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, por minha vontade não teria a Camará gasto n f m um só dia na eleição de Coromissôes porque el-la* farão resultado da mesma maioria que naSpbsão pat*adu aqui predominou, — Só a maioria quuesse aíicrar alguma das Conimisãões, poderia fazei l o sem e^ta pí-rda de tempo que o Paiz não pôde comportar; estn *? a minha opinião.

O Sr. liarão de Leiria: — Sr, Presidente pôr minha culpa nào SB hão dê retardar todot. eMes nego-cioa de que o Sr. Deputado falia ; estou cGiulantemen-te presente na Camará á hora que b« indica; uâo falto nunca salvo se esto» doente; no entretanto devo ponderar ú Camará que «ao acho curial nem nau conveniente qur- u-nía Commissâa tenha de pedir depois de inatalluda tal ou tal Deputado pura se lhe unir.— Parew-uie mais regular e mais próprio que se elejam por escrutínio todos; a dilfercnça de tempo nào é considerável, e se houvesse-mos entrudo aqui ú hora mdkdda já ne^te momento estaria nomeada a Commiasâo de Guerra, (apoiados)

Approvou~t>e , que et Cummittâo de Guerra fosse composta de 9 .V/emòros por 52 UQÍPS.

O Sr. /. A. de, Magalhães; — Sr. Presidente o que agoríí se «cuba de passar^ exige e demanda que se marque uma hora prolixa d« enirada. (Apoiados.) Dt-pois de marcada, quem qm/er wr regular e vir a e&ía hora o faça: cada um é senhor de suas acçóo*; nem B» perlendo w? r censor, e obrigar u al-guem a sc;r pontual ; mas o que desejo d que £e marque unia hora regular dt> t-uLrada.

O Sr. fíiirap de Leiria : — Preciso dar urna explicação: eu pose» ssér ? sem que ninguém ma censure, censor dt; iodos aquplles que íultaiuaqui ; porque venho á hora competente, t1 hora. que não lio possível indicar agora , como o Si. Deputado pede quê se indique, porque isso eblá fé tio, e iodos nós bubeiuo;, que é ás 11 que deve abrir-se a Sessão.

O Sr. /. A, cfe Magalhães: — Se õ Sr. Deputado é exacto , não o é mais do que eu , porque em Iodas as Sesbõ^s pasmadas sempre aq\n estive neste banco primeiro que ninguém; se o Sr. Deputado paa&u-nitío ii hora mamada, ou lutfríomper os seus iraba-Iho1? por falta de numero.

O' Sr. P fenUtinte : •— Algumas Vezes lê m acontecido tl(.Miioi'ai-be a uíuTtura daíSííHsão, por falta de concorrência du* iVJeiiibios; cpara^uede hoje em dian-IH nào acontt^d o mciiiio, vou tornar unia decisão da Ca-maru. a este rebpnlo. Propoiího iib J l horu.,.

Fni approvada á hora d'abertura' ás 11 horas , e qn.tí logo xe, jtzetise a chamada.

O Sr. Previdente;—Depois eu verei o que maib é preciso propor.

O Sr. Jiur<ío que='que' tag0:_='leiria:_' de='de' jsão='jsão' reteriu='reteriu' j='j' elie='elie' sr.='sr.' o='o' desejo='desejo' se='se' persuada='persuada' u='u' me='me' dcpuiado='dcpuiado' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:leiria'>ar-ticularniente, purque o lenho visto ebiar preàente aqui á li o rã compeli-1 n t e ; ref^na-nift a todos osque faltctiu a Ses>b^io , e é-uie livre laze-lo '•> assim como ellei podem faxer o uieaino a meu respeito, qiiuudo eu f t* l ta r sem causa motivada'.

O Sr. Presidente: — Vai proceder-se á nomeação da Comtnissão de Guerra, e as listas devem ter 9 nomes.

Corrido o escrutínio, «ntraíram na Urna 82 listas, inulilisaram-se 9, 5 por virem ern branco, 4, por conterem nomes de mais e de menos, liquido 73, maioria 37, e alcançaram-na os Srs. Bnrão de Leiria com 68 votos, Barão de Monte Pedral com 66, Sousa Pimentct com 65, Jervis d'Alou-gnia com 64, G. Mendes Ribeiro com 63, Mar-cely com 63, Vasconcellos e Sá com 62, Ccsar com 60, e Folque com 56.

O Sr. Soure' pedio a palavra p&ra um objecto urgente j c fendo-lha dado o Sr. Presidente, dis~ se :

O Sr. Soure: — Sr. Presidente, eu d^spjava hoje interpcllar o Governo sobre essa negocio da Guarda Wacional,a respeito do qual a Coorimissâo de Administração Publica díâíp seretn necessários esclareci^ muntns; o praso de outo dia§, ou terminou já, ou finda hoje, e então exiji-^e o cumprimento du Por-tana inslanlenearnentc, e as Praças da Guarda Nacional estão em cireumstançias crkicaa; entendem que não devem cumprir , porque a Portaria e' illegal, e por outro lado insta*se para que se cumpra; este estado devia acabar uma Vez que o Governo estivesse presente e se prometesse suspender ate á decisão do negocio o cumprimento d'aquella Portaiia, mas el-le não está presente, e como eu sou informado de que esta Gamara já deu o exemplo do um precedente que para hoje também poderia servir , eu nào esta-v,a presento nessa Sessão, mas diiern-me que logo no principio da Sessão passada esta Camará resolvera a respeito de uma Proposta do Sr. Barão de Albufeira em uma coui,a igual spgundo sou informado 4 e V. Ex.a melhor que eu o saberá, porque eu não estivy então presente e não tenho dib$o idéas ae-nào tradiccionaes, digo que a Camará resolveu re-commendar ao Govpruo que suspendesse a requeri-luentio do Sr. Barão de Albufeira uma medida, que se tinha em vista, a a q u p já se tinha dado principio de í-xecuçâo. (O Sr. Celestino Suares: — Apoia-do}> Ku apresento a idéa do furto, que pôde aet combalida com as Actas, senào for verdadeira. Ora se ha este piecedenle, eu pediria á Camará tornasse conhecimento de»i*bulro negocio, e rpsolvesse do iliesmo modo , e se o não ha , nào me atrevo a propor nern a pedir couza alguma.

Q Sr. A.AIbano*.—Sr. Piosidenle, antes d'entrar na discussão da pioposta do lllustre Deputado, parecia-me que, era muito conveniente a leitura da Acta a respeito da decisão , que a Camará tomou sobre aqnelle negocio invocado por S. S.a..... (Uma •vo$:~— não houve decisão nenhuma.) por isso mesmo é que eu peço a sua leitura, para nos esclaro oer-mos do que se passou a tal lespeito.