senhora da Graça, .dos Eremitas calçado* de Sifoto Jlgoitinho, em

• Jlrronchcsi , •

Herdade da:RasquiIha, situa-

. da naFrcguczia de S.tJarlbo-

iloinpu., termo.da VjUa de Ar-

• ': ronches, que secompõe de ca»

• sãs para morada do lavrador, . ;-e-pàra arranjes d.n lavoura}: '-terra de pão, e mato de azi-

nho : parte com as herdades

de Balonco, Cortiçada, ~San--, chá, ê Fialho... ........ ... 5:'

'Herdade denominada da Tor-,

-rinha,, situada ha Freguezía '. .do-11'osario, do termo da mos- •

ma Villa, a qual se compõe --de casas para. vi.ver -p lavra-

dor, e para arranjos, da latou-. rã-, horta com figueiras , terra

de púòf, e inato de azinho; . pá rte cora a» herdades d,a> Tor-

re, e Cerrcfe;: foreira o D.,

Francisca-Miehaela de Situas .

Vellez .CasleUo Branco, em . 30 alqueires de 'trigo .......

• . D1STKICTO-.PE: BAiNTAREJf. ,

Éens da. Capella.de, J?'. Quite* ria Maria de Fascqnccllo»,

.. ,

190 Pazenda" que consta de terra .'e .

- - ' olival, l corn s.ua. fonte, noisir.-T

- '••- liò-do Tufeiro ,, que parle. 'do;.. •_' '-" nascente coro Kibeiro grande ;•

• pertencendo njai» ,a esta- fa.- . , ^enda um pinlioí, ou mato,. •

- ' .com sua fonte , que parle .

ao norte com António Formir

N;";í- ^a,tie,;Afeitais fr-é;flçiente-cptt» 0: António Joaquim *.';...;.-,'.r. , '

' ; .DISTRICTÇ ÇX .E_VÔ.RA'. ./. • [

Mosteiro de ScalaCceli, da Çon*' ' - • Sregas4°. 4e,S.Bruno, ,ent -;,;'; ' . , Évora.'' ,--,, ' , ,

191 Coureilft da Cartuxa,, junto da .', ,

Herdade;dp Espinheiro, Fre-.guezia.de Santo Antdnio das Vendas Novas v no à\\o termo ; conita.de terra de sémen- , , . dura,•€ montado de 'azinho e :.

- sobro........................;

Convento dja Senhora da Serra

d'Owo, da Ordem de S. Pau-Io t l." Eremita, no termo-da Filia do Redondo.—Bens em Évora Monte.

Concelho do Vimieiro..

192 Herdade da Murteira, situada

no dito termo ; consta de um monte, cinco casas, fonte, e terras de semeadura : confina em circumferencift com a.ber-dado da Faia, Murteiro na

Borralheira, e Ferrinha.....

• DISTRICTO DE SANTARÉM. •

fíens da (Jope/la instituída por

João Rodrigues Cangado,

em JÍbrantes.

193 Casal no sitio da Perua do Ar-

neiro, termo da Commenda do Gaizão................t

ÍHSTIIICTO DE BEJA. '

Convento de Nossa Senhora dos Marlyret, dn Qrdem de. •S'. Francisco, no termo de Jlloilo.

19-1 Prédio rústico e urbano, que se compõe de urna cerca murada, com algumas oliveiras e laranjeiras, e seu» porlacs •' -(resto do edifício doditoCon-. , 'vento), e de unias casas térreas, três sobrados, quintal, poço, e forno demolido, si-tnados na calçada du Villa de . , -Alvito ; e partem com as cn-sns dos herdeiros de Joaquim

- Gomes...................

DISTRICTO DE PORTALEGRE.

.Convento da Ordem de S. Paulo, em filia fiçosa. . • . Concelho de Veiro». 195 Herdade do Coval, sita naF.rer -. guezia de Santo Alcixo. 4.1. 1:

Som ma lola,l... Rs, 16:12

Contadoria da Junta do Credito Publico, 23 de Novembro de 1037. = Tgnado fergolino Pereira de. Santa. - .-.

Parte não OfficiaL

SESSÃO DE'23 nE.NOVPiíIBR.O^E 1837.'.

PELAS 11 horas se abriu.a Sessão, achando* se prpscntes, 50 Srp. Deputados : , lida a Acta da-Sessão antecedente, foi approvada.

Pass0à-Be á correspondência.» á qual • se deu o-competente destino. . . - ;,

Declaração de. voto d" Sr. Pereira de Ver*» e tambcrn assignada, pelos Srs. Ribftiro Saraiva , Soares Lun», Manoel Antpn.io-de Vascon-cclloí, .Costa Çnbral,-Ferreira Borralho, c Rodrigo Salaziir. ,....)

Declaro que no Sessão, de h ontem votei para que, a Camará- do^.Scnadorcs^fosse.toda'renovada no caso dedissolúguo da dos Deputados; bem.;corno quando houvesse de se reter, c alterar algum Artigp-da Constituição. . Sobro um Requerimento dos Fabricantes de seda • t - . ,

. O Sr. Barão da R. de Sabrosn disse, que o syslema de Pautas não trouxe oo Commercio os,bens que se esperavam, c a Agricultura matou i continuando-se assim , arruinando-se o Commercio, nçpbando-se n Agricultura, aca-bou-se tudo,; deixa de,haver Monarchia.

Ó Sr. Visconde Fpn^e Arcada;disse, que era horrível fazer-se pagar maneias içtre géneros que estão por vender. ,' -' ,O Sr.. Vice-Pfeíi.dente declarou, que e»le objecto não podia agora ter discussão* -e sp sim • quando vitsse.da Com missão de Fa^zendaj para vai »§r /emetúdo.

•Q-.Sr.-Alberto-Çarros.r mandou par» -arMesa um'-t?rpje.p.to-de Lei declaratprio do Decreto de 3 de. Agosto de 1832,, sobre,doações, etc.

O.;Sr. Fernandes Coelho j sobre ã Ordem» disse, que] ^pço/é P.ep.utad,o .havia feito uai muito grande serviço apresentando'trabalho sobre ^tàp grave matéria,;

Qrdtmjdo dia: - . - .. Continua a discussão sobre,additarhanto. pffere-cido pelo Sr. Macario de Castro. ..,

Teve a palavra , . - • , . ^

O Sr. Macario dê Castro: -*- Na Sessão da Segunda 'feira annunciei ao Congresso que a pré* sentaria um Artigo addiciona| á Constituição i o qual tive a honra de ler, e sustentar na £es-são de Terça feirai % . • , ,

Tive então todo ò cuidado-"de não ôffendcr uma só opinião política que fosse representada nesta Casa, e seguro de que o havia consegui* do, não duvidei tomar honlem a Cadeira da Presidência na discussão do Artigo que] hoje .n.oa occupa, c me julgava dispensado de tomar dó novo a palavra para o sustentar-.;

Logo que .o segundo Orador- tòtripd á palavra reconheci que eu <çstava batalha='batalha' nobres='nobres' que='que' de='de' sirva='sirva' procuram='procuram' paraprin-cipiarem='paraprin-cipiarem' cor='cor' uma='uma' querem='querem' quanta='quanta' artigo='artigo' reunião='reunião' apoio='apoio' logar='logar' rejeitando='rejeitando' rejeito='rejeito' ponto='ponto' dar='dar' perderam.='perderam.' lhes='lhes' mal='mal' meu='meu' devia='devia' presidência='presidência' política.a='política.a' como='como' a='a' ser='ser' e='e' cadeira='cadeira' cm='cm' j='j' ao='ao' o='o' p='p' este='este' na='na' deputados='deputados' alguns='alguns' já='já' reunindo-me='reunindo-me' pertenço='pertenço' collocado='collocado' da='da'>

Apresentando o Artigo, eu appellei pára,* prudência, para a'tolerância, e. para a poli t H , ca 'do Congresso. Vós, e alguns dos nbbres.De-pulados que se seguira m, faltaram a lingoa-jem da intolerância emorganisaçãp social, que jstéem caracterisado em todas asdi&cuõe»; ma* Hei a meus princípios, eu.pedirei aos nobres Deputadps, que partilham minhas opínipes» que esquecendo aquelles discursos votem o Ar* tigo addicional, pois que a Pátria, o reclarn*^ e a voz da Pátria deve ser ouvida de prefercri* cia aos discursos aqui pronunciados hontem.

E' pois o apoio dos Nobres-Deputados que votaram como eu ,. que a organização dar ee* gunda Camará fosse de origem mixta e teinpo* raria, e principalmente o d'aquelles, que.votaram que ella fosse deorigeid puramente popular que eu reclamo* São estes que formam a maio* ria legal deste Congresso» e e* esta a opinião j» q*e me submeltp e reconheço como léh • ,

A um e a outros faltarei a mesmalinguagerri que aqui professei, quando apresentei o Arti* go addiciona^; mas redarguirei em termos pou*' coconcilliadorès aos discursos que aqui se apresentaram hontem, por parle dos oradores doía* do contrario. . -•

Rejeitando b apoio que esses Senhores pôs* sam dar-me, e pedindo o vosso4 eu não duvi* do que o Artigo addicional passará por uma,: grande maioria como aqui passaram todas "a» prerogativas propriamente ditai,da Coroa, em. cujo vencimento não fomos ajudados, antes, fo-mos-estorvados pelos Nobres Deputados queho» je querem pôr em duvida todos os vencimentos, em que suas doutrinas não triumfaram. . E digno de attenção o facto, que venho d« roferir, isto e', que os Nobres Deputados tan^ to'se esforçassem para obterem uma Camará de Senadores como desejavam $ -e que abandonas* sern as questões do Veto e da Dissolução, aã quae» mais directamente tpcarn com o Poder Real.

Não duvido um só instante, que PS Nobres Deputados eram levados áorganisoçâo que pró--, punham por sua convicção, e que nenhuma espécie de ambição alli entrava. Mas isto que. está-gravado em todos nós, porque conhece-, m.os ps precedentes, jipnrosos. independentes dos.: Nobres Deputados, perde d«. sua força quando se pertende sujeitar a dempnstração que aqui bontem nos apresentou um, meu illustre amigo, e obriga os outros Beputados a demonstrar, que" nenhuma ambição os leva, na organisaçâo por. elles proposta;' . .^T -i .• • .

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Í3ÍÊ

JGÍÍIÁÍM Ò

buscar argumérttos' tão fúteis, como aque^la^que apresentou" 'phra 'nos convencer dtí b"ò'a fe'<íoW que='que' tag0:_='_:_' discorre='discorre' e='e' vota.='vota.' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>' "" '•"••";'! ^''"'-j • Más está 'declaração de S.Ex1." me o briga á fazír otllra cbhi-a'maipr repugnância: 'aceitei o logár <è que='que' de='de' eleitor='eleitor' elle='elle' illustres='illustres' fatiaram='fatiaram' ia='ia' não='não' _='_' nomearem='nomearem' tag0:_='_:_' ser='ser' _-prometimento='_-prometimento' e='e' corfa='corfa' em='em' ettí1834.='ettí1834.' deputado='deputado' _.='_.' p='p' _.meus='_.meus' t='t' nomeado='nomeado' _1836='_1836' obedeci.='obedeci.' fui='fui' exigí='exigí' collegas-rne='collegas-rne' aceitei='aceitei' deputado1.='deputado1.'>

' ' Nas- ultnnas eleições pedi^er escluido'dn lista , e hoje'fèrei co'níò'(a! rnaior prova'do estima dos meus patrícios qtfe^ine não elejam Deputado- -bif Senador. ' íàlVeí q lie antes das eleições declare-fqiie não aceito'; ainclaq*uando seja eleito. 8911 gr.uto Á honra que ,os povos dn' minha PíoVincia fne' tem : feito; -mas penso que a utilidade q'ue ella 'poesíi recebe'r 'da- minha presença1 nesta-Casa,' não'<_5 que='que' de='de' particulares='particulares' pessoa='pessoa' quaes='quaes' ihftíliztfienle='ihftíliztfienle' tenho.-='tenho.-' prisão='prisão' meos='meos' eniígração='eniígração' eit='eit' nos='nos' _-sóffrd='_-sóffrd' entregar='entregar' me='me' não='não' tag0:npgócios='_:npgócios' restava.='restava.' única.='única.' a='a' os='os' e='e' roubou-wa='roubou-wa' família='família' _-transtorno='_-transtorno' posso='posso' ao='ao' p='p' v='v' forque='forque' igual='igual'>

Quando ei^digo^ 'qd& não 'desejo ser votado na'sr próXitnas-eléiçôesVque se nào entenda, quu é pelbs -tine atilas motiVoS que alguns Nobres Ora-rodofca rfp^resentafÈm. '

Senhores, a • Constituição votada por' este CongYesso , "e aceite pélA llairiha, 'e a Consti-tiíiçftó' quo-'e» protesto defender: embora essa CãhstillfiÇãb trtfçsse asVe&lrJcçòes no mandato,

' Oâ'lflustres Deputados' que boje tnnto abor-reoâdn' os.rèstricçSes' no'> mandato, e que hoje não teriam duvida jcniTsustentar a omnipotência pnjlnrn'c'nta'rj queriam peto 'seu projecto que mostrássemos. ^sujeitos, pelo eápnço-de qur.iro a'nho'E»"tt 'ifrúa-Conslitiilçàa, que -el lês nos que-'

NóVsbrriós unais tolerantes e menos contradi-etôf-ità ,">p'ol<_9-áttribtiiitaos _-n='_-n' jia='jia' constituição='constituição' constitui-çaòv-séióis='constitui-çaòv-séióis' omhipotendia='omhipotendia' titulo='titulo' do='do' porqiio='porqiio' ft='ft' projecto='projecto' ni.o='ni.o' nos='nos' qúáíydvr-flua='qúáíydvr-flua' faclíldàdfele='faclíldàdfele' propôr-tíiodificnções='propôr-tíiodificnções' cortes='cortes' áeffefídevan1='áeffefídevan1' _='_' etartí-='etartí-' ultimo='ultimo' a='a' suas='suas' doptíjtíctô='doptíjtíctô' defendi='defendi' ideas='ideas' í='í' taes='taes' todas='todas' apréseihafani='apréseihafani' o='o' as='as' generalidade='generalidade' dá='dá' nadisciis6tioda='nadisciis6tioda' porque='porque' parlamentar='parlamentar'> •" Gomo -cif. entendo quê não h» snlvaçào'fóra dá' revolução' de Setembro ,- eu apoio toda' a Coffílitiíieão.ctija tegitimidacta for essa revolú-cSo.''$í«sdé-Íí}34 a''l&36" entendi que a salvação esíâva^HVmà guerra franca e-leal ao Ali-1 nísfériò' desastroso

essa-guerra fiz ao Alinisteriír; mas fui-leal'defensor da Carta. Foi feita í»'ré-' voluçao, e este é o rrtcu poiílb de1 partida.•' * ^Muito^wiibora se1 diga,' qye eu defendo a revolução";-porque n-ella lenho A minha pessoa e bens-còftlfiromeUidos', pois- que junio 'a'in-itn acl)afèN'mt»£bá:carhctore8 •ill.ustrc-s, e a grunrte massa da Nação dirá, que é impossível''Voltar a UR?.', >:•:!'. . "• • •: > < • -\ , , ; • M . ' ••'•Sé-jfoV-weWtura essa1 Consliluiçíto de-cretatJa ii.,Ajo., -{jlgirih principio Cotn que miifhas bpi>-tífio 'fKftltfíSfOi cohtíorditr , PU nuo-Vlria :io fizeram alguns Senhores., Míia 'similliAiitfi dí-clar.-rçiiò i'

• ,' ^'CL'ámdnflò- riõ«arriehté 'a alt»nçâo do Con-i gFés3o-3ò'bré &-'rhé\| primeiro discurso, peço que

tí/lllgenfcia^/e 'lheldêur'-o Kobré Deputado pôr -áveiro., . .'•

crA''qucsl!ió"ern-qúé -esf&mds-divid5cJos''é sofire a"òí-jg'é>i) 'tT.i^to, o;i' piiramêrljé popular da se-g^íríflE^CánVarà ;>em qiVáirtò-á sita ducação vo' t&roW1 'pè-lft' Wmporhf ia >61 'doDIra *4','e' oh4''qíw ;tí4 26'. qíie se retir&rtfrh -Votdvaín nd"Tla,: tíihdtt. teríamos'80 contra'61

elIe-fcitrfsVí'0"

O Sr. M. A. dè-VáscorfeelIpà^fcve'^ pajavra sobre a matéria. '• lr : • i/-1"1t'J- '•,''"' ''• '- '

O Sr. Derramado disse' qjie1 ha'*ia.--'9ijístenta-do o Artigo addiciorial,-'pfó'posto pelo Sr. Ma-cario de Castro, 'n&o:só';pèl6 Jdlgar Conveniente e político, mas-porqqe1 eriterfêha bambem que, não podia deixar de"4>ifafeéf-'Serrt qnébra^dasua piobidade política f 'que- se -'lisonjeava •' de ter sido bem comprehendido" pôr ''muitos dós seus illustres ^Col legas, tanto úcé'rca 'dos mòlivos, porque apoiáva-o 'Artigo (-em'qae»tão," cómodos que lhe assistiam para • V defender ; mas que ambas as espécies de motivos desappaíeciam para elle, 'désda que se. restringisse a-dputnna da proposta1 aos termos a que perlenditim fa-ze-lo alguns Srs. Deputados : que não reputava que se perdesse- 'cousa -alguma com á rejeição do Artigo reduzido a semelhantes termos; por que sem peiHehder instaurar a questão,' que se reputava decidida paia o" actual Congresso, não podia desarraigar da' sua alrna, a intima convicção de que, uma Gamara' de Senadores electiva e temporária, por mais breve que fosse o tempo da sim-duração, tinha todo o necessário para lazer o mal que pode recear-se d'iuha tal Constituição', sem ter um só dos estímulos pro-piíos pura realisar o bem", que e' 'destinada a produzir. Accresccntou , que estava persuadido, não obstante o que acnbava de ponderar, estava pnrsiiadido da infeliz sorte do Artigo que eate tivoín- no- momen-to • da sua 'apresentação — dnus Pais náturaes,' e x»m adoptivo ; mas que o via j li cm risco de ser abandonado; e que neste caso elle fana seu o exposto; pois ninda que csra' adopção- r>ão grnngoasse fortuna ao desgraçado, provasse ao menos caridade d» sua par.t -fora -combatido por alguns seus adveisarios políticos com argumentos ai) trato', e altríbu-indo-lhfl 'assersÔes, ou intenções, que nãotiriham existência senão na fantazia dos seus ímpugnadores. Disse que este género de arg'u meritds ,' que, Ba tempos a esta parle,,' se usavam com ívtíqvitíricia no Congros-íO-CyrrstTttrrnfe, não haviam certamente fazer umaípagfi'ri^'pfwico.es'cuiá'da s8a historia : que appeHa-vii- i>«va- o -D-wr-io-das Sessões , c que de bom "g^tóo 'se síjjeíiava d'saricçâo Ibgico-mbVa!

- ^

que-

eí]iecic dê .delictos-'

parlamentares, sendo elle oaggreBsor';.irías.que

tendo si^o-çrCThnmaiiarBiyítéaggredido, jcontava coin a iniJfi^OTncía da':!Wí¥ÍorÍ£t dos-fieu$ Col legas, na \cp\\ca -que"não poáia^dbixVr de fazer, sern nota d'infarnia e" de ""cobardia , "para se desaggravar de imputações (Calumniosas , e of-fensivas da suax probidade política.

Passou jentão a res"p"ònder á impugnação que lhe fizera o Sr. 'José-ístevriòÇ-Ca^alhciroi que elle-(-Orador) disse que pregava1-como'a1 migo , debaixo :das relações-inoraes / è caracter que respeitava'debaixo-das vista» políticas';- talehtó destineto deòraccho, a^ueTi^t-dèsejava' qufepo-desse seguir os brilhantes'"destinos desta espe-' cie d'efigenhos nos' 6bverTíò'á' Rerireíentárivos, e, não • a sorte fatal 'qUtfJ (^persegue- n'outrns" foimas políticas.- ' '"^ i'0"^ f-c> , "•••:{. /

Respondendo áimpugn^câV^iiè fizera ao

fosse f)ost«i em,duvida,'todas aã Cintas'd WHaWj» é;"lferia 'áido-meHtor quê "os NobrePD

la que elles '

nos queriam irnpôr põí-'èspã^o Je l-ipáfrclfifôsfettrVèli de'distuih-íTj

rancia quo o G«n^eô3a^á»3ní>-ortrado-,- peço-â'-

tenção absolfitáméhfé 'infundada,' -'CHí. dadeiramente -ca'túmnioja',i"d'e:f(ei)tén<êr que='que' a='a' iquaftdo-='iquaftdo-' _-dos='_-dos' levanttfdaíàòbrè='levanttfdaíàòbrè' cão='cão' riossas='riossas' p='p' dis-='dis-' tolhiama='tolhiama' discutisse1='discutisse1' as='as' se='se' constitui='constitui' liberdade='liberdade' deputados.='deputados.' cabeças='cabeças' da='da' espadas='espadas' _='_' revolta='revolta'>

se que o terror de fjue fa^laW^^Ilustre' Deputado já mais'exiátira nõ-CotògressV," e o perio-do a que alludia o seu'" adversário , '--fora ura daquelles, em^que elle ('Ora~dor') trabalhara com mais actividade ; e'- que- era" tíbsoJuíamen-te falso havêr-pedído a discuáâaô diCònstilui-ção , quando' ^'dissidência arrtiada"- se' achava ás portas de Lisboa: que -pelo contrario fora este o único' tem pó em que -nato -pugnou por essa discussão- ,- que- tinha «oliioitado antes e depois da guerra 'rivil ; antes e 'depois da victo-ria : mas defendendo em to'das estas vicissitudes as mesmíssimas opiniões sobre os pontos capitães da nossa- organização -política. Disse mais que, -o Sr. Deputado,' a quem alludiai o arguira cie 'ter a l legado agora, pela primeira vez, o preceito imperativo,' e

via demonstrado

ern fa'ee du letra' -e:d(í

ria; mag"quèesta

sigo a sua refutação ;' porque -tão -longe estaVa7 elle de sertíntilina, como de ser Cicefo o s"eu adveisario. Accrescentou que p Sr. Deputa'dò',' cíome£árá-tpór tuna espécie1 a;èxórdio eai 'n-iie s6 a'rfriúno1ai-ã' como' ma'iufestádòr •d'inip'ortánr tesi;?etdáafes':-^uehaVia contado, 'depois daliis-tòria 'poliliôp-privada do Artigo addiciohal de .qile se '&éf}'tíríóíA.r& o'A'uctor originário, ''ríoV :termos'de expressúó-máis' simples' a q'ue'podes-' sé fcr-'rLèduzidò"; ntio pelo jtílgar necessárib^pa. rã concertar nma machín'a,",nô seu entenáer, -toda perfeita; mas por motivos--alheios1 ãò:"mérir'' to iiHrinie'co'da questão ;' obsef-vou^úè não tSh-dp párté^al^Uma^hos comprofAissos áqué'állú-dia^o' prudente Depbtado, deixava -ii-cônsíde*1 raçc?io do Congresso esta-parte'da sua harehga';1

espirito deste mandato, estavam os, Cortes não. só authorisadas , mas obrigadas ale , a inserir a Monarchia Representativa 1. na D'emoi:vacia Real, e aaugmentar áquella os direitos públicos dos Portugtiezes , que faltavam nesta. Ti que o illustrc «Deputado não tivera então resposta a esta- demonstração. Pròseguiu dizendo que, o mesmo seu adversário parecia ter mofado da engenhosa comparação da -caldeira de vapor, com- diversos compartimentos" de' tubo» internos, dos quaes p'odia arrebentar um, sem arrebentar toda à máchina ,'elque'O Redactor do Periódico Jír.ancêz-,- denominado o Tempo, chama caldeira monarchica';' è que; sem -cojní t prehender o seu me'chanismpj fiííára, convtudo, sufíbcado com o vapor quê sohia ;por .íiVn dos seus tubos já arrebentados'; e qdé por isso fin1»-daráaqui a sua^mpugnaÇão-; -defendo pi)r tun-to elle (Oradov)'corteluilr 'a. sua réplica. ^Queixou-se novamente, com vehemericiá , 'd'oulros Oradores, que lhe'tiivha'm '-dirigido1 -argumentos alj traio ad odiitni.' li pcrgifrttou , -sé' n'uin tempo ern que' tanto se alardcaVa^de -to.das as espécies ^de 'libeidndé ,- e 'em qifeiesta- ía< ate á Kcehçá','jsó só .pretendia- excluiria1 liberdade da tribuna Parlamentar? Disse 'qim ns minorias deviam ser escutadas com- paciahcia, e tolerância: que era'.est» uma' das condições do Governo Representativo ; e que era • forçoso- .rejeitar esta forma de Governo-og sujeitar ás suas'cóní dições. Accrescehtou que'elíc (Orador) ficaria sempre sujeito ás 'Lei» "'da maioria-, em 'todos os actos oxternos de seu proceder'; -mas que, a sua opinião e. consciências estranhas "ú sua intima convicção.' Concluiu que estava nó seu direito»:quando. fazia declarações, -que nfio podia calar sem hypocn-sia; è que ás invectivas -c catilin"àrias'cóm que jfôia arguido' -pela maior parte-dos Oradores^ |que o haviarn precedido, repetia q.ue tão longe estavam dê ser Cieeros os isefrt; -adversários , como elle Orador de ser CatiliH!»!. V •, _ O Sr. Maia-e Silva: — Sr. Presidente, a questão que nos-agitá envolve dóas-cxtremds, um1 que tende a -fortificar 6 elcmentô':detnpcr.atico, ooutro o aristocrático ;'utriqueinçlihq oSel da ; balança em-prô da's garantias ipopttlahjs, ooutro que decide o'seu pendor & favor • das: regalias da Coroa. Ha.' todaVia-um meio' termo, um nexo, que pretide' estes "dotis: lados oppostos: e este um «y-stem» raixto rtà"romiTíçâp.'dá'Segun-da Camará, thias desta

, sy-stèír/á -dUe-'. «m AVséiffbleh ,'Aey 6b ^

. «merece- .as<_.-Sympa-6b p='p' rtixd-.entano='rtixd-.entano' me='me' _='_'>

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'•funesto ,-e- amalgama' rfoT partidos ribér-acs, por cuja-diVjergcri.ciA Jantíi lagKma , e tanto sangue se tem vertido Heste malfarfadopaiz!..'. T^ra c-sta-transacção-poljtica-, para esta con-ciliaçã.o iimigavel nos cl tâmara muitos dos hon-•radoir membros, deste Congresso, uõssos v,ci'da>-deiros amigos polk-icos, -mas adversários ern opinião. E eu, Sr. Pcesidèríle, c meus ithis-trcs Collegas, que nos achamos identificados .pela votação passada , de bom grado, c ale •nitu cordialmente', estamos promptos .'para an-

DI AR í O DO GO VER tf O.

uuir aos seus desejos-. Até aqui vou eu, Sr. Piesidetitc, mas não vou mais longe.. . o não vou iiHiis» longe, porque um futuro sombrio c .carregado só me antolha. Si • Presidente, as <_.isãus declarado='declarado' aos='aos' dul-xuiva='dul-xuiva' alguma='alguma' piincipios='piincipios' rosiimgir='rosiimgir' iongo='iongo' pelo='pelo' filha='filha' depoailam='depoailam' isto='isto' collegas='collegas' _.por='_.por' alguém='alguém' prcsi-denli-='prcsi-denli-' paitidario='paitidario' tbdoà='tbdoà' ic='ic' presidenta='presidenta' nossoleiil='nossoleiil' presidente='presidente' paciência-.='paciência-.' jamais='jamais' como='como' suas='suas' razão='razão' libertador='libertador' masdir-nos-lia='masdir-nos-lia' addttamcnt='addttamcnt' as='as' houveta='houveta' pôde='pôde' vê='vê' está='está' felicidade='felicidade' oucuiilada='oucuiilada' existência='existência' sempre.='sempre.' sua='sua' filhosda='filhosda' _-.='_-.' questão='questão' tuas='tuas' moiis='moiis' anda='anda' unia='unia' dos='dos' impossível='impossível' instituições='instituições' illustres='illustres' unidin.='unidin.' se='se' por='por' essa='essa' _.presidente='_.presidente' pov='pov' sei='sei' ellas='ellas' oad-ditnmonto='oad-ditnmonto' mas='mas' _='_' a='a' e='e' i='i' riiodo='riiodo' deosa='deosa' l='l' succodcr-lhe='succodcr-lhe' m='m' deputado='deputado' o='o' estes='estes' tag0:ji-ladores='te:ji-ladores' façam='façam' ti='ti' v='v' _.então='_.então' durar-nos='durar-nos' da='da' serei='serei' de='de' lia='lia' tempo='tempo' parte='parte' do='do' mais='mais' mãob.='mãob.' titio='titio' adoptados='adoptados' temos='temos' inconsequentes.='inconsequentes.' dar='dar' tag2:_='urna:_' nem='nem' _.e='_.e' das='das' sou='sou' me='me' liberdade='liberdade' restringir='restringir' abusasse='abusasse' cr.='cr.' aveiro='aveiro' o1='o1' ingratos='ingratos' em='em' arma='arma' reis='reis' invocar-se='invocar-se' queagora='queagora' sr.='sr.' outra='outra' sói13='sói13' _.='_.' queremos='queremos' òb='òb' eu='eu' sobre='sobre' na='na' occupa='occupa' somos='somos' siih='siih' que='que' primogénita='primogénita' voto='voto' confesso='confesso' pniidade='pniidade' uma='uma' abusam='abusam' minlmiu='minlmiu' durna='durna' modificações='modificações' tag3:_='alguém:_' aç.íesa='aç.íesa' nós='nós' quu='quu' rom='rom' nos='nos' então='então' tag1:_='unia:_' quereis='quereis' pedro='pedro' sim='sim' advogados='advogados' vós='vós' mandato='mandato' nprcicntou='nprcicntou' esperança='esperança' demais='demais' oh='oh' foase='foase' paiz.='paiz.' não='não' irnfiroital='irnfiroital' à='à' só='só' tcin='tcin' cavalleiro='cavalleiro' concederia='concederia' os='os' aqui='aqui' honflidoprc.cleíito='honflidoprc.cleíito' parece='parece' polo='polo' nobre='nobre' ha='ha' rcbtringiro='rcbtringiro' tudo='tudo' r.='r.' dcveoidurar='dcveoidurar' quanto='quanto' sabem='sabem' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:te' xmlns:tag1='urn:x-prefix:unia' xmlns:tag2='urn:x-prefix:urna' xmlns:tag3='urn:x-prefix:alguém'> para se tractor es.se addilatnento cm toda a sua amplitude, então, Sr. Presidente, tlutias c|uestòes se deviam também bubmelter :í, urna, questões ião cssenciaes como esta , que dependem dos •mesmos princípios} que tem o< mesmos meios, e idênticos resultados !...; 'Elias passaram, porque a" primeira • tirjha-passado assirn. E se 'da primeira votação dcpcrtdcráni em sehlido npposto 'as votações scguintesj rcfonnàdaàqucl-Ia ficaram estas intactas?- Pcrmitte«o. a nossa honra, o nossodcuóio, a^nossaconsciência?... •' Outro illustic Deputado, quê julgou dever ú sha honra, e íi sua peculiar posição neste .Congresso explicações, que deu hontem, que alguém interpretaria mal, mas a quem eu fa-•ço devida justiça (porque conheço os sctissenti-•im-nros, c me lisonjeio com a sufi ooiisade) •ftttribuio talvez ás circrirnstancias dornome.nto 'aquelra votação. Oli ! Sf. Presidente, poderia por ventura haver occasiào maisopporluna ? A causa de Setembro estendia suas akis victorio-sas nos ângulos du Alonarcbia.... O eco dos

-canhões já não murmurava uo longe. ... K o

'Íris "da paz apparèccu radioso sobre osCeos dó .Lysia ..'.. Haveria íiiu melhor momento ? Só quem qutzer desconhecer o coração, e mais> «titula o-caracter utvcional, c que ;>e não con-Te^ceiá desta verdade-. -8r. Presidente, n'um boirierrt deitado nào se 1)ate : um Deputado 'Porlugupz perdoa' aos vencidos, mas não se ..vinca delles !.. .

-" Pelo contrario, Sr.-Presidento , se as pha-langes dos revoltosos" se aproximassem de nos-s'os inuro1;, 'e se nessa época se veritilassem aqui_ estas ^questões j então nós havíamos de apresentar .o mesmo'aspecto que o Senado Romano apr.esu-nl.ava -outr'ora quando os inimigos •da Republica assomavam i ás suas portas-. A prova destns verdades e, que quando depois ••disso «ov vimos aqui isolados"; è -e" T m a 9 Tis car rJèiras-do^í'defensores 'da Coroa, nós com duplicado calor a defendemos, dotando-a com á maior -amplidão, e arrastando .com coragem as antipathias das massas. E> 'seráisto, ou não .será veidade ?! ... ... , ,

Sr. Presidente, eu tenlio sido .rhui longo. Jlesumo pai.s — voto pelo addúamento com as modificações. Parcce-rnc este p meio mais decente para sahirmos de.sta questão', o mais decoroso, >e o mfiis conveniente -á-dignidade' deste 'Congresso; beru corno à hoiya daquellçs que se auhoui coiuprooícl tidos miqruella .votação.'

Qníuito n riiim^o inexi dadoj está lançado. .-Se, hoje se agitasse uqui .urn negocio idêntico ""votaria- cofno culão-votei. Sc assim se não ven-

cesse votaria peJo. aproximado, más rejeitaria tudo o que lhe fosse oppo'sto. Tracta-so porém d'uma transacção —cordialmente' annúo a clU'. • •

O Sr. Lopes Monteiro principiou dizendo, que seria breve, e 'que está persuadido que todas as opiniões que se tem emittido pelos Srs. Deputados tem sido com a mão .no coração; quu aproveitava esta occasião para declarar que, quando sediscutio a Constituição nos pontoa graves, defendeu a Camará temporária; mas que no outro dia veio defender o Veto'absoluto , 6 que semprodirú a sua opinião com fran-quc/a, porque confia no Povo Porlugncz ; que vota pelo additamento do Sr. Mucano de Castro na forma que clle o entendeu, isto por convieçào, pois que todos sabem quaes são os seus princípios;'que dá tudo pela urna; que ns apppllíiçòeís para cila são sempre legàes, e ão pôde haver receio.'

O Sr. R. de Mc-uezes disse, que na discussão da organisáção "dn segunda Camará voloii por uma Camará de nomeação Regi a, e duração vitalícia, que a isso o levou a sua convicção, e depois que foi vencido ficou satisfeito. porque- tinha satisfeito a sua consciência; de então para cá, firme nos seus princípios, não pô< mais em duvida a victoria do dia 14: agora, depois da indicação proposta, c das modificações que se fizeram com os applausos que lhe teiti feito o Congresso, pároco que se pòc em duvida a legalidade daquella. votação. Se ha duvida rejcila o artigo, porque-paia a Nação appclla, e para toda a Lvi quo se tem feito; irias appcllar em espécie'e' o-que não faz, porque é1 ferir a Constituição, c'ellc rião a quer ferir; se ha'quê appellar, appellemos para nós mesmos (disse o illustrc Orador). porque o-que cada um tem na mão não pede a Santo António; se a maioria entende que a vofnçfio não foi legal, que ,se remedía. sem appollar pura o Povo, quem obra dc'boa fé quando reconhece úrn mal 'reraedía-o ; em consequência votou contra O artigo, c contra a restricção. •

O Sr. JBraiiqiiinho Feio votou contra' o Tid-diitamcnto 'in Ç?Vt>, cotrio. : o meu nobie aii)-ig<_4-cejist>r-af aq«e^les ^K-r tem, não «o st;n |>ropno Artigo, mas á resiric-çâo que Ilie pò« iHif-llJtistrf Deputado por Aveiro ? Ò meu nobiu amigo não pôde eyUar^uma tírts-ponto}'dcsrtí dilfc.fha^irr-oVS. És." -não .«ri-tendeu- be,m os

is ia

------------------------•*•»•••--_.

ollcs não entenderam o meu 'nobre ami*o-, lio f isso que apenas apparece o Artigo addii -lonat, apparece lambem uma restricçàò. O leu nobre amigo o Sr. Derramado, e eu mei-rno', não combaturnos; queih o combato e' um Hlustre Deputado por Aveiro; logo te ta em* -baraço», não vem elles da minoria, rriassini de quem veiu reproduzir aqui esta questão, jA quasi adormecida. Por minha parte, Sr. Prê-sidento, não fui a essa reunião, nt-iD, lia muitos mezeS, lenho ido a alguma; por tanto com» 'batendo a restricçào estou conforme, e cohe-> -ente comigo mesmo; porque, o'u o Ailiu-o sé uprove ou rejeite, meus printipios ficam da ->c, pois que professo a orrinipolencia paria*, nentar, que não pôde recusar-se sem contrai dicção.

Agoia-, Sr. Presidente, continuou o Orador^ •es|)oinleici uo meu nobre amigo, 'que sendo dotado da maior penetração, e ninguém o re-.•onhecc mftis do que eu; coin tudo" não-tem ' gual memória. S%lix.a. estranhou que eu-de-;l«iasse a goro que nào podin ser Senador; mas i« isso e verdade, aonde está o rnal. Mas o :neu nobre amigo devia tecordar-se, que só eu inc exi-lno agora,"muito inais'me excluí na 'Jommissão, propondo, c reclamando um cen» 10' ainda maior do que nquelle que se iipiesen-Lou no Parecer d» Commissào. Pensou tnmi >em o.meu nobre amigo que eu poderia espei ar contemplar-me na rnlhegoria doa Gencracs: mula qm; argumentos por ii)duccão valham poui :o, responderei-lambam que o Parecer da Cour-ilusão'-foi apresentado em tempo, ri.rqunl eu inha lantii susp.-ii-a, oii tanta espcrauça de ser •tíngnduiro Graduado, como o meu amigo MB- • joi-elTeclivo. Fomos ambos na mesma torrente, e de certo eu nem a presumia , rièrti em cerMs certns circamstancias o desejava. Agora , Sri •Prcíidenle, respondeiei o pouco que queri.i dizer, quando pedi a palavra." Alguém disse que "recuava grandes males de Outro Congresso; eii tombem o irão desejo ; -mas nào entêrído que todo o patriotismo j toda a virtude, e'toda-a sui bedorm da- Nação esteja reconcentrada nesta Sala; ha hifóia muito homem patnotn, viriuo* só,'e sábio,' que se occup'nrem cMas cadeiras, hão "de desempenhar suas f micções com lawto zelo, independência, è-amor-pela Liberdade-Constitucional, c'om'oi'1105 pddérerrids ler feito.

O'Sr. Fci-reira de Castro,' pedindo1 a palavra sobre ;a ordem- martdóii para-a Mesa UITIÍÍ' Substituição aóàciditamAnto "qiie é a anguiillij^: As Cortes'reconhecem ã necessidade-de hppul-lár para a Nação sobre á doutrina do'Artigo "45'do Proiécto-de Gonslitilição. =íi • O Sr. ^•le^ra de Castro, (pelo que-podemos ouvir,' e(itendemos-nue deucxplicaçòéspessoaes1, e faltando sobre1 a matéria) concluiu, dizendo •que mais vfllcria'que se fizsssé & felorma que sé • julgasse" nfcessa^ria; mafr como--se não seguiil este caminho, vota 'pelo!additnmento- nos lei-mos em que' foi !propos_to pelo 8r-. -Macario de Castro. ' ' i • : ..'.».-.

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DIÁRIO DO GOVERNO.

principalmente porque suppòz, que eu lhe havia attnbuido a intenção, e o desejo d« ver discutida a Constituição em um momento de terror, no momento ern que o inimigo marchava aobre a Capital, e sobre nossas cabeças, com a espada desembainhada. Eu, Sr. Presidente, não especifiquei o Sr. Deputado, e não sei como elle tomou o que eu Lavia dito como relativo á sua pessoa ! Eu referi um fado, que ninguém pôde contrariar, um facto que está attes-tado por todos os papeis públicos, e que se acha consignadonas Actas. (Approvado, approvado.) E', ou não e verdade, que em quanto o inimigo marchava sobre Lisboa, aqui se pedia com toda a força a discussão da Constituição ! (vozes: e verdade, é verdade) Jlritão corno se pôde o Sr. Deputado escandalisar por eu lhe haverdilo, que oaigumento de S. S." em quanto recorreu no mérito sinistro com que foi discutido o Artigo sobre a 2.a Camará não- colhia, porque era mais sinistro, aquelle tio ter-•ror, em que se pedia a discussão? No moinen-to do entliusiasmo pela victoria alcançada estavam todos os Srs. Deputados seguros de qui. podiam emittir quaesquer opiniões, porque seriam estas, bem como as suas pessoas sempre respeitadas ; poder-se-ha dizer o mesmo se a Constituição fosse discutida no momento do terror? Sr. Presidente, muito estimei eu, que •similhante discussão viesse ao Congresso, porque ao menos tinha a occasiãp de me illustrar com as luzes de tão Nobres Oiadores, daqtielles que em quanto se traclou da 2." Camará' combateram com força , daquelles que por perde-1 rem a questão se retiraram, daquelles que ?*o vamente vieram a campo nosla occasiâo!.. E porque vein elles a campo? Será porque se tracta das prerogativas da Coroa? Estas abandonaram elles! E1 porque se tracta da sua, e só da sua questão. En já bontem dissu , que votava pela «ubstituição do Sr. Jesé Estevão; e como prometti ser breve, e não mostrar azedume no meu discurso, paro aqui, votando hoje do mesmo modo que hontem.

O Sr. José Estevão disse que esta questão era solemnissima, e nào podia terminar-se em quanto não estivesse esgotada, e que elle Orador se achava em uma posição especial; que elle Deputado não escrevia discursos para vir recitar no Congresso, e que aquillo que dizia morria dentro das paredes da Sala ; que os seus calinnniadores fazem correr o seu nome pelo inundo como lhe parece; que na sua mão tinha uma carta em que narrava o facto verdadeiro, que í>m uma das Sessões passadas occorrêra entre ell<_ lenldade.='lenldade.' alguma='alguma' governo='governo' ganhar='ganhar' temerário='temerário' pelo='pelo' continuou='continuou' luz='luz' pelejar='pelejar' tem='tem' vir='vir' presidente='presidente' indefesa='indefesa' aborto='aborto' suas='suas' igoverno='igoverno' dissolvido='dissolvido' revoluções='revoluções' abandonado='abandonado' ao='ao' passado='passado' ministro='ministro' mesrno='mesrno' sua='sua' produziu='produziu' diário='diário' deram='deram' desta='desta' elle='elle' por='por' se='se' inserção='inserção' concluiu='concluiu' offendidos='offendidos' explicação='explicação' respeito='respeito' porta='porta' ca='ca' _='_' doutrinas='doutrinas' sr.presidente='sr.presidente' palavra='palavra' a='a' seu='seu' e='e' lhe='lhe' teria='teria' eslava='eslava' n='n' deputado='deputado' o='o' p='p' todo='todo' espera='espera' tag1:_='castro:_' alguns='alguns' largamente='largamente' orador='orador' tudo.='tudo.' todos='todos' da='da' apor='apor' coroa='coroa' de='de' discurso='discurso' official='official' mostrou='mostrou' parte='parte' imprimir='imprimir' do='do' meio='meio' negaram='negaram' um='um' maioria='maioria' nellas='nellas' falias.='falias.' mortalha.='mortalha.' consequência='consequência' passados='passados' em='em' sobre='sobre' abandona='abandona' deputados='deputados' quizer='quizer' congresso='congresso' trouxe='trouxe' que='que' foi='foi' idéa='idéa' espirito='espirito' correra='correra' uma='uma' retirasse='retirasse' vomitar='vomitar' honraso-bresáia='honraso-bresáia' nós='nós' disse='disse' dissolvesse='dissolvesse' falsa='falsa' teve='teve' principio='principio' disso='disso' camará='camará' fortes='fortes' não='não' deve='deve' tag0:_='_:_' carta='carta' é='é' quando='quando' acalumnia='acalumnia' occasiâo='occasiâo' nobre='nobre' deitar='deitar' contrario='contrario' minoria='minoria' ninguém='ninguém' porque='porque' conciliação='conciliação' ganho='ganho' cuja='cuja' dizendo='dizendo' declaração='declaração' indirectose='indirectose' viclima='viclima' isto='isto' passou='passou' cingia='cingia' urna='urna' directos='directos' citaram='citaram' neste='neste' deixou='deixou' effeito='effeito' je='je' ajudar='ajudar' rebateu='rebateu' questão='questão' nada='nada' quê='quê' gloria='gloria' dos='dos' cabeça='cabeça' era='era' triumfo='triumfo' dias='dias' pois='pois' banda='banda' mas='mas' certo='certo' linha='linha' fechado='fechado' iara='iara' combinação='combinação' qual='qual' intriga='intriga' oiador='oiador' com='com' parle='parle' tempo='tempo' periódicos='periódicos' tivesse='tivesse' fal-nr='fal-nr' fez='fez' vencimento='vencimento' servia='servia' campo='campo' sr.='sr.' rcdacoãr='rcdacoãr' na='na' çue='çue' esta='esta' sustenta='sustenta' carreira='carreira' votava='votava' nobres='nobres' no='no' luva='luva' tinha='tinha' macario='macario' sustentamo-nos='sustentamo-nos' artigo='artigo' pelas='pelas' elles='elles' addilamento='addilamento' entrai='entrai' para='para' car='car' combates='combates' queria='queria' fullando='fullando' redactores='redactores' dizia='dizia' mate-rio='mate-rio' quer='quer' os='os' cru='cru' maneira='maneira' ministerial='ministerial' principio.='principio.' separação='separação' poder='poder' assumpto='assumpto' illtu-tre='illtu-tre' três='três' apresentara='apresentara' quem='quem' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:castro'>

que tem diffcreote opinião da sua; que a maneira por que os discursos se produziram hontem é que o obrigaram a redarguir com a mesma força: concluiu dizendo, que arguiu um nobre Deputado'pelo que disse, c não pelas suas opiniões; ao segundo nega o facto; e ao terceiro diz, que ninguém faz mais justiça ao seu caracter.

• O Sr. Fernandes Coelho disse, que não tinha sido a minoria que tinha trazido esta ques-iJo ao Congresso; e que quem tinha dito isto, se tinha explicado muito mal n este respeito ; que a rnesma questão por si mesma e que tinha vindo ao Congresso, porque tal era a sua gravidade, que não podia deixar de se apresentar pura ser" considerada ; combateu os argumentos daquelles Deputados que defendem o Artigo transitório com a modificação do Sr. Josc Estevão, e concluiu votando pelo Artigo, concebido em toda a sua Ulilude.

O Sr. Leonel expoz que n'ontro tempo elle levantou aqui a voz paro derribar uma Administração impopular, e que causava aruina do paiz, e que esse Ministério em fim foi derribado; que dopois com a voz mais moderada tem tornado sempre parle na« questões quu depois se tem suscitado, questões por si só muito interessantes, por isso que cilas tendiam todas a sanar as feridas que aquella Administração tinha aggravado. Apresentou alguns argumentos p«ra combater os Deputados que querem o Artigo transilorio mais lato; declarando que, se contra sua vontade elle tornasse a ser Deputado (contra sua vontade, porque os trabalhos parlamentares lhe tinham tirado os meios de subsistência) elle havia de votar nesta questão, .como já nelJa votou no dia 14, por isso que julgava que a sua opinião se conformava com a opinião geral do paiz, e porque esta era a sua convicção.

O Sr. Sá Nogueira apresentou argumentos pelos quaes votava pelo additamento proposto pelo Sr. Macario de Castro ; e pediu a palavra para uma explicação no fim da votação.

O Sr. M. A. de Vasconcellos teve a palavra para uma'explicação.-

Dada a hora ficou para amanhã a continuação desta discussão.

TENDO-SE procedido em Sessão de hontem, nas Cortes Geraes , Extraordinárias, e Constituintes da Nação Porlugueza , á eleição de PresideiHe , e Vice-Presidente das mesmas Côrles para o inez segui u lê: foram re-eleilos, Presidente o Illin." e Exm.° Sr. Macario de Castro, e Vice-Presideute olllm." e Exm.° Sr. Lourenço José Moniz. O que em virtude do disposto no respectivo Kegimento interno, se faz público. Palácio das Cortes , em 22 de Novembro de 1837.= Miguel Ferreira da Costa, Official Maior graduado, Director.

AVISOS. ,

ACAMARA. Municipal de Lisboa transfere a arrematação da obra dos Canos, e Passeios de lagedo nas Propriedades do Visconde de Manique, no silio de S. Paulo, para o dia de Sabbado, 25 do corrente, peia hora do meio dia, na Casa da mesma Camará. Camará, 23 de Novembro de 1837. = O-Secretario, Pedro António Pereira. ____

No dia 27 do corrente se ha de proceder no Dep"osito de roupas, estabelecido no Convento da Estrellinha , » venda du uma porção de cobertores de diversas qualidades, capotes de panno, capotes e calças de bacia, e xergas de linhagem, que não podem servir aos enfermos dos Hospitaes Rugiinentaes : toda u pessoa que quizer arrematar os refendos artigos, pôde comparecer naquelle Deposito, no mencionado dia pelas onze horas da manhã. Em 23 de Novembro de 1837.= Libanio C. A. do Palie.

PUBLICAÇÃO LITTERARIA.

PRINCÍPIOS de Arilhmetica, Folheto 1.°, para uso das Es-cholaa : contém a Taboada , forma de assentar dinheiro , definição dos pesos e medidas etc., e as regras e exemplos necessários para aprender melhoJicamenle as quatro espécies dos Números inteiros. Vende-se nai lojas de António Xavier do Valle, largo do Pelourinho ; Francisco Xavier de Carvalho , ao Chiado; Viuva de João Benriques, rua Augusta n.° l ; e aos mais do costume: preço 80 n.

APTNUNCIOS.

Os Administradores da massa fallida do fallecido Feli-ciano Ramires da Malta, authorisados pelo respectivo Juiz Commiisario, convocam a todos os credores á referida massa para se reunirem n« Sala dai SeííOea do Tribunal Com-

inércia!, no dia 99 do corrente, pelas 11 horas , a fim de se verificarem os créditos pertendidos Privilegiados, na conformidade do Art. 1217 do Código Commercial.

T^To Juizo da 1." Vara, Escrivão José Luiz Mathias, J_T| correm edictos de 10 dias aos-Credores incertos ú herança jacente de António Montes Garcia, o que se annuncia.

3 ^~\ CURADOS Fiscal & massa fallida de Luiz Cvpriano Re-\J bei Io e Filhos, com authorisaçSo do Juiz Cotnmissa-rio , convoca a todos os credores ú mesma massa, para no dia 14 de Dezembro se acharem na Sala,'do Tribunal do Com-mercio, ao meio dia, para a verificação de seus créditos, e a nomeação de Aãtniuislradores-

k CURADOR Fiscal á massa fallida de LuizCypriano Rebello e Filhos, vendo que se tem posto em Praça, pa-

é pertencente á sobredita massa fallida.

g /~\CURADOH Fiscal da massa do fallido António José Ro-\J drigues ha de continuar na dia 25 do corrente mês de Novembro. pelas 10 horas da manhã , a venda cm publico leilão de todos os géneros, utensílios, e'armações pertencentes ú loja e fabrica de reGuar, incluindo uma carroça, cujos géneros e utensílios se acham nas lojas de confeiteiro na esquina na rua do Lorelo n.°s 91 e 93.

TVrÃo se tendo reunido no dia 9 do corrente os Credores .L^l á massa fallida da Viuva de Manoel Alves Guerra e Filho para se julgarem privilegiados alguns créditos, couro-cam-se de novo para comparecerem no dia 27 do correnle ao meio dia no Tribunal do Commercio; e pedem os Administradores que não faltem, a fim de se puder concluir este acto.

No dia 4 do futuro mez de Dezembro ao meio dia no Tribunal do Commercio de 1." In-

_______ stancia, se hão de vender uma propriedade de

casas na rua de S. Cyro n.0< 48 c 49 , umas barracas com quintal na rua da Bella Vista, o outra barraca com quintal na rua dos Pomos a campo deOtiriquc, tudo pertencente ú mai-sa fallida da Viuva de Manoel Alves Guerra e Filho.

o TT)on. Ordenança de 2 de Julho ultimo aulhorisou SuaMa-Jr geslade o Rei dos Francezes a Mr. Crouan (Este\ão Luiz Prudenl), ex-Vice-Consnl de França na Província do Pará, a acceitar, e uiar da Condecoração de Cavalleiro da OrJem do N. S. da Conceição de Villa Viçosa , que lhe foi oulhorgada por S- fil. n Rainha de Porlugal, por l)ecreto de

9 de Janeiro do corrente anuo , cui testimunho do seu reco* nhocimento, da energia, e coragem com que o dito Cônsul soccorreu os Súbditos Portuguczes nas scenna desastrosas que alli tiveram logar em Abril do anno de ]833.

•ç TTVoNA Anna Viclerina do Rego Aranha, da Villa de - \J Arroucb.es, pertcnde nbolir um vinculo, que a mesma administra, instituído por Franeieco Xaviar Aranha, Bispo que foi de Pernambuco.

10 A CHANCBI.I.AHIA Jo Consulado Geral do Brazil acha-se JE\. estabeleoida na calçada da Magdalena n." 50, ].*

., CjF.nuNDA feira 27 de Novembro, nq praça publica doa IO leiloes se hão de arrematar, real a. real, os rendimentos de umao casas na'rim nova de S. Francisco de Paula n.oa 36 e 37 : é Escrivão da arrematação = Negreiros.

No dia 6 de Dezembro, na.praça publica dos JeilõttS se ha •

de arrematar uma propriedade &S1ZP3KL (je Caaas, e barracas, na praia de Pedrouços, n."9 61 a 03, u para o largo do Bom Successo n."9 3 e 4, avaliadas em 400JÍOOO reis, o seu rendimento em 6g$800, oro 2844 : é Escrirão da arrematação = Negreiros.

AmiBNDAM-SR os armazéns do Outeiro , no logar do Caramujo , termo d'Almada , os .,-----,—i quaes constam de grandes commodidades e oficinas para arrecadação de vinhos, a com boas casas de habitação, horta com boa ngoa, e um bocado de vinha, dos quaea foi antigo rendeiro D. C. DulT: quem os pretender, procure o Almoxarife da Real Quinta do Alfeite.

NA rua do Prior n.°4, por cima do chi das Janellas Verdes, ha par.i se arr

ihafarig.

14 êAlVídã -L^l das Janellas Verdes, ha para se arrendar _____um grande barrado, que tem dentro um grande forno de cozer pão, assim como ha também para se vender ou arrendar um peueiro, maceira, caixões, taboleiros, e os mais arranjos de padeiro; e este barracão tem porta para um quintal, e para casas onde pôde morar numerosa família : quem quizer entrar em qualquer ajuste, falle com o dono, que mora na rua direita das Janellas Verdes u.° 70.

TV[~OVA fabrica de pão francez, o pão de melessas, e bo--L™ laxa de boa qualidade por preço commodo. Vende-se na travessa da Palha n.° 119.

TVT J- l

rua de S. Bento n." 425 ha algumas peças de tou-quira preto , recebidas agora da China , por prece

THE ATRO N. DA RUA DOS CONDES.

)OMINGO 26 de Novembro de 1837. = Té-ke'li, ou o Cerco de Mongati = grande Drama histórico em'3 actos. = Os Desafios, ou a Família d'Andrade = grande Comedia jocosa cm 2 actos.

REAL THEATRO DE S. CARLOS.

HOJE 24 da Novembro, 25.* representação. Opera = Emma de Ântioquia = Dança = A Conquista de Malaca. '

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