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£>IAÍIIÒ'DÓ GOVERNO.

,7.6:) em objectos conslitucionaes, não ha de ha ver um sõ, q«"; possa dizer com verdade, qu eu tructasse de o cliamar ás iríinhas opiniões n^rn nxsrno que com elle trnctasse nado a.rcs pfilo de objectos constltncionaes depois da mi nhã. entrada no Ministério.

Ò mesmo pystema, e a mesma regra tem se guido todos os meus Collegas, fieis como eu a jnogramma

Disse um joven Deputado, que minhas'par liculares opiniões árerca de Constituição, o fa •ziam duvidar do que eu havia dito sobre o ne nhum conhecimento que tive do artigocommu nicado, publicado no Diário n." 259. Minha 'opiniões a,,esse respeito podem ser conhecida de todos os que sabem ler Porlugue?., porque estão impressas no parecer dn maioria da Com missão de Constituição, de que tive a honra de ser membro. Nada do que tem occorrido de pois tem lido força sufficiente para rne fazer rondar de opinião, e muito me honro por ie acha escripla': o Sr. Deputado pôde formar o que quizer a respeito da minha veracidade; mas apesar da ?ua eloquência, e da ?ua'facili-.dade de expressão, não creio que possa f.izer muitos prosulytos quando pretender combate-la. O Sr. Mónistro das Justiças — Sr. Presidente: Tendo entrado hontem rias Coités para outro objecto, achei principiada a dUciijsào acerca di> artigo cpmmunicado, que foi publicado no .DiarÍQ do Governo ; tive por tanto de e.v-plicafcrhe sobYe esto'assumpto no principio da discus*ãq, e antes de conferenciar com o.s meus Coílegas ;'toda.yiá hoje, 'no fim da discussão, .posto qu.e^miulo prolongada, e depois das cxplica-çõe.s dadas pelos outros Ministros da Coroa, nada lenho que corrigir, nem que accrescéhfar, tenho comente a fepctirj"e a ratificar o que hontem disse.

O arti/ro em questão nãb foi (evado ao Conselho de Ministros; não foi lido alli; nenhum conhecimento tive delle; nunca esteve em meu poder; e se foi remeti ido para ser visto por raim, nunca chegou a esse destino; nffmnço por tanto que, nem como Ministro da Coroa, nem como-simples particular tive conhecimento algum-de. similhanle assumpto; que nuncn esteve similhahte j^apel em meu poder; que o li pela primeira vez depois1 de publicado, nesta cadtíir^; que como Ministro da Coroa, e na minha capacidade individual desnpprovo alia-mente p que efíe canle'm ; sou imeiradienle-es-. tranho.á este assumpto, e nada lenho com ellc, qiior seja mijito bom, quer seja muito mau.

Não quero do similhanle doutrino, nem Jou-vor, nern vitupério.

Jslo que digo'lie irrefrnga*e), e se o não lie que haja ajgném que o dijja. '

O Sr. Mídosi:—Sr. Piefidente! Esse sup-plemento a que acaba desiludir o Sr. Ministro,' dos E-sirangeirog, fui e^i quem o esrrcvi, e muito me honro de o ter fvilo. Sua lixe." não l;-..porern exacto no que asseverou, quando disse. ' ítfje. çlle ciislára cento e tantos mil reis oosOm-cjacs'deSecreiaria. Nesta, iiinlcrra /bi Sua'Exc. tão infeliz corno na primeira dn. publicação do ""••'" caliirrínio'3o_, porque.os Officiaes da''Se-

Quanto nos motivos que Sua EXC." teve para não querer tomar parte na discussão do Código fundamental, não ,me faço cargo de lhe responder; poderão os seus1 motivos ser muito plausíveis; mas não creio que a doutrina seja muito seguida, nem que a Coroa, quando se discutam os seus direitos, ganhasse muito em ter essas cadeiras do Ministério sempre desertas. (Apoiado.)

'O Sr. José' Estevão:— Declaro que'me não satisfazem as explicações dadas pólo Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros.

O Sr. Barão do'Bom Fim :-^- Sr. Presidente reclamei a palavra sobre a ordem para pecir que a Mesa conte os Srs. Deputado» presentes, a fim de que V. Exc.a faça conhecer que não pôde continuar esta discussão,, e deve terminar já, nlc porque não estorno? ern maioria.

O Sr. Presidente : — A Mesa não pôde satisfazer ao requerimento do Sr. Deputado, porque daqui.já se não vê quem está na Sala para se poderem contar.

O Sr. Barão do Bom Fim: — Mais uma razão creio eu para concluirmos, que tambern se não pôde contar osSrs. Deputados que volarein pró ou contra. .

Dcu-3c por terminado este incideríte eram 6 horas da tarde. ___,___

HAVENDO ns Cortes Gemes, lixtraordinnrias, o Constituintes da Nnçuo Poriugue/n deliberado ei-i Sessão de lionleiii, sobre parecer da Comniissâo de Poderes, q'ie lorJo9'OÍ Srs. Deputados ou Substitutos, a quem pertencer, ou vier a pertencer logarea vngos nas rnesmas Cortes, c que sendo nvisnrlos para virem occupa-los, apresentando os seus respectivos Diplomas, o não fizerem dentro do quinze dias depois do nviso (ralando no Continente), ou deiHio do mesma praso rião fizerem co'nslar, cotn as competentes provas, o impedimento que disso os embaraça, fiíam privados dos mesmos lognres e se avisarão os immediatos: assim se faz publico para conhecimento de quem competir.

Secretaria das Côrles, cm 29 de Novembro dt 18fi7. == Miguel Ferreira da Cosia, Officiai Maior Graduado! Director.

* EMBARCAÇÕES SATIIDAS.

Vnpór de Guerra Português? = Tercei rã.

.Escuna Iiigleza = Albion = Cap. Robert Jar-ret, para 1'lymouth comfrucln, vinlio, azeite; e l passag.

Quartel do Commando do Registo do Porto, na Torre de Belém , B de Dezembro d« 1337. = Leolte, Capitão Tenente, Commandonte.

AVISOS.' .

PEr..A Inspecção Geral dos Theatros e Espectáculos Nácionaos se fwz pilr^lico rjiie o Conservatório Geral da Arte. Dramatrca-íc abrirá no dia 8 de Janeiro próximo futuro. A-s pessoas que quizerern frequentar a Eschola de Musica , tanto vocal como instrumental ,• aprasen-tnrão, desde já, seus requerimentos ao inspector Oe.rol, os qunes serão rocehidos na respectiva Secretaria , nctualineiile estabelecida no mesmo Conservatório, no eíctincto Convento, dos Caelanos.

Os requerimentos poderão ser entregues ate' ó dia 23 do corrente Dezembro ;. e os requerentes deverão comparecer impreterivelmente no inc.t-mo Edifício no dia 28 do referido mcz de Dezembro ás 9' horas da manhã.

Estando dependentes da decisão do Corpo Legislativo os nrrnnjos últimos da rííCliola Dramática, fica demorada a abertura de suas Aulns íilé qiíá se obtenha. Todas as pessoas, portíii», que cjiii/rerem fifiquentar as ditas Aulas, que sito de rlcclamaçào , gesticulação , recta pronuncia da Língua Portu^neza ,' e TIS umis que formam um bom Actor Nacional, pod'jm,, desde já, apresentar seus requerimentos; e pnr todo o mez que vem se fura nnnuncio aoPubli-eo do dia da abertura das ditas' Aulas. Lisboa, e Secretaria da inspecção Gernl dos Theatros,

crn 5 d.: Do/embro

. — Jeromjmo slg/icl-

SERVIÇO DE MARINHA.

Regtslo do Porto , 8 dz Dewinbro de 1837. \

ÊMÔARCAÇÕKS KNTKWDAS..; '

GALERA Brazileira — D; Afifonjó s= Cap. Theodoro Joaquim de Almeida , da Bn-'iia cm 49 dias, com assiurary COJIFO.S, e-outros géneros a vários, e o navio a Jacmto Dias Da<_-masio p='p' _35='_35' trip.='trip.' de='de' pessoas='pessoas' e='e' _6='_6' mala.='mala.' yma='yma' passng.='passng.'>

ío Mora, servindo de Secretario.

PEr.A 7\d;iiinistrnoão 'Geral dos Correios se fax publico quu snhirào pára n Madeira a 1G a fiscunn.Pror.friencia, e o Brigue Escuna Funchal p.-na a P.ahí« ; c of Briguo Miner* 'vá n 17. , .

Aacnrlas serão Innçadas- ale .á rneLi noitadas dias antecedentes. ' '

cretaria, se tal repVrsentíiram aSuaExc " f-tl taram á verd.-.de , e oini.ornm dá »na bôa-fc" ,U 8iippleu:ento loi impresso á minha custa custou de imprensa e papel vmlu e tunlosmil réi^ •que paguei a Imprensa por mão do Sr JOse? L.beralo meu .Ilustre amigo, cujo t.stirnunho invoco. Ju se vê pois, quedem a Fazenda Pu-iça, nem os Officiflcs Piopnetarios da Folha -ewbolsaram um só real, nern tiveram o me-

nor prejiiiio com essa publicação. Observa,c .lambem a Sua Lxc.% qltc com o Diário do tío

vcrno, ,)or muitas vezes se tem distribuído siip-plerneniOB, quando ellea não contem persona-.lidades, nem atacam o syslema exigente e quando oa'auctoreg os imprimem á sua custa Ura por certo no presente caso, sendo eu Offi-ciai Maior, e como tal també doD.ano, não era muito, que defendendo o

eial Maior, e como tal também proprielano do Diário, nuo era muito, que defender, Congresso e n Coiòa nesse snpplcmento th

Ebruna í/iglfza = Indian Sheft = Cap. Ri-chard Spuidl, da Terra Nova cm 28 diaa, com lastro; 7 pessoas de inp.; consigna-se a Gar-Inr,r4 ~ r< »

land, e C."

Chalupa Franceza=:Jean liast = Cnp. Re-nand JeIJalo, 'da Sanlo JMalo, em 39 dias, com cncommeiidas, aíienryLeig; 9 pessoas de trip., <_-2 p='p' pnssag.='pnssag.'>

Hiate Portugucz= Novo Triumfo:= Mestre

TJIEATRO N. DA RIJJ DOS CONDES >M.»UO 10 de Dezeml.ro de Ift.w A ..

Manoel Mnria Adriano, de Vianna

bro de 1837. A =, guncln representarão dos= Trinta anno viria de um Jogador = grande Drarna.

0..,.,,.—giuuue j-

crn 5 dins, J Scpocfiíis, e 6 quadros. — Werther, ou des pai.\ões = Farça em l neto.