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DIÁRIO DO

1405

3o- a parte respectiva da Obra do citado' MT. áPeríj/, da qual daremos aos Alumnos o-conve-ítiehte progratnma eiscurastanciado. -3.' Parle.

• Serviços especiaes da Artilheria na Guerra. 'Esta parte será dividida nas cinco seguintes

tSetçòrs: . .

" l.a'Composição àasvquipagens de companha « de sitio, c do ármaiycnlo das praças ;e baterias de costa. ' ' '

,2.a Atlenções que deve haver na marcha das baterias de Artilheria de campanha, dos par* quês, e dos cpir.boys.

• 3."- Manobras de força. ;

4." Constr.ucção debaterias de toda a espécie. ' -5.u Sera£a'da'Arlilheria em campanha, nos silios, e na defensa dns praças, e costas mari--timas., v .' . •

"f'A7. 'B. As Secções 2." è^S." não são obriga-tives para os Alumnoa que se destinara á En-genlieria.

, T ama remo 9 por base par.a a explicação desta '3." parte os Capítulos 10.% 11.°, 12.% 13. %

-c 14.% do' jíide-Memoire de que falíamos na parte 1.% no qual se.ai^iam especificados os objectos que comprehende cada uma das cinco precedentes Secções: devendo a doutrina do mesmo jèide^Menioire ser ampliada. conTprelecçôes éxtrnhidas de varias outras obras , porem niais particularmente do Manual de Artilheria do jPrincifie Napoleão , e dos nossos peculiares apontamentos no que e. relativo á organisofão das baterias de Artilheria' de campanha.

QUARTA CADEIRA. • - "

Mcchanica applicada á estabilidade das Cens-" trucçôet. -1 Secçào l/

•Resistência dos tolídot. Noções preliminares. ' l Princípios fundnmentaes. ã Hypotlicscscssenciaes sobre a resistência dos sólidos

• l.°,á compressão e á extensão: 3.° á flexão: . 3.° R torção.

Resistência dos sólidos.á pressão' longitudinal , e a rotura que desta lhes pede provir

•l Formulas theoricas.

Q Experiências. --

v Resistências dos solido» á extensão, e á*to» lura que delia lhes pôde provir.. > . ~

j l Considerações lheoricas.

3 Experiências. ' -'

Resistência dos sólidos á' flexão e á rotura xjue delia lhes pôde provir, devidui, uma e ou-•tro, a um esforço dirigido de qualquer maneira.

l Formulas geraes. ' ;

• 2,Momentos da elasticidade, e do rotura das

figuras que mais frequentemente se dào

: ás Secções transversaes dos sólidos'empie-

gados nas construcçòes. •3 Applicação das formulas: 1.* Quando a flexão e produzida por um esforço perpendicular ao comprimento do solido, casos diversos, experiências, determinação dos • coeflicienlés de elasticidade e de rotura: 2.* Quando a flexão e' p.roduzida por um

' • esforço parnllelo aocomprimento do soli-do,casosdiversos,eexperiencius: 3.'Quan-do a flexão 'é produzida por um esforço

' •. obliquo. •

Resistência dos sólidos á torção e á'rotura

t]ue delia lhes pôde provir. •

1 Formulas geraes.

2 -Consequências e explicações.

3 Experiência, e determinação numérica dos ' ,'• coeficientes de elasticidade, e de rotura

á torção. '. '

• Diversas maneiras de considerar a resistência dos sólidos. ' '

l Sólidos de igual resistência. • .

• 2 Noções sobre osmaiores>sforços n que ai,-

guns materiaes de construcção se podem

submetler com segurança. c

.Secção 2.'

Estabilidade das abobadas. Noções preliminares! Exposição da theoria. • l-Considerações, e formulas geraes. â Resolução.das principaes questões relativas

á estática.das abobadas. 3 Applicaçòes. •. , " , .

Theoria particular .dos pilares e'pés direitos.' l Pilares. , . \ - , .

•2 i?és direitos." . • r '

Secção 3,." ' • í

Estabilidade das muralhas de revestimentos .Noções preliminar*^. •>'">'

l Acções que se devera considerai, ií J] ypolhescs fundamentais.

Pressão das terras contra as muralhas que as -sustentam.

l Princípios fundamantaes.

- 2 Prismas de'pressão. • • '

3 Ângulos n_aturaes das terras, influencia da

coheião destas. 4> Escavações e aterros. 5 Experiências.

* Applicaçao da theoria da pressão das terras á determinação da espessura das muralhas de revestimento. • - -

l Na hypolhese da destruição da muralha. S Na hypothese desta percorrer, ao longo dos

fundamentos. - ...

Z Coefficieiite da elasticidade. • Extraindo do = Cours destabilite' dês Cons-tructions = deMr. Persy: Lithographia da Es-cíiola de Melz.

QUINTA 'CADEIRA".

-Meios de representar os edificioi, e o relevo do terreno.

- Diflerentes peças que podem concorrer para a decoração doa edifícios — Ordens regulares de Architeclura^—Ordens subordinadas— Decoração de Quartéis, Arsenaei, -Pontes, e outros edifícios públicos.

Regras-de distribuição, e applicação a diversos edifícios — Considerações que devem presidir ao projecto de uma Ponte.

Disposições antes-de estabelecer oí alicerces, tanto para os terrenos seccos como aquáticos

— Cónstrucçãa dos-'fundamentos-nos diversos terrenos — Conslrucção das paredes, abobadas, e mais obrus de alvenaria — Applicação da Ste* reotomia ao ãpparelho das pedras—-Construpçâo das obras de cantaria. ' .-

Pontes firmes" de madeira — Pontes moveis — Pontes dê-ferro, tonto firmes como suspensas.

Classificação das estradas., Partes que as compõem, Accéssbnos — Considerações .sobre o projecto de uma eitruda entre dous pontos — Projectos de estrada em plauicie — Projectos de estrada ein terreno montanhoso — Traçado das estradu*

— Escavações « aterros, e mais objectos deor-. çamento. '

Ditíerente» syslemas de caminhos ck ferro — Considerações que influem no seu traçado~ Exame mais particular .das. propriedades das parles de que s-ão compostas—Construcçâo—1-D*dos que facilitam «orçamento dadespeza do estabelecimento, e'conservação dos .caminhos de ferro —Carros'que nelles transitam —Motores nesta espécie-de caminhos. • -, • -

Explicação succinta da maneira como os Ca-naes 'fúiíccionam. Importância e dificuldades de um projecto de Canal, .em attençuo ao terreno , á quantidade agoa,'e ao Commerçio —r Forma e dimensões das partes, que constituem um Canal do navegação. Obras accessorias .que o «eu estabelecimento exige —Construcçâo do» Canaes, dos reservatórios, aqueductos* cami-nhoa de trazer á sirga, reprezas, .comportas'j adufas, e mais obras.— Pequena-navegação — Precauções contra.as chêas—Dados para facilitar a avaliação da despeza do estabelecimento, e conservação dos Canaes — Trabalhos ordinários, emachiuas que oxige este meio de com-municação. • '

Considerações sobre as vantagens relativas das estradas-ordinárias dos caminhos de ferro, e dos Canaes. - . '

As obras' que-serão mais vezes consultadas são as seguintes: -

Resumo das Lições do Curso de Construcçòes.....da Escliola de Pontes e Calçadas.

• Prôgrammas, ou" Resumo das Lições de um Curso de Construcçâo.. •. .por M. J. Sganzin.

A Sciencia do Engenheiro.....por Delestre

.... .aúgmentadu por Luguerenne.i.

As obras sobre' caminhos de ferro de-Leon-Cosle, Tredgold, e Biot. -

; ' SEXTA CADEIRA. " , ,r •'

Primeira AIMIO.

• " -. " .-Pratica; - • • • Desenho lihiar:

Lutra' redonda.; ' - .'-' • • . •

Theoria das somlras e.sua applicação. -. • Desenho de PaizageHK - • " : 'D'ilo'de -Fortificação de Campanha. » 1 • T./teoria. Topògrutia".M 11 i tar; Introduçção" á TopogralKi. -Dós reconhecimentos* JJ'ilitures, -sua divisão e" objecto. "

Deis Cartas Topográficas necessários nasope-fações dsr gueiru. • • .

Dos lirstruorenlos e Processos aprox^m-ntivos, que podeui ser 'empregados nos reconhecimentos para formar os esqueleto» trigonométricos dai * Cartas Militares, e determinar os posições, e ' alturas dos objectos, que devem compor -o seu detalhe. Da utilidadaduj memórias dcscriptivas, e dos principaes objectos que nelíus devuin aer tractados. • ' -

' Applicaçôes. •

N. Bi. Os Alumnos que se destinam para Cavallario ,, e Infanteria, concluindo no 1.° anno o «eu curso de estudos, devem em Ingar de desenho de paizagem , ler desenho topográfico e de convenções. -

Segundo Anno.

• Pratica. . Desenho topográfico, de Fortificação regular;

e de.Convenções. • , ' Tkeoria.

Topografia regular. ' 1." Parte. •

Princípios fundamentais das dèscripçôes gráficas dos Corpos em uru só plano.

Formulas de trigonometria rectilínea necessárias á resolução, das questões topográficas. '

Questões trigonométricas, ás quaes se referem as operaçòes-de Plnnimetria. *

'- • 2." Par.te.. - ^-Planimetria regular. Noções preliminares.

Operações geodésicas de detalhe. ' " Determinação do Esqueleto secundário de um& Carta topográfica.

' Execução dos últimos detalhes de um plano. .Terceiro Anno.

Pratica.

Desenho dê Architectura Civil, e de Machi-nas. Militares. • Theoria. - • " -l.1 Parte/ ' '

Nivelairusnto* '.,.'•

Determinação das ordenadas verticaes dos pontos do terreno. • : f

Figurado geométrico do relevo do terreno.

2.a Parte. -Methodo a seguir para descrever regularmente

'um terreno de unia extensão qualquer, as* ^ sim como para .redacção da Carta.

Considerações geraes sobre .as operações to- -pogtaficas de uma grande extensão. • " •'Resumo das observações a. fazer sobre o terreno para preparar a dcscripção gráfica. •

• - 3/. Parte. - - '

Deícripção e uso. dos Instrumentos empregados ~ em topografia.-

SÉTIMA CADEIRA.,

. O Curso-da Lingoa Ingleza será: feito em. dous ânuos. Neste primeiro anno se ensinará:

1." Grammatica V

2.° Leitura >da dila Língua.

3.° - Orthografia -J

4." Traducção de Inglez^ara Portúgúez.

ô.* Diálogos familiares.

Os livros que> adoptamos para o referido'ensino, são: , ' : -•

Murray,'s Engfish Grammar. •' • •>'

Goldsmith's History of Greece.

Grammatica.Inglera de.Jaku. ; ,- - .

Spelling Book.

Vieyra's¥Diclionnary. - • •

Eschola do Exercito, 4 de Outubro de 1837. = /. /. Ferreira de Sousa, Director interino.

• • THESOURO POBLICO NACIONAL.

Dislricto .du Lisboa.

Relação dosdevedores á Fazenda, que tendo ré* querido para satisfazerem seus débitos conforme os Decreto» de 26 de~Novembro, l/, e. 19 de Dciembro últimos, não têcm satisfeito aos Despachos interlocutorios que os seus re--querimentos têcm tido , e são os .seguintes, que se publicam com a comrninaçâo imposta na Portaria de 5 cio corrente mês.'

J Nomes, c procedência da divida. ACOMO Leon Doupias — Não a declara. Visconde da Serra do Pilar — Djreitos da Mercê do seu Titulo.

João de Sousa Callado — Direitos de Secretario da Camará,Municipal de Eivas. D. Margarida do Carmo—Direitos da snbre--'vi vencia de um a Capei l a no Distiic.tod"Elvas. Polycarpo José Maria — Decima de Juros do

3.° Districto.

José António Maria de Sousa e Azevedo — Alcance que se liquidar como S u pó n H teu dente dos Foros da Ájuda.^