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DIÁRIO DA GAMARA DOS SENHORES DEPUTADOS

Manuel dn Suur.a Avide.s, Marianno Oyrillo de Carvalho, Míiiiauno ,fosú da Silva Piu/aito, Marque/, de Ueri/. c Pítulii de JíaiTor, Pinto Otiorio.

O Sr. Rodrigues Nogueira (nulre a acta): - Sr. l'renid-into: ivm que de forma alguma envolva PIU censura a quem fé/ a leitura da, acta, o quo ó certo 6 quo não pude perceber, HO na relação dos funeoioinrios dependeu-lês do Ministério das Obra» Publicas, para OF quacs ó solicitada n licença para aecuuiulnrcm a» luncyòes que exercem com as de Deputados, juleante dos nomes respectivos vei m indicados os cargos qno doncmpcnham no Ministério refe.riilo.

Denejo, portanto, que V. Ex.° mo informo se-sim ou ní,n <_-cs p='p' cnrgob='cnrgob' designados='designados' na='na' vêem='vêem' acta.='acta.'>

O Sr. Pve-idente: Peço perdíio. Parcce,-me, porem, que o tjuc o Sr. Dcput.ulo acaba, de expor nílo ó uma reelnmae.ilo subro a acta.

O Si. RodriKUOS Nogueira:-- Ora essa! Então sobre O que é, V

O Sr Presidente: MH a qual 6 a parto da acta a que V. Ex,1 t>tt refere e nobre quo tem iluviduf?

O Sr. Rorlviglies Nogueira: -Peco u V. Ex.J quo tnniiflo h r n proposta do Sr. Ministro dus Obra" Publi cãs.

O Sr. ijiesi dente: A proposta não faz parto da .nct-i.

,

O Sr. José de Alpoira:-- KnlJio u proposta nau tios pnrtc da «eln

O Sr. Lourengo Cayolla: Então para quo serve a

«Cia?

O Sr. Prr.sideiite : Qual e, a proposta « que o Sr. Deputado líodriicucH Nogueira !'o refere?

O Sr. liodrigues Nogueira:- É a quo pode aut-lo-mac.lo para iierumularcin us nuas ftmeeões administriiti va-f eom ÍH loiíiblntivH-» vario» Sra. De-putados, dt-peudeii-toí. do MinicterlodaH Olirnt 1'ubliciiK.

O Sr. Presidente: Vim lor-se a parle da acta rela-tir.i ao ponto 'i que o Sr. DeptiUido Rodripjue» Nogueira 1,11 referi-.

IVço a atti-mjilo d>i (Inmarn.

(> Sr. Rodrigues Nogueira: - líeqneiro que MI addi-cioiiciu a ess-i relação as fmiccfies que esses Sr.-!. Deputada ilcscm]i(>nhiiin in> Ministério dau Obras 1'uhlicmi, para (•'-.ini HC Jicar «ábondo os nomes do alguns dos comini»- !i-

O Sr. João Arroyo: - -Sr. Presidente, o único ponto que ha a verificar, trat indo se de uma disciiRsíio sobre a ítcl'1, ó, iiesfe caso, se o qun nella RO lu, é ou nào a repo-lie-lo da proposta, quo u Tâmara approvou. tApoindtia),

Tinia u qualquer outra que.stào pode opportnuamente w r Icvniitada por qualquer membro da ('amara, mas não agora sobre o ponto rc-tricto da acta. (Apiaado»). Por-t:n:t(>, rugi» a Y. Kx.!l quo mande vcriíic.ar, se na acta se encontra a icpctiyào da proposta tal «jnal foi apresentada pulo Sr. Ministro d:m Obra» Publicas-, e que a Gamara :ip|'i'< vou.

O Sr. FrosideutP : • Vae Icr-so a pr.ipo.stn, approvula HM .--osiiílo anterior, do Sr. Ministro das Obras Publicas para que a Camará veja se está ou não, em harmonia com o qun se lê na acta.

/'('"-Art II /0/'Mít/.

O Sr. Presidente: - - Ido é o que con&ta da proposta, por coiwquenei.M está c.onfc.rmo c.om a acta.

O Sr. Frunoisoo José Maonado:- V. Ex.» inseriu cMeclivnincjili', ou mandou inferir, na unta a proposta do Sv Ministro das Oiira-. Publica», mas a ('amara níío pode ajijicová Ia.

Vozns: .f(5 a approvfin.

O Orador: - - Porque estão ahi nomes quu uàu constam que sejam empregados do Ministério das Obras Publie.aH.

Por exemplo, quem i's que «abe. be o Sr. Malheiros Dias ó empregado no .Ministério das Obra» Publicas? Quem é que sabe t is o Sr. Pereira Lima e outros, cujos nomes voem nesse documento, t^io empregados no Mmistc.rio das Obras Publicas V (Âjutiadus).

E preciso ipie o (Joverno não esteja a ludibriar a Ca-iiura, como tem lubidriado o jiaís. (Ajwiaúos),

E preciso que o Governo vcnba dar conta categórica dos; sons actos.

K preciuo

K ncetíji.sario quo te saiba quo o Governo tem distribuído um bodo aos stms amigos. Tenham ao menos a co-rage.ni do vir aqui di/.er. . .

Vozes : - - Ordem, ordem.

O Sr. Presidente: - Peco ao Sr. Deputado quo se rostrinja ao assumpto.

O Orador: Como ú quu a Tâmara sabo s-e o<_ que='que' ohicial='ohicial' publicas='publicas' no='no' verdadeira.='verdadeira.' lia='lia' uma='uma' documento='documento' níio='níio' menos='menos' das='das' pio='pio' obríip.='obríip.' são='são' eiiipre.idos='eiiipre.idos' só='só' a='a' refere='refere' e='e' proposta='proposta' o='o' p='p' comprove='comprove' cavalheiros='cavalheiros' minihtcrio='minihtcrio' ivlacào='ivlacào' pé='pé' algum='algum'>

VOSSOS: Ordem, ordiim.

(Hnxsurro).

O Sr. Presidente: -O Sr. Deputado esta foru da ordem. A ordem é a disenasíio da acta, peco ao Sr. Deputado quo HH restrinja a esta disciisifto.

'J Orador: -O Sr. Ministro das Obra. Publicas que venha aqui dnr conta dos seus actos como é dsi sua obri-

Se está dooutu e RO pode fa/.er ou despachos em sua casa, também ]>'nl« vir aqui dar satisfaciio doti seus actos. (tíramlc puxstirro). (Vor.c«: - Ordem, ordom).

Koi'a da ordem está a maioria e nào eu. Então o Go-I verno tem nomeado toda a gente (pie, quer, e não elucida l a (,'amara e não da couta dos seus actos? Voí!G3: --Ordem, ordem.

O Sr. Presidente: -V. Ex.a está fora da ordem, e se continua vejo-mo na necessidade d« suspemlur a sessão, ou chama-lo .-i ordem.

O Orador:- -Pois o Sr. Ministro nomeia amigos c imo quer vir dar conta do* snus ados á ('amara. (.ljn VO/ÍÍB: Ordem, ordem

O Sr. Presidente: Está Hiit-pcni-a a eessâo.
Knnn tri-s hoitm t: trinta A» quatro liorax a cinco iHÍniitim fui rcafii i-la « xtJlt^uo.
O Sr. Presidente: - -Vou dar a palavra ao Sr Ma l chado, mas timplesiiu-nte para falnr sobre a act.i.
O Sr. ÍVanoiSGO José Machado :--Pedi a palavr.i sobro a acta, porque imaginava (jiic dev;.i coiintar d'el!a as fiinccòcK que cxprcem no Ministério das Obrns Publicou, os Srs. Deputados que, o Sr. Vargaa pediu á ('amara para accumuliir, com os cargos que exercem, as funcçiu K legislativas. Desde que V. Ex.'1 mandou ler a acta e que vejo que cila (itú t m harmonia c"in a relação apresentada, nada mais tenho a dizer, rcscrvando-mo para mandar pura n mesa, em occasiíio opportuiiii, um requerimento pedindo unicamente que seja cuinmiuiicado 11 Camani n n/l