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-, .ri©^ te o "Oítíci.al so'b:ak;eríiò' eon-Umia no .corumaiaido •â® Comp.anhru recebendo ,a gf a tio cação 4.*.: . .' 'Si. Presidente., j s to só se fazia tio tempo do Mare-

• ohaj pf>r ,se lenerfi coiíirne.t.tido graves faltas mllita-

- rés!.'>;. . ' . ' - . '• '. • '• '

'• ;Sr. -Presidente., a.classe militar., clas&e de lm-

--poítaucia, classe q»e faz tudo^que.é ne-dessafi.o, sobre

tudo porque figura ctli Iodos os .acojsieeimefíílos do

Jis-l.-ado,, .e icoiii tudo a .class-e a majs ^odiada e a

• méis ,d,es:va^ida ; porque .ell-a-tem «.ido .e.ntne nós um í ins-tíumento. d.e todos" ;os P.arJ,idos', que depoiá de . serndos lhe .cospem ,rja cara !.-„...

- Os militar.es tarflbcai têem os se-us tribunos, e esses tribunos são tiii-1 vezes mais ingratos, qu.e os

:-jírj'biin.os po-pulnres ; porque depois de servi:d.os, vi-rfaoí«ih.ea ,co.oi muita facilidade as cosias e despre-^am-os. Individuos com quem ti*'e relações d:e ca-' M).ar^dagfiro , nSo dos postos nern das condecora-, çõ.es,-03as dos perigos, da fome, e das privaçô.es, ; tem-rrje argui.do de .eu in.e. abster de totu.ar a pala»

- vra em assumptos militares; «u tenho-lhes diío, f rjus era necessário que a classe miJi-tar secollocasse t »o «arninho do seu verdadeiro interesse , que des-

presasse stiggesíões de todos os Partidos;-que affas--iasse de si todos aquelíes-, que neJIa quizessem in-'Ir-oduziir a sisania da Polilica, e ,que se represen-rtasse no Parlamento corno classe do Estado com "direitos, e que nelle os fizesse valer ; quando a classe, militar assim se apresentar ...... a única pai-

• xã<_ a='a' de='de' os='os' uue='uue' meus='meus' e='e' dava='dava' inilitaí='inilitaí' ria='ria' paixão='paixão' p='p' eu='eu' em.in.irn='em.in.irn' glo-='glo-' mão='mão' ha='ha' todos='todos' não='não' da='da' morrer='morrer'>

,' princípios políticos, mas u todas as minhas liga-.«içôes po3it.ic.as , « por algum t;erupó .havia d.e ser só rjnilitítr e advogar essa causa: efta quanto isío se -n à» fizer, o povo militar ha de ser sempre e s ca r-r:n.ecido e ludibriad.o por seus tribunos, que são (ré-Afilio) mil vexes -'mais .ingratos, quo os t r i b u aos po-•pujáres.- Sr. Preâidente, o Ministério .dissoivéu as T G nardos, fie Segurança; porque estava obrigado-••a dissolve-los ; mas dissolv.eu-as ter.do-as reunidas -irjàis tempo de que -devia , gastando durante esse '•leínpo soírimas que fião estavam v.oladas para eí-'kvs ; de «iodo q.ue ao mesmo tempo, qu-^ apregenta -mna economia, accusa um disperdicio ; ao «lesmo •4e'-mpa íjiie apresenta um testemunho pelo bom re--girricíi do Eíirtdr-)., apresenta uma infracção das :'rLe'is'!.. . . Mas, S-r. Presidente, as Guardas de So-•gvifati-ça fo-r-ínn «conservadas, como Ioda a Camará sa~be,,para auxiliarem as novas e barbaras theorias T«fcitor'aes apresentadas e proclamadas pelo Sr., Mi-T.iâiro do-Reino, e desde que as Guardas de Segu-•tanca -tinham espa-íicado os Cidadãos , tinham ar-*'rõííifbado as Ur-n-iiS, e tirado os-crirninoso;s d'eritre ^às mãos-da justiça, então e qtie õ,Sr. Ministro do ''.Reino pòde-enlfar tio cat«i-nJvo das Leis e fazer urna economia !-.-..-. Mas a ecoíTotnia que ilhistra , que *dá n-ome histórico ao Sr. Ministro do Reino , foi ^una --.e-x-ecivlada n*uma academia do Porto, onde •'S. Jíxr*- pelo seu esp-i-ritò veTdadeÍT'a"fnjen'te reforma-*-n'GÍíilmeíUe orga'.nis;idora, otev<_- de='de' durafrte='durafrte' sse='sse' _.ulensilios='_.ulensilios' jpai.='jpai.' do='do' conio='conio' o-s='o-s' um='um' per='per' féis='féis' modo='modo' presidente='presidente' pôr.íu-rría='pôr.íu-rría' ebros='ebros' ei='ei' sr.='sr.' _.='_.' este='este' tegiífieri='tegiífieri' _5='_5' já='já' ca-eleciitícnto='ca-eleciitícnto' appli-cádo='appli-cádo' obras='obras' _-paia='_-paia' que='que' no='no' cujas='cujas' deixar='deixar' coaipra-dos='coaipra-dos' uma='uma' diver-='diver-' nós='nós' utensílios='utensílios' para='para' era='era' conto='conto' _.das-qbra-s='_.das-qbra-s' _-feitas='_-feitas' _='_' arroj-o='arroj-o' e='e' tag0:_-mos='pode-:_-mos' i='i' nosso='nosso' m='m' eslava='eslava' o='o' p='p' r='r' càe-fizer='càe-fizer' cada='cada' aqpeié='aqpeié' legend-a='legend-a' _-em='_-em' da='r' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:pode-'>

-sós Ministérios," em que se âig.à*-«• esta obra' foi •feita pelo mui económico e i!l«?r{re Ministro lal, o q.ual se atreveu a não gastar mais dinheiro cora e!-. ,ia depois que se a.cahou ! .. ("Riso) ao menos .nesía obra. .especial era necessária esta legenda pata ficar gravado em posteridade^ o nome de" S. Ex.a

.Sr. Presidente., o Governo ainda refprmpu asC'on-íadoriíis; todo o Paiz reconhecia, que o systeum •das Contadorias era defeituoso, isto era um voto popular, e o Gove-rno v.ascoiha.ndo n'uma pasta velha, q.ue tinha n;a Secretaria, schou lá p n) Projecto de Lei sobre este objecto,, e publicou-o para assim adquirir alguma popularidade.. O vòlo do Paiz sobre as Contadorias era unanime, mas não estava d.esc.f.iuiifnado; sabia-se, que o Paiz achava inconvenientes no systema das Contadorias, mas era pré-ciso exaíninar em que consistiam ess.es inconv.enien--tes: o Ministério obrou n'.um assumpto de ta-nta gravidade da maneira u mais imprevidente !..,..

Sr. Presidente, e' utn facto inco.nstesl.avel, que nós destruímos todas ;as instituições antigas, e plan-tamos outras-, que não tinham modelo senão nos paizes estrangeiros, mas desgraçadamente as cabeças. d0s plantadores não tinham o menor conljeci-,rneBto do estado anterior ao das innovações: era muito diffieil achar uma cabeça de certo numero de annos, que soubesse praticam.í,>nlê todos os ríie-tbodos e processo do regimen antigo, e-q-ue tivesse aprendido todos o.s princípios e niethpdos das reformas -modernas; sód'est.a cabeça e que sabia grua reforma útil, ruas é .difficil cncontra^iíi; os velhos Desembargadores , uns p.ela sua idaçíe, outros af-iferrados.aos seus princípios políticos , conservam-se ahi p-ordiverioá solhos, Julga-ndo qu-e e para çljes uni desaire o communicar com os innovadores do seu Paiz; (o a fallar a verdade não ter» dado um grande teitirnunho de iecõiH.meíidaçào). daqui tesulta, qu.e todas as Irmovaçôe* Ajue se fazer», .são feitas por quem não conhece o estado antigo; e -coaio estas innovações se não tem executado e cumprido, como se não tem podido fazer um regimen pelos novos princípios plantados, appella^se para o systema antigo, mas as suas esperanças do mesmo ffiodo serão frustradas, porque .quem não sabe manejar os princípios modernos, muito menos sabe manejar os princípios antigos.

Sr. Presidestc, ha ainda um engano que a Camará deve pezar; os elementos do regimern antigo terminaram; já não ha esse elemento de ordem a q-ue os Srs. Deputados se quefem acolher; já não íia .esse espirito de obediência , já está olvidado da memória dos povos todo esse processo, e os Srs. Deputados com os seus princípios ,de retrogradação estão a invocar um fantasma , que já não tern -vida, que já .não tem sentimento, e que já não -tem força.

Sr. Presidente!... ..as reformas do Pais não deviam ssf feitas senão as luzes do passado., e ás luzes -d:© moderno, combinando urnas-com outras, rnet-tccpido o claro pelo escuro em umas e outras, e a ,reforma ci-e que. o Paiz carece, havia de ser o resvil-tad.o desta combinação.