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o decoro e» independência do Paii.ao* primeiro EsUaRgQJvo q^e ousa levaiUar-íios ,aia &$>-braneellvas. •--.-> •• ••> •• -. -

Sr. Presidente, eu não ftou opposlo á boa.-paz xi banmonia que deve 'nacessariaroen.té reijnar eatre as Nações^ porque a^grande ceíánaurvidade ..hiuna»-nitaria é Uio ittlefessada- tfq&qup «fc§i&ta .esta boa^nrz e haro&onm.xCKWPo .á! c

Sr. Presidente j ,já-di-&se', 'estec requerimento do Governo importa (a .melhor .paz ^e bartnoniar erctre 49 4uas .Nações, >a segurança -de— (].x*e «bta .baaí paz e barHionio exíàte^e não « isto a mais tjepleravtfl eoniradicção com os preparativos guerreiros e hos*-tís que está fazendfoi.b Ooverno? E se ha algum outro motivo, que não seja conhecida, e' necessário que se declare aqui muito expressamente ; porque, Sr. Presidenta, primeiro, que tudo :eslá a. questão constitucional, está a questão du honea, independência e decoro. do Paiz: não duvido que em circunstancias extraordinárias uma Camará Legislativa possa dar prévia consideração a outras questões ; mas fazê-lo, sem ao menos inteirasse da situação do Paiz, doajnotivoa porque se chama com preferencia oinra quesi.ão, preterindo a questão constitucional, ah.! Sr. Piesidente', isto. é a abdicação mais coifliplelai de tod

Sr. Presidente, eu sei que as minhas palavras podem soar mal (O. Sr. Ministro da Juítíça;—*-Causam riso.) Não duvido que causai liso ao Sr. jVIiaistro da Justiça, como elle acaba de dizer, poro^ue eu sei que riso lhe 'causaria . e não magoa trislez.a o auniquillamenUv da liberdade nacional. (O Sr. Ministro da Ju&tiça: — Não dbi passos paia isso como o nobre Dep-utado.) O Sr. Ministro da Justiça acaba de dizer que não deu passos pata iss©, mas basta-rne um docamenlo da- sua administração para % caracterLsar como elle deve ser, o tnaiòr inimigo dírt hberdades nacionaes. Sr. Presidente , esta linguagem da «tainha' parte parecerá um pouco -exagerada ] eu que tenho sido e procuro sar s moderado ; roas as cousas chegam a um ponto em que é obrigação do Deputado o- saltar por todob os diques- j porque só a-ssun poderá cumprir o sei», dever. ;

Sr : Presidente, a- mmha qaísiârufwis. é que o Parlamento não pôde ^ weai deve oocupai-se de outros objectos antes que primeiramente tenha tratado a questão constitucional ta B to 'mais que essa qutislão se 'acha iWtimamenta> couínexa com a questão do Regulamento, como tem tsJdo reconhecido -nós propiios actos e providenciai' extraor-diti-ariaís do Governo, e oo "p«jp rio'- Dutio urso d-o Xl»roail>íirnoá oqtie isto importa, » pr>rq;ue r^zã'-j o''GoMe)«no v*im- htd|e:ped-ir a disc«SBÔD-4e*tê. Regulamentoí, ao o>e!?W).o-híiop<_5 p='p' que='que'>

continua com pre^avaÉiros milirares, que significam outra cousa que não éesperança de pá?, e boa harmonia,. N'uma palavra, Sr. Presidente, a/Na-jçâo Portugueza não pqde nem deve tract-ac -ceíp •ífuem ai ameaça na sua independência ou libard»-de^ tratando-a ^como'escrava e não como a Miada.

• A qws-t&o -previa, q,ue •áu peço se ponha em dispus são, -é .se a Camara'~deve ou não passar a-trao--tap doiRegulamento, semprirneiro tractar a Questão, constitucional da suspensão das garantias," •• -

- HJi -Sr. Presidente: —>• Isso: equivale a utn addia-«lenlo-temporário, qu

F&t a-potado, e entrou em discussão a questão previa.

O Sr. Conde da Taipa: —*• Eu não fazia tenção de tomar a palavra, ao rncn«s tão cedo: entretanto o discurso animado do illustre Deputado, animou-•flíe também a (aliar, sem ter estudado as palavras