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fi»emorja ^Vcadetoia íUaMai- Sciencias que pile ^rWeatõu .uoâla occasião foi áOrtirirníssâo deGMer-: raj e,ahi l«v« o-devido andamento. Não sei.seo.Sr. &lin,isUo da Guerra compareceu naquelia occfiiiào áa.iCajiiara, e nesje casa j>ajr*cia-i»e que era ««.ilhor addinr-se, a dUqu,ssão;jJo Ptojecta paca quando estivesse presente o Sr. Ministro da Guerra. t .

O Sr. Gorjctç ffenmjues:— Ainda, insisto pelo menos no adiamento até que «e-ouça a opinião do Ministério; porque, ainda.-que o. Sr. Mioistro da Guerra o admitia n ao-s abei» 01 se o Sr. Ministro do tleino o admiltirá; porqua*>l>elo menos deve haver aqui certa melindre em vogarmos d« assaUonesta transferencia (apoiados)^ ti' pois ;neceísario que esta matéria geja considerada tnais de espaço % qne o Ministério declare que se combina e apresente as suas rasoes que para isso tem , a fim de qu* nos pon-venção da utilidade da transferencia que é justar uieutç ,Q que não apparece neste Projecto y onde também não ha uma só fraze que indique se ê&te Projecto está admittido pelo Governo, tendo as*ia iniciativa partido em um Deputado , « adoptado depojà pelas illustres Cormnissòes de guerra, nas duas diferentes epocbas, .,

OSr.:Senôra: — Sr. Presidente, eu apoio a Pró* posta do Sr. Conde da Taipa que importa o adia-mento: não digo que se mande este negocio ao Governo, mas que é indispensável, pelo menos, que o Ministério tome parte nesta discussão; para mi m. e fora de ilnvidn que ba aqui duas questões i m pprtanr tissimas. A primeira questão é a da conveniência da continuação deste estabelecimento por conta do Estado.... sobre isto preciso de ouvir o Governo; pvecuo de saber se este Estabelecimento pode^eer administrado com vantagem pela Fazenda ou imo, ae l»a os combustíveis e umleriaes necessários; por quanto viriam a ficar os resultados desta prçduC-ção;. porque íl'outro modo não posso adoptar .uma opinião decisiva sobre esia matéria; declaro que sem ouvir d;\ boca de algum Snr. Ministro ou' de quem teaba informações particulares a este respeito as rã: zõus que motivam esta conveniência , não posso consignar a existência de um estabelecimento, que pode ser talvez d<í muitíssimo='muitíssimo' com='com' de='de' depois='depois' estado='estado' metade='metade' combinadas='combinadas' aili='aili' bem='bem' mais='mais' eçono-iqí.niãar='eçono-iqí.niãar' dete='dete' exisloncia='exisloncia' pui.='pui.' transferencia='transferencia' consciência='consciência' ver='ver' obter='obter' íó='íó' administração='administração' l.a.1-vez.='l.a.1-vez.' todas='todas' empregar.='empregar.' esta='esta' ba='ba' que='que' questão='questão' ruina='ruina' estabelecimento.='estabelecimento.' dos='dos' producto='producto' nós='nós' porle='porle' se='se' para='para' maior='maior' devemos='devemos' continuar='continuar' capitães='capitães' transferir='transferir' tag0:_='_:_' a='a' dinheiro='dinheiro' necessário='necessário' vão='vão' e='e' é='é' m='m' quando='quando' o='o' unta='unta' vantajoso.='vantajoso.' pode='pode' repartição.-f='repartição.-f' u='u' v='v' noyso='noyso' qual='qual' condições='condições' da='da' estas='estas' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>a.r{i outra; e sobre isto não sabemos nada nuo ouvimos ainda o Ministério. Bas-lam pois eitas raxoos para que seja muito justificada a opinião e propala do Sr. Conde «obre o adiamento; peço a Vosá-a ExceUencia que consulte a Camará se deve ficfir addiado este negocio até que appareça o Snr. Ministro da Guerra ou do Reino.

Foi apoiado o addiamento.

( í^oc.es) i —• Votos, votos»

O.Sr. J3. de Lçiria: — P<_:ço que='que' declare='declare' di-2='di-2' eor='eor' palavras='palavras' fu='fu' projecto='projecto' cowojfui='cowojfui' para='para' discussão='discussão' menos='menos' indiquei='indiquei' me='me' tag0:_='adiamento:_' discutido='discutido' _='_' chegar='chegar' a='a' razão='razão' preciso='preciso' e='e' duas='duas' tractarei='tractarei' quando='quando' ao='ao' o='o' p='p' este='este' eu='eu' sobre='sobre' hoje='hoje' hontem='hontem' deixem='deixem' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:adiamento'>

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Gorjão. ..: ;' -»'• '•••• ' •»'•'" oMfc ,r-M. 'fli' °: -"•- ~; , .Pisse-se.^-qbijâ' er^ ^precho"o.u«ir» o Sr* Mrçrwteo db Rctno-.. .É;.y^,da,dtfvqiMií^»-nExK*f>»tt Stíssâo pastoA»^ qua^dpi-já- so<_44au>tj dia d£|ciilÍT'^lt0 Rrojeao:y-ps** diu qiHír jin adJasse. ate «Herio ter oiedittída rmaãs»ífcí» po,if» 4iW».'.seniia na Gataaf&,>porque» o6)i>,bo¥i*è oi>ca« sião para,'isso, di*se-o a tuim, e a atguiir-olitrQ pintados j que se. itntlia informado^ ev;qn»Mtóo, inconveniente e»n .que esta Fa4»r$è^t><_:_ que='que' me-moveu1='me-moveu1' consideração='consideração' do='do' por='por' isto='isto' particular.='particular.' mirtwterio='mirtwterio' pois='pois' convicção='convicção' perlendi='perlendi' a='a' não.='não.' e='e' j='j' inlere3set='inlere3set' ao='ao' n='n' mguem='mguem' u='u' goerraí='goerraí' pafidtiale='pafidtiale' da='da' alguuia='alguuia' absolutamente='absolutamente'>d'aliit!;; ífff ';i

Quando vier a.discus&ào, eú.prorarS/tqUe^' dessa Fubáca é ^melhor que o da ^Síiíwte}' qtia ha tanta falta de lanha coaid diz o Sft Gorjão ha um pinhal, embora seja ;ftovo, rrws ft&o'ítãa' que não tenha -3(> annos;' q«e ,nãí)-'b;a aricreai pregados novos, porque no Arsenal'existem'os^urj»' didores ^ outros «mpregado* próprios"^para^MiDÍ-*" lhaate eàtabelecimento. Concluo que íwe:'nio^^otí nho ao aditamento , ate qu« sejam O'uvidbs ;lò4 Sísv Ministros do Heino e da Gderta. '

F.oi apoiado o adiamento. • '

O Sr. G!otf d'Algc uma jnina de ferro e de excelíenfe rttirtfcfaf? entretanto não basta só ler excellente tttitlèral, è preciso ter combustível para poder fundir esse iníne«f ral, e isso e o que lá não1 existe; porque, apezar dê lá haver um,pinhal, ainda que houvessem 30 ou r4O pinhaes como aquelle, não serviam de nada. pi?«?é' que ha naqtiellas i m mediações uma rnina de car«^x> de pedra , que já tern sido explorada, e quê *se pôde* pôr ^m acção: e verdade o que diz a Comíaissap ííè Guerra, isio e, que aquella min» não se pôde pôr a trabalhar< senão por conta do Governo; más e*' preciso que- se tomem todas as informações Á este respeito, que se tracte daquillo seriamente ;'porqjue se passar esta Lei tal qual, que se faz? Nomels^e um Adminisirador, e mais dons ou três Fiscaes , ó não yeno aquillo a dar em cousa n&nhumft. Achado o carvão de pedra, é preciso explorar novamente aqueltas minas de carvão de pedra, e estas não se laboram sem um material rnuito considerável, o que em Portugal se não faz com Companhia nenhuma; porque todos querem ganhar muito corn pouco adiantamento de numerário; por exemplo, eu ouço qua as minas de Buarcos,' applicando-lhea fcoas ma» chinas de vapor para as esgotar, haviam de dar uai producto muitíssimo granda. Mas, Sr. Presidente^ não se adianta o capital para as maouinas, c o carvão lá está, e não ioraio uma parte da riqueza na-ciooal. Quando se vai pelas minas de Inglaterra vêem-se machinas imtaensas de vapor atirarem a u»oa i da força de 400, 500 e 600 cavaílos; por isso é que elles têem a grande riqueza do carvão dç pedra.