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?m divisão 8a§ mateijfa.s, mas eu não quero., dividi r, as

^u.e^l.pes,, paca y.

. «eg.uud^y,'.íisXo.y convencido, que tampem ninguém

o' quer fazer, mas entçn,dj 'nacesí.arip fíu«/ esta de-•'Clp(;iç.Q

"'*:O^^'Presidenta: — f)i,v,idi.ndo as Apartes da-Propostajvoii^propp;; áC«'na>'a? se a^pro-va a 'Pró? i-nosla da Mfaa ;pa,i;a a erearào dos ' log.ar-es, que

i ^ - -• » c^: .- c - & * ,. r. *; • •

ií.rupÇU1.; :....,-•

: .// "(\iinara^qppr.Qvõu a+cf-eaç&o d^ 'lugares y>r,o*> •gppjífjS;,. , , • . " - •

O, !"Í3>.r>r 'Prési^aúíei TT Ag

' Jj/Sr,-.' J4cila:: ~~ %• 'Prestdeirte,, não to^maria -a palavra, se não ti.v.esse observado, qu.e ajguns. Sr-s* P.^pu.Vidos^ s,e tltíbaiç T-ouvenc-ido; de. que o ••proyj-. yifi.r!tcs.d/>íi/io^);res na fó.rrna, -p/yrqtie. está -consigna-, da no additamento-do Sr-. Aguiar, 'ofíerece difíieu.K de,_ ste o-s noteres De-, .jxulajj/r^ ^ r(J e-i;e;m. ao.. tr.abajlfo de" e x-a. m i n a,r--, o O r* ,. tíUíVejiio;, hão de ve,r'qne lia. fçr.%-dos qtiadros irnv 'grande numç.r«\ d;e. J^vn.jjf.eg^dos : se, os -nobres De-i>i!tados aUçtuièréria. aos D^x:Re,!,os ;p.u,l>jica-d(W, pelo

tffl-í f\'í-i- <_> ; (« 7 'i - -' '- ••'-•• l--.-- -- -- « ^ .

l^.vernfx, ^ q.ue, ha po.ti.co tohmi a.pp.roy.ado.s po=r> •«•ala. Co^a.r.a , hão. de ve-r q.ue f^>.çaíi^.,s;u-p,pri«ndo;s. lí.^fri^ix,;^? q.u-e-estes '!og.ares íp^a.?^ síi})p'ri'f-n'i;do-s setn c cmí^fi^x tl§ Í-S íijC/.' n-sr d e e,x i & t i i, :a s p ess, o as q u e. -o s o ç c i r-_ pavanv: se os iNustres •Depníad.os, s<í. reríii='reríii' de='de' leíiibrare.m='leíiibrare.m' qse='qse' pedm='pedm' atre='atre' porgií.='porgií.' tísmoia='tísmoia' tag2:i='a-h:i' das='das' lhes='lhes' um='um' esta.do='esta.do' afsiuas='afsiuas' seiião='seiião' li-a='li-a' jnjo='jnjo' gtaíi-vie.='gtaíi-vie.' e.ncqitrarão='e.ncqitrarão' que='que' foi='foi' militares='militares' repartfçã.o='repartfçã.o' unica-rsnl='unica-rsnl' subsidiados='subsidiados' e-rnpre.gciclos='e-rnpre.gciclos' pagaaj='pagaaj' se='se' l.h.e='l.h.e' ntiç='ntiç' vot='vot' não='não' _-sobejo='_-sobejo' _..='_..' f.f='f.f' _='_' pede.='pede.' a='a' sendo='sendo' _.que='_.que' d.o='d.o' cç='cç' e='e' hão.='hão.' daapilal='daapilal' obra='obra' peísoas='peísoas' nuiirero='nuiirero' v='v' _.euact-a='_.euact-a' esinola='esinola' xmlns:tag2='urn:x-prefix:a-h'>i'ar, co.n!.ra. o rnç.w addh-atíi^nlo, ou contra o, djp; S/*. Aguiar., Sr. Pre.side.nte , os logates de C!pn> iHnnos, djeslí^.pa^g, -sâologares decentes "pela çoaside-; r^.ãg q.uç\se, !ijes;-dá , e pelo, ord^raadí) que, perçe.-, bfc:i!!,,V p.odem occ-upa'-l.(?s Çgressos, • o-u Qffi-ciaes perjfnccj}!^ ,á..'Cop-Yensão dç, Evçra.-Mon.le ; . èii; qúan-do Ministrt) da Fazenda nomeei Egressos.; pa;= rã-, a l £f.sins loíta/es , que -GOTO, , m u i to, gosto acçeiía-

^ - .!• •' li T* »i ."' l^w*f í

r a m. Por cor/sequência lelnos ' u-ma/rnargem ivn^s.e.!!-, s.»,^ on^de,. pçdíjmqs ir prxxvurar, pes.âoas. e.ni/queín pr"o'vér estes legares ; lemos os Empregados ÍOTa, d-o^.

• (^iiadros; tçm.os o\S1ubs:i;diado.s.. das. R-epartiçõ.es e.x-tínf l.a_s,;., t,eftn,os. o.st Offj.cia.es. da Co.^ve.nçãp .de Evo-; ra^Mor^tè,^.. tei-Qos a g^an^,•li:sf;a dos E"gresso^,, te^ n)os rrmilos Pensio-nh-tas.^ {;qmos_ Kíp-p^e^ad-os.^}wt&,~: ií)Or.d^a.s, llepartjçôfa qtie, iv-ca/ba^ d^t. sç.r. s.títp-p4ri;m'i-das, er t^i pr.ea.c-Dça líf^tudo 'isl-o , .e quand^j nós' é>/v 'tamõ^. aq.uis a, aço/iseihar o Gjove.rno , que faça e<_--o-_. que='que' dç='dç' noniçar='noniçar' p.argi='p.argi' jísuíd.íí='jísuíd.íí' pc.ssrxqs='pc.ssrxqs' ju='ju' seri.o='seri.o' do='do' iãi='iãi' sa='sa' rigoíosa='rigoíosa' _-ço.rii='_-ço.rii' njui.-i4s='njui.-i4s' vemos.q-.i1.='vemos.q-.i1.' íçlíi='íçlíi' _101='_101' tag2:_.rn='yainlriff-x:_.rn' p.es.-.='p.es.-.' siía='siía' _='_' dtyrlro='dtyrlro' qsre='qsre' e='e' cqjns='cqjns' ir='ir' sp.as='sp.as' vemos='vemos' _.eíilimido='_.eíilimido' ecoji='ecoji' ta='ta' s.j='s.j' o='o' quand0='quand0' p='p' ç-lj.a-rríidis='ç-lj.a-rríidis' io.serviço='io.serviço' podf-ín='podf-ín' tw.ia='tw.ia' sfr-='sfr-' evera.s='evera.s' xmlns:tag2='urn:x-prefix:yainlriff-x'> qvóde c&on ven'jente-; inenlevconibater o addilamc-nlo ; n'e m ' s.e. tn.e ...diga.

. que, e^ke^, !^^;i!,e^ 5;ãp_djivÇ()rnji!íss.;tJoí,1: «j p.or .eoúâe-quen-nia-de confuinça ;- porque, eoir.i^esj^, a/^íim.enk). (f\$f)r^ da. M^-Í.OJ a,ciual que'X\u: faWo,, «5as.,é. "neÇes-s^ri,or q^jp ^Sil^jjeçamp^.rp^

-gariam.qs- um só1 ín-drviduo nas^Ciass:es, qive fé n li o '•designado. Os 'loga-res de Contínuos dòsla Casa rnão. sãol;o.gare.s-que exijaus (amanha confiança, qae :s,e, não -po.wa ICT cm tantos bornens pioijos e de» . '-centes;, q.i te. lêem feito: serviços em outras Reparti* !'-çõe.s.. • • " '

.. líaerntpiido q.ti-e aíJamara sem comnietler um acté *d;e injustiça relativa, e sem se inhibir de poder censurar -o :Cjo;verffo quando, pratique 'actos deita -nato* reza. , -e déâgraçaâiiarenle njuitos 'tern pra't cado , 'não pôde de fórhia ne.iih.uma rejeitar o adclHadren-to, E'. neees3fí'r:p que sejamos consequenle-s ; '-esta" TOòs-a-qui ;íodos;c;s dias'a foliar nos trabalhos de uma 'Cprífííiiss.ão-, que propoz medidas para acabar com certos, arbitf.ios"na distribuição dt>s feridos d.o Eíla-^ do ; -u-nra >da-s '-rr-ífedida's dessa Co'{nmi'Sí-ão era q-ue em quanto houvessem Empregados fora dos quadros do serviço, não se chamasse ninguém para preberícher as v'agaturas. N-ão'estejamos"aqui a hevatitaT um pró-» gr,a rnma que não preenchemos; a CamaTíi -deve ser essencialrne.nto :econo:mica , porque a Camará deve reconhecer a situação apurada em que e*lâo as finanças do Paiz, e as finanças do Pa i x; não se podem organisar violando 'todos os dias . o. principio d,as .economias: esta despeza conivenho que é pequena, mas-é ivecessaTio^ que ama ve£ eètubelecido o principio , o sigamos com íidelidade. (Apoiados). •: Esse additamenta não e mais do que a repetição, de. trai priftcipio^ que -o^'Governo e a Gamara dever;) .ter sempre, diante dos olhos-; não tenha a Mesa receio de qtie não haja de ter centos de pessoas ap-pnopriadas para esses logareA-:., eiixuguetnos pois as. la^rjimas de d.ois Hífelizes que andam por essas ruas pedindo esmoja 5 e-demos unia esperança aos outros que= eslào nas mesmas circumstancias , de'que -6'n havendo vagaLirras- hão de ser einpregados. Mas sã fiíiermos-OTònt.ratio, 1iavemo5x" de destruir inteira-me,f>t;e est;a§. esperanças, hav&mo» de mostrar que não conhecemos a nossa posição, e que estamos muito abaixo da missão q'ue nos foi confiada. •-•••

"O. Sr. P-resi.den.tei-^O Sr. Deputado ha de per-: ijjittir que lhe., diga , q-u ç parece que está já entrando na& intenções da Mes-a , quando e!la ainda ha pouco aca.bo.is de dizer quaes erato as suas vistas, e 9.,ÍB.da.'.ha po'iico ara-bou de fazer unia pconomiá.nes-ta, Ças.a (Apoiados.) Pe-rmilta-me o-illustre Deputado, que. ;íhe. observe lambem , que não são só' os ÍMa-p.^gados tias Lteparl-ições extinctas que hão de íy.erçcçr a çoníiunça ,. e .a contemplação da Mesa; .ost Ejapregádos",desta. Caça , que dcila forem di--gn.osV;tam.be,m. lhe devem tuerecer attenção, ( Apoia,-dm:), iVai agora dizer-se , que ' se ha de infállivel-ryçole l«r,- -CQ.D fiança .nas pessoas que "se proporem,

dês-) ...-••.,.-'•