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rariGtà*sê-me que se desta .Questão algum proveito se pwdia Hi"ar era o <íà com='com' _.mas='_.mas' de='de' casa='casa' saber='saber' impressos--p='impressos--p' eleitos='eleitos' srs.='srs.' um='um' tem='tem' faz='faz' socegò='socegò' votatão='votatão' dislribuindòse='dislribuindòse' nisto='nisto' ao='ao' nesta='nesta' as-s='as-s' deputados='deputados' direito='direito' sua='sua' que='que' apareceres='apareceres' questão='questão' podia='podia' assemblea='assemblea' dava='dava' prova='prova' pftfz='pftfz' uma='uma' testemunho='testemunho' acabou='acabou' los='los' por='por' se='se' essa='essa' para='para' discussão='discussão' lealdade='lealdade' _='_' a='a' os='os' e='e' examina-los='examina-los' aqui='aqui' eortorma='eortorma' o='o' uni='uni' cada='cada' _-levar='_-levar' da='da' porque='porque'>e'mblc'a , e por consequência a questão agora pare-oe-nie que e de muit-ó pouco momento : —^ questiona-se o tempo que pôde ser necessário para o exame destes pareceres. Cada urna das ilrustres Com-rui»soe s e' composta de:cinco membros,-estas-Corn» missões levaram Ires dias pa.ra apresentarem parte de setis trabalhos;' *tò as&embléa já appareceram 77 Srs. Deputados eleitos | ora se uma Cotnmissão composta de cinco membros gastou tre§ dias pá rã-apresentai", tos seusi trabaUsos , parece-(n-e que não e fnur* to para 73 Srs. Deputados que restam poderem exa-r minar/esses mesmos- trabalhos, e votar co.;n perfeito conhecimento de'causa igual numero de dias. Se se tivesse approvadq que se imprimissem os pareceres, o exame era simultâneo, mas como se decidiu o contrario, não pode ser senão consecutivo, não sendo por tanto muito 48 horas para o exame de cada um dos pareceres,.'_- . •

. Mas outra questão se apresentou, e vem a ser —-se para os pareceres que estão sobre a Mesa devem desde j-á -começar as 48 horas. ...

O Sr. Presidente : —Perdoe ; V. Ex;a pediu a palavra para vim requerimento, e vai entrando na matéria : por tanto não podo continuar.

.O Orador:—Cada vez confesso mais a minha infância parlamentar ; e então passo a ler o meu requerimento. C F'oze»: -s*- N ao pôde.) -

O SF. Gavião : -+- Ha precedentes dos Srs. Depu* lados motivarem os. seus requerimentos atiles de os apresentarem; na sessão passada fez-se isso muitas -vezes. .

O Sf. Presidente •:—r Mas isto não era motivar o requerimento, era fallar sobre a matéria.

O Sr'. Beirão: -— Eu leio o meu requerimento

u Reqoeiro que a discussão sobre os pareceres das jGo m missões de verificação de p-odieres',. só-principie 48 horas depois da apresentação, do uiúmo.

O Deputado eleito, C. M: F. da Silva ficirâo*

O Sr. Ministro do, Reino : —-.Quando eu disíe que apoiava a proposta do Sr. José Estevão para que principiasse a^dhjoussíio .na segunda- feira, foi na in-telligencia de que as Com missões apresentariam amanhã o resto -

me que não ha duvida era sé arjpròvár- o requer^i-mento. s N

O Sr. A. Aibano: — Gíímpre-rne; Sr. Presícferi.-le, dar uma explicação áò Sr. Deputado, á Junta preparatória, e a todo o paiz da maneira porque eu entendi o discurso do Sr. Deputado , quê sé senta hoje daquelle lado da Camará, que eu respeito muito pelas suas virtudes, e pelos seus talentos; e d'é quem desgraçadamente sinto n£o poder hoje ser amigo político. O Sr. Deputado pediu â pàfeVfa pá* rã uma explicação pessoal, é explicou-se de modo que desviou suficientemente toda e qualquer ide'a de censura que no seu discurso pareceu , não só a mim, mas a todo este lado da Camará, querer táé-çar sobre as Corn missões, encarregadas de examinar os diplomas dos Srs. Deputados eleitos; depois da sua explicação só me resta muito sentimento de ha* ver tornado a questão debaixo de $ÍMèl%ò porôíd de vista; rnas a mesrna impressão que em mim produziram as expressões do nobre Deputado , produziram ern todos os meus illustres eollegas deste lado; acceito pois a declaração do- nobre Deputado.

Agora ; disse S. Ex.a que a minoria não tem a minima intenção de provocar, mas que e' necessário que a maioria seja tolerante; nós também estamos do mestwo parecer, rnas se á maioria' rjeve ser eS» sencia!mente tolerante , a minoria deve ser essencial-' mente commedida, pois a tolerância tem sempre H--rnites, quando o commedimente sé uJínipassaV IDe-1 claro pois ao nobr^e Deputado que em minhas ex>; pressões também não pretendi offende-lo, mas sim desforçar as Gommissôes; e espero que S. Efc.a ac-ccitara esta explicação.

O Sr. /. A. d*Aguiar: —- Eu entendo que flã*y é préeiso\ mandar por escripto o que requéiro , e vem a ser, que seja permillido desde já examinarem-se os trabalhos, a respeito dos quaes as Comrfiissões 'deram já os seus pareceres. Estou persuadido qué-as Comrnissões não terão duvida em ter as portai abertas para isto, nem tasubem julgo que seja necessário consultar a Camará para este fim, com tudo se S. Es.a qner, torâiern-se os votos; '•

O Sr. Presidente; -^- Pela mesma razão porque as Coninsissões já tem gffsto três dias com o exame dos-trabalbos que fh-e foram entregues , eu julgo conve-ni-nte fechar-se «Sessão, para que ellas possam ir concluir o resto dos mesmos trabalhos. (Apoiados.)

A hora da abertura da Sessão de amanha é a nlès-rna dê hoje* Está levantada a Sessão. —-Eram três quartos, para as três horas da tarde.

O 1.° llEDACTOa ,

J. B. GASTÃO.

N.° 6.

do Sr.. Corrêa de -Mendonça (Decano.)

'hamada --T-r^fescntes 75 Srs. Deputados eleitos-.

..Abertura----\Jrna hora da tarde.

. Acta. — Sobre-eila disse.: ....;...

- Q Sr. Rcbello. Cabral:—Sr. Presidente. Eu observei pela .leitura da Acta, que o Sr. Secretario notou.,. Qorn.o: JftHaftd-Q;.'ú hQrra: destinada da abertura.

em 1 5 ír« Julljo 1842.