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baim não se pag& cada pelo Aporte; mas^de bairn para Goa, éuqtre se paga ;t mas talvez que as Câmaras não tenham duvida énrfazer esse •pagameá" to (voies — nada — nada)., Na: Administração do Correio acham-se ainda os Diários o/je/.Vão cTáqui iodas as semanas, e^e preciso fazemos? enviar para essas Camarás. - -•*- ''-» '< ' ' '

O Sr. Ferrer: — Pa rece-nvey que! se ha questão, pertence á Mesa o decidi-la; o «ielbot-e acabarmos com e*ta questão, e que sê. entenda cora o" Governo-tôbre o modo da remessa (apoiados).' , *;-.,.

O Sr. Presidente ; — O requeriiben.to do Sr; Trindade e, = para que a remessa ÍSPJA íféita,1 por direcção-d'Arexandria='esta differençal de direcção , produz também diflerença na despeza feita com o porte?

Decidiif-se que se remettes&etft- pó fr s Alexandria, e qtte a Mesa se entendesse '&>>>»'a-Govemo^sóbre este objecto. "--» -'> i >- - i.? • ' c.-!-1 j -. * - i

PRIMEIRA 'PAUTE 0A> ORX>£ltt' JM> BIA. •

Segundas Leituras'-de' retjtíçri mentos, propostas e Projectos de Lei. >= : ' -^\ «• ^^ -- !- '" - '•

O Sr. Ferrer:—Sr. PVesidente_, na Sessão passada variáWezes sê fallõti ireste**cas Aíèin disto lemos a conveniência de poáe-rnVofs 'agorTá'faxtír a Lei-das con»1 gruas dos'Paroflíos , o que se torna difficultosò,-para não dizer tmpofslvei de pó i S de »e entrar nos objectos dê Fazenda 'qtfó a'Goveroo-tem íençào de fazer discuflr e appróvaT-íiá preábrite Sessão. -" *

O Si. José'M arfo'Grande: -—8í» Presidente, eu pedi a palavra pnrtt apoiar"or reqJLiétiaiento 'ÂQ oieu! ami^o o'Sr. Ferrei í já na Sessão: passada'eu tinha pedido á Commtssãò'' K'ccresiaátíca se servisse áprc*. sentar quanto antes o seu parecsr sobre ô projecto' d>> irieu ilhiâtre" lííai^o-tfue'tende a emendar muitos defeitos que ejíisfem há actual Lei das Côngruas, que tem reduzido á miséria, objecção, e a dependência a; classe Parochial: eu pedia por consequência a V. Ex.* que convidasse "aquella illuètrada Có5íti'missão a que quanto antes ãpfesenlasse ò seu* Parecer sobre í-âte assumpSo, porque realmente eéfe objecto aão pode estar como está; os P&nachos e^itâo n'uma fatal hosl\!ídade dos povos ; os jíovos ulWajam todos os dias os Parochos (ojootWos), ^'Jsto não' pode con-trnuar as*itn ; e assumpto 'que a'C«hiara -deve^loítiar-, no meu modo de entender, em"toda-a consideração, • adoptando sobre-elle uma- decisão mailo pfoinpta (apoiados). , j * • '' •" - • j

O Sr. Bispo Eleito de Leiria: -^-Pedi a-palíivra para decfarar aos Srs. Deputad&s'e u'Cama rã, o^ie ofl sous desejo* são os mesmos- qiíe os de todos -os Membros

tacar a parte da, Lei dtt reforma geral Ecclesiaslica, que era respectiva aos Parochos, para se tratar com prete-Tenciaj€cóa*kderândo-se que para o plano da reforma geral Beclesiastica conviria esperar por mais a^u-ns esclarecimentos, e sobre tudo pela decisão da Lei do&Fòrttôfi, venteu»se; pela maioria da Conrnissão, que se examinasse o projecto das côngruas com prefereu-cia: por tanto os desejo^ dos Srs. Deputados estèo satisfeitos poique a-Ccimmissão cuida desse objecto com toda 'A urgência. (O Sr. Ferrer — muito betn).

O Sr. Éu-geiiio d* Almeida : — Sr. P residente, ou pedi a palavra, porque portendo mandar para a Môsa uru requerimento pedindo ceitos esr larecimeu-tos à respeito dos Foraes. -Eu devo dizer com kal-dade á 'esta Camará , estou no firm-» 'propósito de combater 'com todas a» forças da minha alma aquel» Je ímpio u exe'crando projecto **# c que para isso tracto < de preparar toda* as ^arrrías Icgaes , de collrgir todos o» e^tUiiecuse-ritôs- com que podesse satisfazer aquellé dever que eia imposto pela convicção mais íntima, leal e viva ds que jamais se tenha achado possuído em sua vida.

,f^ r** . - 1M ** ' *&tt"***Sfiilk*ir~'*' »»«»- -•«, ^*.<_ p='p' _-..='_-..' i='i'>

Os escurecimento qxie eu solicito, tendem a cfé-monslfar (jue o Projecto em questão nunca se ppde-jia considerar como u-na medida financeira , e* por consequência são inexactos, e falsos os dados com que 68 tinha calculado a receita que se lhe atlri-buiu. Nenhuma receita resultará para oThesouro — a única cor com que se pertr-nde encobrir Q fealdade delle, desappârece por fictícia, e falsa que é.

Desia forma subsistem cofn toda a sn^ força os graves inconvenientes políticos-, que resultam do Projecto.

As idcas para que tenham força-, e durcçâo é preciso que encarnem nos interesses materiaes — e as ideas de • liberdade , e cívi.isaçâo CGrístltucsonal hoje se acha possuída a N-içãò inteira esttio

apoiadas era interesses matames doa quâes a Lei libertadora dos Foraes tinha sido principalmente fur.-tora.

O Projecto revs'a as- ide'a? , e o& principioà da antiga Monarchia, da Monarcbia íVudJ , e do pii-vtíegio, que eu detesto do fundo do meu coração, c « Nação inteira o detesta como PU.

E impossível que lul Projecto sej

Sr. Presidente, o Projecto apresentado pelo Go-. verno vai produzir milhares de maies — a ruina de; milhares de faaMlias productivas — o definhamento da classe agricoía.

Eu, Sr. Presidente, do alto da Tribuna farei á Nação a promessa solemne e sagrada , que hei cJU: advogar a sua nobre causa, combatendo contra es'e Projecto desgraçado , e tenho bem fundadas esperanças ha de ser abençoada pelo Coo : pelo Ceo qu-j pfoíoge 05 povos, e a causa da justiça.

Agora, Sr. Presidente, repito esta mesma promessa com especialidade a' uma população daà mai3 distinctss do Circulo pelo qual sou eleilo Deputado — aos habitante fios antigos Coutos d'Alcobae.a , cuja oppressão ferolana era uma do-s ma!» tyrannas; cujos serviços ú Causa da Liberdade suo conhecidos de todos, e cuja eu não abandonarei nunca quaetque/ que sejam OÊ riscos, e perigos que daqui me resultem.