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existe1 um contracto^ que é mister cumprir.religiosamente-. Quereria o nobre Deputado que o Governo violasse o .contracto ? -Não são estes os princípios do Gaverno. Além disto ainda houve a razão de querer favorecer a Industria Nacional , corno muito bem expoz o Sr. Ferreri. ' -^ • Concluo dizendo que rne resta a satisfação de. poder dizer á Camará —<_ com='com' de='de' conveniências='conveniências' legislativo='legislativo' _.bhl='_.bhl' políticos='políticos' governo='governo' fora='fora' tempo='tempo' bem='bem' do='do' pelo='pelo' economias='economias' pensamento='pensamento' julgamento='julgamento' justiça='justiça' legal='legal' liberdade='liberdade' mas.='mas.' tal='tal' offendido='offendido' vem='vem' arrogou='arrogou' _.o='_.o' nas='nas' pedir='pedir' urna='urna' representativo='representativo' em='em' cidadãos='cidadãos' fazenda='fazenda' livre='livre' in-demnidadej='in-demnidadej' as='as' pôde='pôde' conforma='conforma' tag0:_='publica:_' voluntariamente='voluntariamente' despeza='despeza' que='que' motivo='motivo' atacado='atacado' seus='seus' prova='prova' fazer='fazer' dos='dos' muito='muito' mãos='mãos' diminuir='diminuir' se='se' por='por' para='para' paiz='paiz' individuaes='individuaes' credito='credito' tern='tern' não='não' _='_' publica='publica' palavra='palavra' só='só' ser='ser' a='a' opinião='opinião' denegado='denegado' dentro='dentro' adquirido='adquirido' os='os' e='e' apoiados.='apoiados.' _.dos='_.dos' é='é' organizar='organizar' direitos='direitos' poder='poder' dilapidador='dilapidador' jvumerosós='jvumerosós' embaraçado='embaraçado' haver='haver' juizes='juizes' o='o' p='p' espera='espera' entregar-se='entregar-se' inimigo='inimigo' ha='ha' quem='quem' estáno='estáno' contrario='contrario' communicação='communicação' considerado='considerado' da='da' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:publica'>

Esquecia-me dizer que não é exacto que só nesta occasião , e existindo Cortes, o Governo se linha arrogado o Poder Legislativo ; peço licença á Camará para lhe ler o Decreto de 7 de Maio de 1335, pelo qual um Sr. Deputado que se acha. ausente, o Sr. Duarte Leitão, revogou -um Artigo do Código Commercial (leu)-: este digno Deputado entendeu que para a boa Administração, da Justiça, e porque as Cortes não haviam deliberar sobre tal. objecto, era conveniente e podia élle revogar um Artigo .do Código , e ninguém o accu-sou l O actual Governo para organisar a Fazenda adoptou medidas de economia , e e acrernente censurado, não digo bem, e' altamente accusado ! — Eu conto no entanto com o juiso favorável da Camará (Muitos apoiados).

O Sr. Simas : —*(Sobre a ordem.) Sr. Presidente: quando V. Ex.a na precedente Sessão rne recusou a palavra sobre a ordem, não o senti tanto como hoje ; agora tenlio-rne arrependido de não ter insistido pela palavra. V. Ex.a com. a justiça, que tanto o caracteriza, todavia não considerou bem , quando rn'a negou: assim como eu tinha direito de pedir a palavra , se quizesse mandar para a Masa uma Emenda, ou nina Substituição, também tinha .esse direito, se quizesse, como queria , fazer u-rna .Moção sobre a Ordem do Di;i: essse direito que eu tinha, não podia ser limitado a V. Ex.a tlar-me ou deixar de me dar a palavra a seu arbítrio ; e V. Ex.a collocou-se com esse facto n'um 'campo muito peor que o meu. , •

Eu linha pedido a palavra então , porque queria fazer um Requerimento para evitar a desordem, que eu tin.ha visto introduzir-se nas discussões ; e esse meu Requerimento feito, na occasião em que nenhum illustre Deputado tinha pedido a palavra, com as mais puras intenções, innocentemente, por entender que convinha fallar nessa occassião , para ver se a ordem se podia restabelecer nos deba-

tes: esse meu Requerimento feito naquelle momento não podia ser interpretado mal , nem inconvenientemente por .nenhum dos Membros desta Casa. Um illustre Deputado agora tem pedido a palavra para explicação , e rectificação de um facto ; talvez esse illustre Deputado me possa censurar; talvez me possa attribuir eu querer-lhe cortar a palavra :_ não quero, Ss. Presidente ; mas o que eurque-ro e', que se não introduza entre noa um precedente, que julgo pess\ino(/ípoiados); e julgo que cau« sã o m-aior.transtorno de;todas asídiâcussões (Apoiados), que não teem exemplo em nenhuma das Sessões antecedentes, ao menos aq

Sr. Presidente: o.costume desta.Carnaja e, que as explicações só tenham Jogar depois de discutida e votada a' matéria principal; de maneira que o Deputado, que não fallar segunda vez, pôde fazer o que fez um ilJuslre Deputado, ainda ha pouco, cingindo-se ao Regimento, que e pedir a palavra sobre a 'matéria ; e se esta lhe não chegar, teser-va-,la para a explicação de um facto-, ou para urna explicação pessoal. Ora, segundo o estilo desta Casa , estas explicações são dadas, as primeiras depois da matéria se julgar discutida , mas antes da votação: as segundas -só depois da votação:, estes precedentes são Leis desta Camará , e a respeito dos quaes eu queria provocar uma resolução , e ape-zar, repito, de,estar colloeado. n'iim terreno , em que eu não queria estar, e do. qual ate' queria fugir, vejo.vme instado pelo meu dever ; porque entendo que faço urn servigo ao meu Paiz , em fazer com que as discussões vão na ordem, ern que devem ir. Peço por consequência -a Vr. Ex.% que proponha ^á Carnara uma resolução a este respeito, ape-zar de que eu entendo, que não ha disso necessi* dade ; porquanto ella se acha tornada, e abonada pelos nossos precedentes; mas que deve ser gerai, deve comprehender a todos os Deputados sem ex* cepção deste ou daquelle lado; e para que nào se persuada alguém de que o meu fim é o de tirar 'a palavra aos Senhores, que estão inscriptos , ~eu qui-zera que os nobres Deputados não fossem comipre-hendidos nesta resolução, e que ella regulasse, depois delles terem usado da palavn , embora se faça excepção, mas entremos depois no verdadeiro caminho das discussões: .