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?Comíiiissuo ciesd.e o primeiro dia em que se reunia 'esta Sessão, e novamente examinou este negocio, entendeu que não haveria razão nenhuma. >p.ara se alterar a bas« do Projecto N.° 6, sem que o'Governo apresentasse difficuldade sobre a Proposta de Meios para preencher a,quantia, que por essa base se dispendia ,-'por parte do,Governo não1 se tem apresentado difficuldade alguma, logo a Com missão sem cíihir sobre ella a nota de versa li Í de maneira ne= nenhuma podia alterar a base; porque ^subsistiam •exactamente as mesma razões, que teve para a adoptar: e assim como a Commissao não teve motivos nenhuns para alterar a base do Projecto !S.° 6, a 'Camará que enlrou na discussão minuciosa desse Projecto, está nas mesmas circumstancias, também não tem motivos para alterar a base desse Projecto, porque não ha razões em que se possa fundar esta \nudanca d'opiniao. ;

Por consequência Sr. Presidente, entendo, que •não ha necessidade de se tractar. preliminarmente da Substituição do Sr. Dias cPAzevedo; nenhum Sr. "Deputado fica inhibido-de fazer sobre.ella as observações que entender, uma vez que entre ern discussão 'conjunctamente com o Art. 14; o que eu desejo é que se resolva o negocio, porque es» te estado de incerteza é mais .prejudicial que mesmo uma decizão má, que esta Camará totire. (Apoiados).

Q Sr. Ministro dos JVegocios Estrangeiros : — Eu :pedi a palavra sob. r e a .ordern simplesmente .para dizer que me parecia que não devíamos gastar muir' to tempo com esta questão de ordem ; porque se eu puder desfazer os escrúpulos do meu hpb;e amigo o Sr. Ai.Albano, estou, persuadido que elle convirá, que e'necessário tractar cumulativamente as duas bases, (Apoiados) ou digo a razão. Eu louvo o zelo do illustre Vice-Presidente desta Casa, elle persuadiu-se que ficaria prejudicado o Art. 14*.°, mas não fica de modo nenhum ; entrando -nós francamente ria analyse de tir-nra e outra medida , contribuindo cada um com o seti contingente, e ò m os prós e os contra?, que pó^e ter urna ou outra base, chegaremos mais depressa a uma resolução. (Apoiados,) Estou certo que o meu nobre amigo ha de concordar nisto, e que desistindo da sua iMoção , -nós poderemos entrar rnais depressa no fundo da matéria. Isto e unicamente o que queria dizer, quan-"do tnp chegar a palavra sobre a matéria darci-lodas as explicações, que os nobres. Deputados exigirem • "do Governo. -

O Sr. A. Líbano:—"Vejo a Gamara muito disposta" a não adinillir a questão preliminar; e eu, que não desejo de maneira alguma protrahir a resolução de objecto, tão importante como este, cedo da Moção que fiz. As' minhas convicções estão formadas ; não estou convencido de maneira.nenhuma de que a matéria não merece ser tractada prelimi-«.armente ; desejaado , porém,'que se faça alguma 'cousa para nquelle desgraçado Paiz ," e em conse-;quericia das razões apresentadas pelo Sr. Ministro •dos Negócios Estrangeiros, desisto da minha Moção , mas não das minhas convicções.

Q Sr. Presidente-: — V.isto o que acaba de dizer o Sr. Deputado/A l bano, que desiste da sua; questão preliminar, vou continuar a dar a palavra sobre a matéria ao,s Senhores que a tinham pedido, l :

O Sr. Dias. cT Azevedo :—Sr. Presidente, eu con-