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TÍI sobre este-objecto ,. mas parece-me que'não''seda fora de propósito, que o Sr.. Ministro do Reino provisoriamente .mandasse para alii uma força da <_3uardaMunicipal de='de' objecto='objecto' alguma='alguma' lembraria='lembraria' ipándada='ipándada' fim='fim' do='do' julguei='julguei' orçamento='orçamento' legislativa='legislativa' ma='ma' tomar='tomar' chamar='chamar' _.e='_.e' ter='ter' reino='reino' em='em' deixará='deixará' estou='estou' especial='especial' sr.='sr.' ao='ao' outra='outra' eu='eu' este='este' rã='rã' dever='dever' ministro='ministro' providenceiá='providenceiá' augmentando='augmentando' creação='creação' municipal='municipal' fazendo='fazendo' guarda='guarda' que='que' foi='foi' permanente='permanente' alli='alli' propozesse='propozesse' uma='uma' forma='forma' companhia='companhia' persuadido='persuadido' se='se' para='para' discussão='discussão' era='era' tractor='tractor' não='não' pois='pois' pa-='pa-' consideração.='consideração.' _='_' tenção='tenção' ser='ser' a='a' seu='seu' medida='medida' e='e' ou='ou' quando='quando' o='o' p='p' t='t' quartel='quartel' da='da' quanto='quanto'>

O Sr. Ministro do Reino: — Eu creio já ter dito em particular ao Sr. Deputado, que desde .... (O Sr. Seabra: —Isto não e uma censura) que desde que estou no Ministério, ainda não foi mandado ao Governo cousa alguma sobre .este objecto; creio ter dito ao nobre Deputado, que esta repre-•sentaçã?) da Gamara Municipal de Villa Nova de Gaia, e pela primeira vez vista'por aiim ; sobre este abjecto creio que nunca se requereu ao Governa. Entendo que ha toda razão em requerer, que aquella população muito contígua ao Porto, e que ou chamo realmente Cidade do Porto, tenha segurança, porque e para lastimar v que esteja sem el-]a, quando a Cidade está com a sua Guarda Municipal ; mas eu vou immediàtamentc no primeiro correio dar as ordens necessárias para que se.pTo-•videnceie quanto seja possível pelas forças existentes naquella Cidade, á segurança .dos habitantes de Villa Nova de Gaia; e tomarei depois o expediente de propor uma medida legislativa, para o augmeplo das forças da Guarda iMunicipal (apoia" dois), (f^oies:—Deu a hora.)

O Sr. Presidente: — Eu vou propor á Camará qual deve ser a ordein. do dia na sessão seguinte. Esta Camará tinha decidido que houvessem Corn-inissões no sábbado, mas ha negócios muito argentes para se tractareru , e não sei se a Camará. ....

O Sr. Albano:—Sobre essa matéria : eu desejava que os esclarecitnerilos que a Commissâo de Legislação pediu sobre os empregados publicosr não prejudicassem de maneira nenhuma ó parecer n.° ô da Conunissãb de Guerra sobre o reqvíerimento do offi-ciai Joaquim Bento Pereira, parecer que está sobre a Mesa, e desejava que este objecto entrasse em discussão na primeira sessàn, na hora da correspondência (voas», não prejudica)

O Sr. 'Sá Nogueira: — Eu pergunto a V. E x.* se aca*o já se distribuiu o Projecto da resposta ao Discurso da Coroa (vozes, já) bem! coroo eu ainda ,o não recebi por isso e' que.fiz esta pergunta.

O Sr. Mata: — Estou intimamenleconvencidode que ha necessidade de entrar na discussão da resposta ao Discurso da Coroa, e necessário fazer sciente. á Nação, se a política da Camará está em harmonia com a política da Administração; nós precisamos ler Governo em harmonia com as Camarás ; e e' pela discussão da resposta ao Discurso do Thronõ que isto se pôde saber, e comove' matéria tão importante, peço a V. Ex.a que. consulte a Camará; se quer que seja esta a ordem do dia na primeira sessão; lanto mais que pela approvação do Projecto do censo na sua, generalidade está já satisfeita a expectação publica.

O Sr. /. A. d?4guiar.: — Sr. Presidente ,. nós não estamos aqui só para satisfazer á expectação publica, o nosso :dever não e' esse só; está,estabelecido para reuniões de Coinmissões as quartas feiras, e os sabbados ; eu entendo que SG não deve fazer mudança dessa ordem, tanto mais necessária, quanto que estão objectos de grande importância, e urgência encarregados ás Cormnissões. Ainda agora para a CommUsão d.e Legislação se, mandou um urgentíssimo, sobre o qual seria rnui conveniente que ella no sábbado podesse dar..o seu. parecer (apoiados) j porque elle importa a segurança do Paiz. Por consequência peço que se mantenha esta ordem, e quando muito se admitiam á leitura alguns Pareceres que estão sobre a lYíesa, que são considerados urgentes, tal corno esse de que tractou o Sr. Deputado AIba-ho. Direi agora ao Sr. Deputado, que os esclarecimentos pedidos pela Cornmissão dê Legislação, não .tem nada com esse Parecer, e.não podem embaraçar a, sua discussão; são esclarecimentos que a Com-missão julga necessários para alguma medida legislativa, que e' diíferente desteobjecto ; pprconsequen* cia }>eço a V. Ex.a que consulte a Camará sobre a preferencia da ordèirt do dia, se deve ou não ser a que está estabelecida; e muito rasoavel o que o Sr-Deputado Ma i a pediu, entretanto peço a V. Ex.* que ponha a votos esta matéria.

A Camará decidiu na conformidade da proposta do Sr. Aguiar. ,

O Sr. Presidente: — Está fechada a sessão.

Eram_ 3 horas e um quarto»

N.° 24.

te 27 te 3ttrij)0.

1840,

Presidência, do Sr. Pinto de Magalhães.

bcrtttra — As lOJioras e três quartos dá manhã. Chamada — Presentes 79 Srs. Deputados. Acta— Approvada sem discussão. CORRESPONDÊNCIA.

Ministério da Marinha: — Um Officio remetten-do um requerimento documentado de João Gomes da Cosia, como procurador do Conselheiro Manoel António Martins, em que pede ser embeiçado da Q.natia de 7:374$ô22j importância dos géneros que

forneceo aos Povos de Cabo Verde cai 1832 e 1833, a fim de que as Cortes resolvam o que for justo a este respeito, — /i* Commissão de Fazenda. . ..

Ministério do Reino: — Um Oíficio remettendo outro-do Administrador Geral de Leiria, queaccom-panha uma representação da Camará Municipal de Pombal, em que pede o Edifício e cerca do éxtin-cto convento de Santo António, r—.v^' mesma Com-missão. :