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"ííK'1-o? (

Sr. Presidem**, desta expos factos occorrkios naquel-1n Conc-dlvo foram gravemente alterado* pftlos Srs. ÍDepiu-lívdos que combateram- ò parecer sobre as elei-§èe& do Aiemtejo. lio tinha pedido a -palavra p&r. e?*a oecúsi:ão para rectificai ta^s facto*, e também para cornbífter algurrs dos argumentos que se basea-r-am sobre (tiles-: a paKavra não me chegou, porque a maioria se julgou discutida. No dia seguinte -pedi a V. Ex." a palavra'paia uma explicação; essa palavra lambem me não chegou, "porque V. Ex.a e a "Ca(Kara julgaram que nesse dia mio devia haver mais explicações. JVJ as a Cama rã rne perrnittirá, Sr. Presidente, que ,eu desaggrave aqui a honra o frendida do Collegio eleitoral da Província do Ale-fíJlejo. Ru íou obrigado a fa2f-lo tanto mais quanto é certo que a censura fulminada contra aquelte Collegio partiu de um Deputado illustre , conhecedor e conhecido daq:ueUa Província, -&m Deputado que e' justamente appreciado pelos seus talentos e pela sua integridade; sou tanto mais obrigado a faze-lo, quanto e certo que tenho rnerscido aos meus comprovin-ciamys , em três íegrslatnras consecutivas , a honra de me fazerem seu repre?eritan'le. Não devia pois ficar silencioso sobre este assumpto.

O Sr. Deputado declarou que no Collegio eleitoral da Província do Alemt>jo se haviam passado cousas que lhe fizeram BOJO. (O Sr. Ávila • —*• h' verdade.) Eu rejeito, Sr. Presidente, -em nome dos Lavradores honestos e dos ilustres Cavalheiros qus bn sentaram naquella assembleia , e a co-hvpoZ-erauí-, rejeko jesla acre e torpe censura , certo de que ião dignos-cidadãos estão muito acima das censuras--do Sr. Deputado.

Eleito por uma Província, -cujos sentimentos sàp de ordem e de paz, eleito -por uma Província , eu» jos habitantes se distinguem pela honradez de seus seiTHnreiitos , eu sou obrigado-a dizer qire os eleitores da Provirveia d<_ de='de' publicas='publicas' nenhum.='nenhum.' quaes='quaes' dos='dos' algumas='algumas' duvida='duvida' talvez='talvez' tcj-çòos='tcj-çòos' sem='sem' não='não' deve='deve' _='_' tag0:_='_:_' aní='aní' a='a' aigwns='aigwns' d='d' in='in' benevolência.='benevolência.' grande='grande' sr.='sr.' _.='_.' dopuludo='dopuludo' o='o' alffnite.j.of='alffnite.j.of' dèmons='dèmons' r.='r.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>va ; mas deve , pelo m ef) n s, áqueíla Província publifus deai-onslra-çòcs de grando affeiçào <_ que='que' a='a' á='á' digo='digo' apoiado='apoiado' cumpriram='cumpriram' eleitores='eleitores' sr.='sr.' dignamente='dignamente' o='o' p='p' ávila='ávila' aquel-les='aquel-les' província='província' t='t' benevolência='benevolência' pois='pois' mi.-sàu.='mi.-sàu.' suá='suá'>

O Sr. sívila : — Eu vou filiar sobre est« assino.-pto; tc;iilia aCísn)ara paciência, a culpa não é minha.

Sf. Presidente, quando eu failei nos factos, a que o ilhjflrc Depwta-do agora se refere, era essa a occasiâo rm que o Sr. Deputado devia ter respondido. (O Sr. J. M- Grande; — Pedi a palavra para o fazer). Se pediu a palavra, foi a sua maioria, que lhe não permitliu fallar. (O Sr. 7. M. Grande: — A minha maioria !) A maioria da Camará, á qual pertence o Sr. Deputado. Pméíii não ha s4 isso: durante o meu Discurso, eu fui tão generoso, tão franco, que convidei a maioria a rectificar os factos que apresentei, e pedi a V. Ex.% que lho permittissc, porque eu responderia depois. Ninguém acceitou - t>ssé convite, e e agora que cinco dias depois, «rue e-ssa discussão terminou 0 illustre -Depuf-ta-

do vem responder, e d« que írraneíra-, Sr PresWen-'te ? ManéíUK-k) para a Me«a um papel que' é uffia •car-ta-

Con-fessO, Sr. Presidente , qwe deva obrigações, e finezas á-Provincia do Alemtéjo, que me t-êm b-on» rado por mais- d'uma vez com a »ua procuração; mas esses obséquios, que dtvo á Província, não os devo aos homens, que violentadarntnte votaram na ultima eleição; facto que. foi presenciado por mirn, que não custumo faltar á verdade 1 e por toda a Cidade d'Evoro, a quem vivamente indignou, Desafio o illustre Deputado a que desminta urna Cidade inteira. No momento da eleição, o. General Chapu-»rt , Pr sidenle d,V Mesa, IÍFOU as listas do bolço, e mandou-as distiibuir píílo Secretario da Mesa r FíancUco R«u>ão de Góe&, a todos o& Eíeitores-Miriisleriaes, que ficaram com as listas r»a mão ale serem chamados para as entregarem na urna, «m .destes homens quiz-se levantar para ir a outra «a-sa y o B ao o deixaram Lr, dizendo-lhe-—«nada de múu tvxemp!o , não dê mau exemplo;? — e o pobre do Eleitor fvcou sentado na sua cadeira sem se atrever a ret-irar-sc ! Este facto veju da:cripto n'um prolestv» assignado por 14 Eleitores, cuja probidade, e independência o iJltiatre Depilado não ptide deixar de reconhecer. Sinto que esta discu$*ã<í que='que' de='de' fora='fora' pelo='pelo' fosse='fosse' nós='nós' vimos-consumir='vimos-consumir' se='se' ordem.='ordem.' não='não' _='_' c='c' discussões='discussões' aqui='aqui' tag1:_='deputado:_' vá='vá' m='m' o='o' p='p' depniâ='depniâ' dizer='dizer' provocada='provocada' nobre='nobre' teaipo='teaipo' somos='somos' xmlns:tag1='urn:x-prefix:deputado'>

O Sr. J. M. Grande:—Sr. PreaidviHe, o Sr. Deputado dÍ2 que e fora da ordern repellir uma censura inju-sla e acre dirigida contra u tua Assem ble'u. r^peilávcS: nias eu quero que a Camará seja juiz nesta causa, e determine quem é que consome aqui o tempo ; se e quem fass censuras deslocadas eacreí, oo qilern SF« repelle. O facío que o Sr. Depuíadcr asspvera nã.i consta de documento algum official que fosse presente á Com missão: por tanto não sei s?e tsti; facto <_ que='que' de='de' factos='factos' hon='hon' fce='fce' qsie='qsie' senão='senão' assembleia='assembleia' toda='toda' houve='houve' passaram='passaram' se='se' sei='sei' tag3:ne='cer-taím:ne' antecedentes='antecedentes' fjvor='fjvor' presidiu='presidiu' mas='mas' _='_' verdadeiro='verdadeiro' a='a' seu='seu' tag2:n='e:n' poderiam='poderiam' falso='falso' ou='ou' em='em' taes='taes' ado='ado' o='o' p='p' justifical-os.='justifical-os.' esta='esta' aiilitar='aiilitar' presuiripção='presuiripção' xmlns:tag2='urn:x-prefix:e' xmlns:tag3='urn:x-prefix:cer-taím'>

O Sr. Presidente-:—^Será melhor que terminemos este incidente, passando a ordem do dia. V.vi lêr-se o Parecer da primeira Commissão de Verificação d« Poxieres a r^áipeito das eleições da Provin^i-a do Douro.

ORDRM DO DIA. . 'Leu-se o Parecer da primeira Cowwís&í*

sobre as eleições do Douro,

(í^id. nes'te mesmo Polume apa-g. 23 j. (Pausa).'

O Sr. Presidente: — Ninguém pede a palavra., vou pôr a voto». ( Pausa j.