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dar, c-.nvidaní^s a que quanto antes apresente um parecer :.£..c r^netiiar os males, que àquelies Cidadãos expcí.rí'.

O Sr. Cândido de Faria: — Não tendo podido assistir UB S;-í,Òc3 antecedentes por motivo de woíes-

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uin<ía x='x' não='não' juramento='juramento' o='o' prestei='prestei'> qual estou pruUMjt,» a dar, logo que V. Ex.a o julgue conveniente.

O Sr. Presidente convidou o Sr. Deputado a ir á Mesa presía-lo, o que assim fez.

O Sr. »~lvila: — Peço licença para mandar para a Mesa uma representação da Camará Municipal da Cidade de Évora, em que pede que a administração dos Expostos passe para a Irmanhade da Santa Casa da Misericórdia da mesma Cidade, ,como existia já antes do Decreto de 19 de Septembro de 1836 : á Camará fundamenta o seu pedido em muitas, e importantes razões, e eu que tive a honra de administrar aquelle Circulo, reconheço a justiça das mesmas; e darei na discussão todas as informações, que forem necessárias. Pelo que peço seja remettida cora urgência á Confissão de Administração, e que esta me faça a honra de me ouvir, quando tractar deste-objecto.

O Sr.jfguilar: — (Leu um requerimento, de que se dará conta quando tiver segunda leitura).

O Sf. Leonel: —Mando para a Mesa o seguinte requerimento. ( Lcu-o t e delle se dará conta? guando tiver segunda leitura).

O Sr. Jllberío Carlos: — Sr. Presidente, mando para a Mesa ti rua representação da Camará Municipal deMonte Mor o Velho sobre direitos domVnicaes, na qual expõe que se experimentam por ali os mesmos embaraços, que por toda a parte; portanto se-lá bom que vá á Comniissão para que ella diga o que se deve fazer sobre este negócio.

ORDEM DO DIA.

Discussão da Rcspoéta ao Discurso do Throno. (Fide Sessão de 29 de Janeiro).

O Sr. Presidente: — A ordem do dia e a discussão do Projecto da resposta ao discurso do Throno.

O regimento não marca o modo du sua discussão ; mas eu entendo que se deve di&cutir da mesma sorte que qualquer outro Projecto de Lei, primeiramente na sua generalidade, e depois delia em cada um dos seus artigos. Desejo saber se a Camará convém nisto.

O Sr. 'Fons&ea Magalhães: — Eu não sei se seria mais conveniente que era Ioga r de se apresentar o Parecer daCommissão ádiscussuo na generalidade, fosse lido 5 e en liasse logo na diseusàuo especial de cada um dos seu= afliges. E' preciso advertir que o que eu digo não e' cie wajieira nenhuma querer evitar que se entre na discussão da generalidade, o que entendo e que este Projecto está muito bem devidido em paragraphos, e caca um delles, para assim dizer, contem urna espécie da totalidade; e então escusado será discutir-se t-ui ^eral, porque como nós havt-mos de discuti.- te dos eítes paragraphos, e sobre cada íim dei Sés }>nd;-atoá dizer o que quizermos, julgo desnecessária a discussão geral, po:que assim leremos uma a s<_.ussuo e='e' gerai='gerai' paragraphoa.='paragraphoa.' ao='ao' cv.ua='cv.ua' outra='outra' projecto='projecto' o='o' p='p' todo='todo' sobre='sobre' _3='_3' u='u' ia='ia' _3us='_3us'>

O Si .J. A. de Cantpas : —Não sei que possa haver motivo aiguta q^e nos aisct^risa a alterar a pratica constantemeníe .estabelecida a este respeito ; sempre que o projecto de resposta nas Camarás anteriores foi

discutido, foi sempre discutido primeiro na sua generalidade, edepois na especialidade ; por consequência em abono desta pratica estão todos,os precedentes , em abono desta pratica está a nossa praxe parlamentar , e em abono desta pratica está mesmo também a pratica dos parlamentos estrangeiros, em que se discutem sempre peças desta ordem primeiro na sua generalidade, edepois na sua especialidade; e em abono desta praxe estão todos os motivos, e está a necessidade absoluta de enirar n'esta discussão com particularidade.

Sr. Presidente, a discussão da resposta ao discurso do Throno não e' simplesmente o que está no Parecer da Commissão----- E' a questão ministerial, e'

o juizo que a Camará tem de fazer com referencia á política dos Srs. Ministros, e os Srs, Deputados que não assignaratn o Parecer, ou Projecto da Corumis-sâo, têern^ necessidade defallar em muitos outros pontos que> n-ao estão iu> Projecto, e então debaixo deste ponto de vista não poderiam ler logãr as questões nos outros pontos, que n'elle não vem ; por consequência a pratica parlamentar exige que se approve esta maneira de discutir, de sorte que os Deputados que se nâo. assignaiam, ,o q«e não forem Membros da Comniissão, tenham a liberdade de discutir a questão como cila exige. Sr. Presidente, a resposta ao discurso do Throno e dada pela Camará dos Deputados, e e' nada mais do que a expressão da razão publica s e dos sentimentos nacionaes com referencia á marcha governativa^ e'a discussão mais livre que se apresenta ao poder legislativo, quere-la marcar é q^uere-la mudai inteiramente, e os Srs. Deputados que têem entrado nessa questão teriam de seguir passo a passo esses tópicos, que se acham estabelecidos nesse Projecto, e ficariam privados de tocar grande numero de questões. Por consequência, Sr. Presidente, não vejo, no meu entender, difficuldade nenhuma em se apresentar á discussão na generalidade, e o que se apresenta para se restringir esta discussão são algumas horas deecononiia do tempo, que quanto a mim não e'attendivel , considerada com uma questão desta natureza, e que debaixo deste ponto de vista é o direito que a Nação'tem de approvar os actos praticados pelo Governo, e outros grandes acontecimentos; e portanto e necessário que esta questão, que e'de todas amais livre que se podeofferecer ao systema representativo, seja discutida livremente, e que se siga a pratica de todos os Parlamentos Estrangeiros. Por agora nada mais direi, e quando tiver ouvido alguns dos Srs.-Deputados, quefailem ern abono daalteração da pratica estabelecida, reservo-me para então,