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JJ1AK1U L»O GOVERNO.

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EM cumprimento do disposto na Portaria da Secretaria d'Estado dos Negocio» da Fazenda de 21 de Agosto do corrente anno voltam á Praça os bens abaixo declarados, para serem novamente arrematados com as mesmas condições, e na mesma espécie de pagamento da primei" rã arrematação, por não terem os respectivo» arrematantes satisfeito o preço por.que haviam arrematado, ficando por esse motivo inhibidos do" lançarem outra vez sobre os mesmos ben», e sujeitos ás mais penas declaradas na referida Portaria, que foi publicada no Diário.do Governo N "004 . ' LISTA 332. ~ *

: . • • ' K-8. .. •• '

•Numerei

dai dos

Lldw. Prefliat.

Arrematação perante a Junta do Credito Publico.

NO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 1838.

. ^ Designação das Propriedades. . Avaliaçôu».

Arrematação a dinheiro, -na conformidade dos Artigos 6." e 7." da Carla

. de Lei de 15 de Mril de 1835. - .

Nome» dos Arrematantes.

DISTRICTO DE LISBOA. . , .

Mosteiro 'de Santa Maria de fatie da Misericórdia, da Congregação '. . '

de S. Bruno, em Laveiras. * \

1.* 20 Uma propriedade delias na rua do Salitre n.° 21' a 23, que consta de Io-

jas, primeiro, segundo, e terceiro andnr, e~agoa-furtada.............-. . 3:020/000- Lourenço José dos Reis.

Caia do Beato António, dos Cónegos Seculares de S. João Evangelista,

i ' , ao Beato António. , , - -

9.* • 227 Quinla situada n frente da estrada que vem de Chellas para a Portella; consta de portão de entrada, corredor no fundo do qual ha u ia assento de casas , ' que se compõe de lojas, e primeiro andar; tem vinha com arvores de fru--, . ' ' . cto de pevide e caroço, .terra de semeadura , olivedo, um poço principiado

- a abrir e meio empedro- •; e é toda vallada em roda.........-----:.....• 1:000/000 D. Luiz Gonçalves da Camará Coutinho.

i^_ -- jírrematação a Titut K , na conformidade da citada Carta de Ifd.

• ' J3IST11ÍCTO DE POKTALEGRE. ' '

. ' Mosteiro de S. Bento da Saúde, em Litboa. ' .. '• - . .

Concelho de Benavilla. . .

32." 459 Herdade do Valle de Barro, e suas pertenças........................... 2:000/000 Fernando José da Silva.

D1STRICTO Dl? VIZEU. . '

. ' Mosteiro de Santa Maria, da Ordem de S. Bernardo, em Sahcdas. . • '

137." 2030, Quinla denominada do Pinho, nos subúrbios de Salzedas, toda murada, que

se compõe de terras de pão, azeite, vinho, e arvores de fructo; e tem uma , ;

casa grande no centro com tanques de pedra, e outra que servia para o - ' -•

pastor; c fora do muro também lhe pertencem terras de pão, azeite, e ai- . '

' .- guma castanha.........................t................-......... 9:100/000 Bento José da Costa./ >*1,

Contadoria da Junta do Credito Publieo, 7 de Dezembro de-1837. —fgnacio Fcrgolino Pereira de Sousar .

1 • . 3."' Repartição.. • ,• . •

Relação A dos pagamentos realisados na dito Junta em todo ,o mês de Novembro próximo passado, provenientes de arrematações de Bens Na-• ' cionaes alli mandados vender pelo Decreto de 26 de Outubro de 1837.

'Nua-
das
Listas:
eros
Preços
Nomes dos Arrematantes.
i • ,
Espécies dos pagamentos.

dos -Bens.
•das Avaliações.
das Arrematações.
Papel-Moeda.
Escriptos das três Operações.
Dinheiro me-. tal.

309 K 7.' »
n
»
•» n
310 L 7
311 M7 312 N 7
n
' n
36 38 40 41' 42 43 - 44 53 c 55 54 65 66 a 68 71 73
20:000/000 2:000/000 400/000 400/000, 400/000' 400/000 600/000 4:350/000 2:000/000 " '200/000 13:050/000 1:360/000 3:100/000
22:010/000 3:060/000 800/000 511/000 460/000 450/000 900/OOÍ) 4:410/000 2:030/000 , 252$OÔO 13:490/000 2:020/000 3:120/000

7:333/200 1:020/000 . 266^600 190/000 153/200 150/000 300/000 '1:470/000 703/200 • 84/000 4:496$600 673/200 1:040/000
7:330/000 1:020/000 260/000 150/000-150/000 lôO/OOO 300/000 1:470/000 - 65.0/000-80/000 - 4.490/000 670/000 1:040/000
7.346/800 1:020/000 273/400 171/000-156/800 150/000 ... -300/000' 1:470/000 • 676/800 88/000 4:503/400 - .676/800 1:040/000







João Alarques Perdigão ......................



















Rs

48:260/000
53:513/000'
Rs ___ . ........ • ., ___
17:880/000
17:760/000
.17:873/000




Contadoria dá Junta do Credito Publico, 1.° de Dezembro de 1837.

Parte não OjjidaL

t SESSÃO DE 7 DE DEZEMBRO DE 1837.

As 11 horas occupou a Cadeira o Sr. Presidente. Estavam presentes 58 Srs. Deputados.

'Lida a Acta da Sessão antecedente, foi ap-jírovada.%

Segundas leituras,

Um Requerimento dos Empregados da Torre do Tombo', que pedem providencias sobre o atraso de pagamento em que se acham. — Foi remeltido ao Governo.

Entrou em discussão o seguinte Requerimento. .•-..,

Requeiro serecommende ao Governo façadar baixa aos Soldados, que a requererem, filhos dos Açores, que fizeram a:Campanha, e que se acham nas circumstancias.'da lei, e que estão fazendo serviço nos Cospos estacionados nas mesmas Ilhas, á proporção que alli se for effe-ctuando o recrutamento. Sala das Cortes, 6 de Dezembro de 1837. = A.F. Borralho. = M. A. ,de .Vasconcellos.== Soares de Albergaria. z=rj'. P. S. Luna. — Nunes de, Vasconcellos.

O Sr. Borralho: —-.Sr. Presidente, não sei que se.pçssa .fazer um requerimento mais fun-.dado em justiça aos Soldados Açorianos que

vieram fazer a campanha1 para derribar o Ty-ranno, e aos quacs'se promelteu baixa finda a l neta, ainda estão servindo ! Foltou-se-lhes á palavra^ não se lhes paga, e deixam-se envelhecer,' para depois de esgotadas as forças, e de se acharem impossibilitados do serviço, serem abandonados, como effectivãmente oestào; sendo muitos que por ahi se encontram pedindo esmola ! E'.bárbaro o comportamento do Govçrno com estes infelizes! E eu que tenho a peito a causa da desgraça, e que,para maior razão advogo na causa que e' de insulanos,; insto, peço, o_u rogo, se esta expressão cnbe, que se remetia esse requerimento ao Governo para lhe dar cumprimento segundo a Lei. Consta-me que o recrutamento está,feito em algumas das Ilhas, dè-se começo á operação pro-nietlida ; á proporção que as recrutas forem entrando nos Corpos, vão-se despedindo os antigos-Soldados que estiverem nas circumstnncias da promessa. Dc-se ao menos uma demonstração de que se pertende fazer justiça.

Foi approvado o requerimento. . j

Passou a, discutir-se o requerimento ,do Sr. Vieira de Castro apresentado na Sessão dehon-tem ^ e impresso no Diário.

O Sr. Costa Cabral approvou a primeira parte, porem achou a segunda anti-parlamcntar-

O Sr. Vieira ,de Castro: — O meu.requeri.

mento c parlamentar, e é justo nas duas partes

de que se compõem: pergunto, pôde ser per-

mittido a qualquer Membro desle Congresso di-

| ngir accusações vagas, sem que o oííenclidoIc-

'Ignàcio Vergotino Pereira de Sousa.

nlia direito de pedir ao offensor que aprdsente os capítulos de sua accusuçâo? Creio que isto e claro; e o que para mim ainda é mais, é que nenhum Deputado que se estima, -pôde fazer a outro imputações graves sem se collocar por esse mesmo facto, na rigorosa obrigação de apresentar as provas.-

O Sr. B. da Ribeira de Sabrosa disse, que" votava pelo requerimento,. quanto á primeira parte, para que se-peçam esclarecimentos sobre a administração do Sr. Visconde de Sá; por que administração.Passos ainda não houve. ,

Houve uma pequena.discussão só B ré este requerimento ; e julgada a matéria discutida, posto o requerimento á votação por partes, foi appiovada a primeira. •

Decidiu o Congresso, que se desse a palavra ao Sr. Vieira1 de Castro,- e disse -

O Sr. Vieira de Castro: — Se o discurso do nobre Deputado podesse apparecer nas folhas Pcriodi.CHS como sahiu da sua boca, de certo eu guardaria o mais profundo silencio, e abandonaria á-opinião publica o seu exame; mas como a este respeito nem sempre se tem observado a maior exactidão, é indispensável que eu-me esplique sobre o objecto em questão. — A matéria do requerimento do Sr. R. Furtado já por mais dfje uma vez foi objecto de dia-'cusaiio neste Congresso; a conducta da Admi-' nistraçãode que fiz parte mereceu a sua appro-vaçãò, e ha (com perdão do Sr. Deputado) al-gumn temeridade da sua parte em querer reny-var uma questão, que importaria a censura do