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-—«eu useidesles poderes extraordinários ; fun* dei.me nestes princípios, e tive-estas razões; as Cortes absolvam oucondemnem a conducta do Ministério: mas depois desse apparáto de promessas, que não sei paru que foram feitas ou para que serviram , abriu-se a discussão, fizeram-se meias declarações por alguns Srs. Deputados, quecoslumam votar no sentido do Governo, e o Governo "ficou n'uma situação ambígua e equivoca, e nem as Cortes nem o Paiz sabe ainda por meio d'uma declaração cathegorica , a não ser aquella que fez oSr. Ministro da Justiça, ainda não sabe verdadeiramente quaes são essas circuinstancias ; sabe alguma causa em virtude das declarações que se temíei-lo, mas não sabe qual foi o principio que o Governo invocou.. Diz o Governo — que da discussão todas as outras questões Uwpor* lantes esociaeâ que deviam 'neHa ser tratadas? e apfe» •sentadas. Sr. Presidente, 'Deus nos livre ^dôVimilhaa'-tes questões culminantes r eu declaro , que sé c» Parlamento appiovar a doutrina da& questões culminantes, sft o Governo daqui por.diante-pôde declarar ó Pái& cm estado culminante, docUro que hei de ir dar um passeio mais largo; porque quem sabtí qual í; a interpretação extensiva quéVSS.-Ex." podem dar ao estado da 'questão"' culminante ? Agora serviu para recrutar forçad$m£r)t'e,''sé_rviU'para tão* çar tributos 7 para estabelecer recompensas-, amanhã pôde servir para esmagar o Parlamento.; quem sabe a interpretação, extensiva que oest,ado'da.qnes^ tão culminante poderá tet dtí^ui por diante? realmente-esta theena é tão -nTSVa " como tf-sua lingoá* gem, porque nunca ouvi nèniencontrei,'que oGo> verno eiji estado de gnéiía'déctóre o Paiz entestado de questão culminante; portanto seria convenien» té «é S. Exé* estivesse-presente , nos diss&âse'. que théóriá'e'está das questões GiiIrMíiantes,1 tf-íjuae&s.ão as-^uribuiçôos que o^GbvefftòUem , •quandV-íxP.aiz se declara em estado-de questão culminante y'quaes -são as,c>uíi3"novftfr"fãcúldàdesr quai e' A principio de

que ellas deiívam, em fira o que é ísto-.que, ú. fatiar a verdade e inteiramente novo.

Agora Sr, Presidente, apartetnaià importante da^ questão, e saber se o Ministério praticou as violações de que foi arguido, isso está fora da questão, porque está confessado pelo Ministério"; portanto Q Parlamento hoje para julgar o Ministério por esse lado , não tem senão a proferir a sua sentença ; o Ministério confessou que tinha uzado de poderes extraordinários, quer dizer , não da auspenção das garantias porque isso não é poder extraordinário ; isso é um poder regular estabelecido na Cons>lituiçào , para aquelle caso : quando se. diz poderes extraordinários, são poderes que não çstÃy nas Leis, e, qilp estão fora das regras -estabelecidas na Conbtitujç.ão 7 portanto esta parte está inteiramente fora, da questão : mas agora a parte que não está decidida f a .parto da questão na qual, ou para a, qual S. Ex.a âe r,efu~ giou de todas as outras questões, e' a chamada quês-, tão vutminante. Ora, Sr. Presidente, S. E«.a o. Sr. Ministro dos Negociou. Estrangeiros não es,tá presente, e a sua falta é sobremaneira senâivel,i por.qne ainda que o Ministério &è tem declarado solidário ^ todavia já duas vezes o Sr. Ministro dys Negocio* da Justiça declarou, que um Minis.lro- não pôde res~ ponder por cada um dos capítulos mai'» especialmente eoncernentes á Repartição de cada um dos outros Ministros; e por occasião da queslão culminanle^t»-. nhã realmente a dirigi r-cne cm especial a S. Ex,* o Sr. Ministro dos Negócios, Estrangeiros ......

O Sr. Ministro da Justiça: — O nobre Deputado pôde d;zer o que quizer , porque eu tomo nota , e não ha de ficar sem resposta aquiUo que disser. , >

O G/Wor — S, Ex,R o Sr. Minislro. dos Nego&ios Estrangeiros entre as arguições q u s honteuj' fe;z á opposição disse;-— que a o^postção era uma. oppo-siçào brava; que já anteriormente a ti#ha carecteri-sado^d*açiiitosa, tenaz, &c. — Of-a, Sr, Presidente, eu deseja vá ;que S. Ex,a estivesse, presente para lhe fazer chegar uma grande verdade,: não é a opposição que é brava ; não é a opposicão que nas- Ldc* parlaunantares e de raciocir.ioâi dei rota o Gover.fro: qúecn «fa'2 opposição ao Governo, quem ^Q.rrota Q Governo, nas lidea parlímientaras e S. Ex."1, <_.o_.Sr. siias='siias' que='que' no='no' parlarnentoje='parlarnentoje' questões='questões' negócios='negócios' pouhcas='pouhcas' devia.='devia.' os.='os.' tfama='tfama' estrangeiros='estrangeiros' tag0:oraçõe='nas:oraçõe' _.ex.='_.ex.' _='_' opposição.='opposição.' palavra='palavra' a='a' cios='cios' orações='orações' felá.s='felá.s' epithetos='epithetos' em='em' que.s='que.s' vez='vez' _.='_.' ás='ás' t='t' ministro='ministro' dirigto='dirigto' cada='cada' diugi-los.='diugi-los.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:nas'> feitas ao Parlamento., pelo Sr, Ministro, que^se encontram, argivmentos-iucontestaveis e irrefiag-avejs, em que a'opposiçâo se:farjd:3 (para dizer, que; a pri-gem d'essa queftào culminante, é oGoveirjo^. e mais ninguerns Eu esperarei ainda alguns momentos. por§. Ex.a o.Sr. Ministro dos jNíegQcjoaEslra ogei,ro&,. antes de me-reportar. aos pontos, prinçipaes em ç^e .me fua-doj pontos q»£f,eu posso prxi.var com as nojas tachig,ia-ficasVnas quaes não deijsaíâo ceriamented'encontiar-se as memoráveis asserções.de 'S, Ex.a: occupando-HJC -porémjd^ssejçÕBS^iBeaoa .importantes., reCerirei uma , e .vera a ser/. S.; Ex.l.djs^e.^que.a oppqsição linha daòo.-nrigtím á questão, culminante , porque.^ por OjCcasiào^e á^scnssãotíçJotJíegvtlamerito do t)ou-. ro,( tinha feito «ma opposijçâo tenaz. e acintosa. Ora* Sr. -Presid«ntev«eíGovçrníx,-;9êgiindó: