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'sidénte, ninguém offereceu duvidas ás contas do Sr* Ávila, e todos as tiveram por betii calculadas. De qvie qualidade seria pois o seu assentimento? Não podia ser hypolhetico, é asseguro que não foi. (O Sr.-,Agostinho /Ubano:~Eú não estava presente). O Orador: — Não citei oillltistre Deputado. Se eu imé engano, se a memória me erra, os Srs. de qualquer lado me interrompam , porque estimarei m, u i to ser ajudado por «temo ri a mais forte que a minha. O que digo é ò que exisie na minha reminiscência ; é o que sempre tive como facto; nem o negocio é d<_ erro='erro' absolutamente.='absolutamente.' do='do' dada='dada' esquecer-md='esquecer-md' me='me' amigos='amigos' natureza='natureza' tal='tal' breve='breve' causou='causou' pungentissirnos='pungentissirnos' cuidados.='cuidados.' explicita='explicita' peço='peço' repito='repito' negocio='negocio' favor.='favor.' _-='_-' eu='eu' estão='estão' convido='convido' seja='seja' mui='mui' que='que' foi='foi' _-porque='_-porque' refere.='refere.' facto='facto' deixo='deixo' corrijam='corrijam' por='por' se='se' então='então' creio='creio' outro='outro' não='não' respeito='respeito' pois='pois' _='_' a='a' tão='tão' permitia='permitia' necessário='necessário' os='os' e='e' ou='ou' é='é' assim='assim' argue='argue' _.se='_.se' ouvindo='ouvindo' approvaçâo='approvaçâo' tag0:_='dito:_' o='o' p='p' lho='lho' ella='ella' persuasão='persuasão' delle='delle' rnais='rnais' hypothetica='hypothetica' condicional='condicional' qual='qual' da='da' rneus='rneus' na.minha='na.minha' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:dito'>

O Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros disse uma grande verdade, entre nós houve sobre esta mesma questão muitas considerações, muitos escrúpulos, e muitos receios da parte cio Sr. Presidente do Conselho, foi elle quem se lembrou dê quê devíamos "consultar as maioros capacidades e . intelligencias próprias na matéria para nos - i-1 lustrar : conviemos todos nisto, o Sr. Ministro daFazenda.de então não foi dos primeiros que accederarn, porque temia que hou-vesse demoras prejudíciaés, é hão porque repugnasse ouvir conselhos de pessoas tão intelligen-tes. Acontecia-lbe' o que acontece .a todos os-homens altamente penetrados de urna opinião: pare-•èe-lhes impossível que haja quem não veja as cousas corno ellcs as vêem, e lhes não dê a mesma importância e valor: esta e uma condição natural dos 'homens. O Sr. Ávila estava persuadido, que não podia haver quem duvidasse da bondade da sua operação; mas conveiu em que consultássemos os 'homens intelligentes , cuja opinião pedimos , não só para nos esclarecerem, mas também, digo<_-o digo='digo' transação='transação' outras='outras' prudente='prudente' repetir='repetir' grandes='grandes' moral='moral' as-vim='as-vim' segundo='segundo' executou='executou' má='má' isto='isto' executor='executor' para.='para.' cujo='cujo' presidente='presidente' eslou='eslou' homens='homens' estou='estou' peço='peço' as='as' rectificado='rectificado' cjrcurmtancias='cjrcurmtancias' bondade='bondade' seja='seja' contradicto='contradicto' fé='fé' invoquei.='invoquei.' mallograda='mallograda' execução='execução' factível='factível' facto='facto' impossível='impossível' testemunho='testemunho' deminuir='deminuir' tanto='tanto' se='se' por='por' era='era' dias='dias' mas='mas' _='_' ser='ser' a='a' pelos='pelos' embora='embora' generosos='generosos' e='e' bens='bens' responsabilidade='responsabilidade' o='o' p='p' exposição='exposição' cavalheiros='cavalheiros' das-ntedidas='das-ntedidas' prestassem='prestassem' administrativas.='administrativas.' todos='todos' da='da' com='com' de='de' egoísta='egoísta' mudaram='mudaram' asserções='asserções' infeliz='infeliz' aquella='aquella' me='me' entra='entra' desejaria='desejaria' haviam='haviam' modo='modo' franqueza='franqueza' ope='ope' neguem.='neguem.' vez='vez' sr.='sr.' este='este' eu='eu' habilidosa='habilidosa' nadas.='nadas.' hoje='hoje' na='na' boa='boa' haja='haja' nobres='nobres' que='que' uma='uma' for='for' muito='muito' ainda='ainda' auxilio.='auxilio.' igualmente='igualmente' tachem='tachem' persuadido='persuadido' desarrasoa-do='desarrasoa-do' delia='delia' nos='nos' para='para' paiz='paiz' talvez='talvez' não='não' contra='contra' cessem='cessem' nossa='nossa' os='os' medida='medida' foliz='foliz' ou='ou' accusações='accusações' aqui='aqui' é='é' tag1:_='execução:_' executores='executores' parece='parece' _-um='_-um' resultar='resultar' ração='ração' lào='lào' minha='minha' apaixo-='apaixo-' seria='seria' porque='porque' xmlns:tag1='urn:x-prefix:execução'>

Sr. Presidente, tenho dito sobre este objecto, é» se a Camará me permiltisse mudar .de assumptos por poucos momentos, faria uma pequena observa-

ção sobre as fogosas expressões com que o Sr. Mi°! .nistro da Justiça ha pouco cuidou hfcver-rne redu. zido & cinzas; se a Camará o consente, ea nào serei tão accalorado como S. Ex.a

O Sr. Presidente ; — Entendo que não posso con* ceder sem que a Camará auclorise.

O Sr. Ministro da Justiça: —Pediria a V. Ex.a que concedesse a palavra, eu declaro que não quero ncrn reduzir a cinzas, nem a cadáver p-.Sr. Depu* tado. -

(/7b%es: —*• Nada , nada5 ordem.) .

O Orador— Desde que uma só voz me chamasse á ordem, eu me callaria.

" O Sr. Presidente :—*• Julgo isso bem prudente nas circurmtanc-ias actuacs. -

O Orador:— Pois V. E.a já me viu aqui abusar da palavra l Já houve alguma questão na Camará, que eu tornasse acalorada? Não t^nho eu algumas vezes pdo contrario concorrido para moderar in» quietações? O' Sr. Presidente!.... Eu não merecia ser chamado á ordem !* . . 4 Mas pois que o sou, cal* lo-me , e sento-me.

O Sr. Presidente; — Eu fallo assim em conse* quencia do tempo que' e' necessário empregar nos trabalhos da Camará.

O Sr. d guiar:—(Com vehemencia ). O h ! Sr. Presidente, e eu que pedi a palavra Ires, quatro ou dez vezes para explicação e rectificação sobre

facto que me diz respeito !.....-E V. Kx.a que a

pérmittiu a todos os Deputados que pediram a palavra para rectifscação de facto , e que a pediram

uma vez só!..... E V. Ex.a sabe perfeitamente

-que este facto é aquelle mesmo de que acaba de

fal!ar o meu Collega!.....E V. Ex.a recusa-me

a" palavra para explicação do facto!.....

O Sr. Presidente:—- Eu disse, e ainda digo, que na forma do Regimento a pafávra para explicação de facto ou de palavras de discurso compete a Oradores que faltaram ; ainda não a dei a nenhum dos que não fallaram. >.

O Orador : — Por esse mesmo principio pedi a palavra para explicação de facto, houve um discurso de um Deputado que fallava, ou faltava sobre o objecto principal ou por explicação de facto \ o caso e que esse Deputado quando se explicou sobre um facto apresentou o facto que me diz respeito, e sobre-o qual pedi a palavra para o explicar.

O Sr. Presidente:—Está o Sr. Deputado nas eircumstaricias de fallar para explicação pessoal, (.Apoiados) assim como. está o Sr. Mousinho, e i fica para o lôgar 'competente.

O Orador: — Depois o farei ; mas entretanto no» to sempre a V. Ex.a uma cousa, e é, que se.fosse exacto o que V.s Ex.a diz , ou se V. Ex.a fosse igual,.quero dizer, se seguisse depois o que diz, o meu Collega não tinha acabado de fallar. • O Sr. Presidente:—* O Sr. Deputado faí/ou , e no seu discurso tocou o que linha dito.

O Orador: —<_ p='p' a='a' q='q' fallou='fallou' facto.='facto.' um='um' referindo-se='referindo-se' deputado='deputado' sr.='sr.' mas='mas'>

OJSr. Presidente : —- Eu desejaria sempre evitar estas polemicas; e assevero, que eu não dou mais que a devida importância a certas expressões , que entendo serem injustas , e das quaes somente appello ~para o juizo .imparcial desta Camará. (Apoiados).-