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ia $ e neste Parlamento na Sessão passada .fo V tília approvádã^. Aqui nuo fia offehsa. .

Poslo isto,7i'itio tendo, eu assistido ás'Sessões da Corrirnissào, que elaborou ;o Projecto N.0'6-, e' que •o, sustentou na discussão, •julgando-me desobrigado -fie sí;sfe,ntar tanto as siJ-as "-doutrinas, como a °oase exarada no Ari. J4-.V 'entendi do meu rigoroso dever ó aprese n tíi-r 'á (-a.rnr,ra'as-id-éas, ^quxv-se-acli-am •consignadas na Proposta sobre-a qual-a Cominissào deu o seu -Parecer, e que fa-z'objecto tia .presente •discussão; porque iodoá os dias1 me-convenço a mais C'.mais, de que só .por -este' meio podem :curar-se os fíiáiés das Provinci-as do'Norte, sem detrimento das do Sul—-ponto este que ou'tenho porcapvíal da-ques-tão. devendo;;'a'elle ser chamada, mesmo porque todos'esses preconceitos se f undam no' p ré sú p posto de grande pré u ú z o vir ao Sul -corn uinsetlíiHiante reme-

O I o

dio em o JNorte". •.•,•:••-••:•• • E'resultará :cò'm éffèito prejuiso á .Estremadura com a adopção do exclusivo f ti será -a'base dós !õO contos, concedidos á 'Companhia , de alguma vantagem i\ esta Província? listou convencido r que a concessão dos. 150 contos será prejudicial ã1 Estremadura , em -quanto a compensarão dada á. Compí>

•ivhia peio favor das aguàs-.-.rdentes deve trazer-lhe vantagens. " -•-••••.

Sendo a cansa do grande mal no Douro oclesêqui-

. iibrio enire o consumo, e a produeção, sendo esta niãuir do -que aquelle, e tendo deste'desequilíbrio resuhado' uma 'hccuVnulacãó progressiva do sobrecel-•Je-nte das colheitas desde 1834 •aíé:5»é, existindo nos depósitos do Porto ? ViMa Nova de Guia, fora das Barreiras e Douro <_25Sj55 de='de' concorrido='concorrido' níicv='níicv' do='do' meio='meio' mais='mais' imperiosa='imperiosa' _-do='_-do' um='um' raro='raro' primeira='primeira' como='como' descrédito='descrédito' flesias='flesias' augrnento='augrnento' jiíisò='jiíisò' todas='todas' esse='esse' _.='_.' hontem='hontem' vê='vê' q-iiàlirl='q-iiàlirl' vista='vista' s.ys-tetna='s.ys-tetna' que='que' _-perinittindo='_-perinittindo' bom='bom' foi='foi' provas='provas' péjo-govemo='péjo-govemo' cações='cações' accumuiacões='accumuiacões' por='por' se='se' vinho='vinho' pipas='pipas' para='para' remediar='remediar' urgente='urgente' género='género' _='_' a='a' á='á' necessidade='necessidade' c='c' e='e' qne='qne' é='é' re-céíjiclõ='re-céíjiclõ' o='o' p='p' _-e='_-e' tenho='tenho' tendo='tendo' qual='qual' afilio-='afilio-'>

'o'embarque de vinhos para os portos 'dó 'Norte W-m q"iíe á MI á primiiiva genuinidade accresça o b'eneficiò eorrespõndeni-e-, ií-ío é,' seen que es\es vinhos- tenham sido' <_-iluha-cfos que='que' rnerecimento='rnerecimento' expor-tndores='expor-tndores' pelo='pelo' _-aloiudes='_-aloiudes' para='para' ifglaíerra='ifglaíerra' menos='menos' não='não' terem='terem' _-àé='_-àé' ora='ora' os='os' convém='convém' agua-ardéníe='agua-ardéníe' ío-nv='ío-nv' ao='ao' o='o' vinlios='vinlios' podem='podem' na='na' boa='boa' _4='_4' _-lév='_-lév' superiores='superiores'>r merfos

Levada a Camnrn por esta convicção a sançciónaY ó? ohfferentes artigos: rio Projecto :N .° t), q'ne j>rovi-d; riciam sobre as-'quHhricações , recofth-ecendb a.ur-g ncia'.'de uma sin>i!bante,Hií'dula , a pie'? m a Gamara c» ncordou n'a conven encia da sustentação (1'újn es-ta()elecimento , que servindo de regnlíui.if" á lavoura fufo-deíeriore o Comtnerciô : é precisa po-i* umaóom-perísfa^ã'0, que • r"ubi'a nsignò 'recábe sobre o C-nsíimidor fora do Pai z , e- a do An.-'"14. "'•iinpwta ti m-subsidio rateado pelos cónmbuintes de:'todas as ciMídicòes, .e pt-los habítymés de Todas as.rProvin.-~ cias y- piimeira váffia.geai ;dá "adopção de aifaím ba-e

em favor da Extrémadura, e cremais Provindas do lieino. Mas dír-sré-ha: u Esses vinte por cento de lucros , concedidos á Companhia sobre as aguas-ar-'dentes, não diminuirão a nossa exportação pela carestia do género 1

- . Por certo que não, e ao contrario rne convenço , •de que essa mesma circumstancia faríx^augmeniar a •exportação ; por isso que os nossos vinhos superiores , es?es puros e genuinos do Douro são os que peio seu credito entrara em certas mesas , á' qunes •não só irão deixam de ir por custar uma garrafa ai-;g'uns pet/cts uíais, mas antes es*e augmento de preço como indicador'd'uma superfina qualidade instiga á quem usa destes vinhos a um consumo maior. O nosso vinho do Porto em Inglaterra é um objecto de luxo, e só a qualidade, e não o preço pode influir na sua maior ou menor exportação. A objecção portanto reforça ainda mais a conveniência da minha base nesta parle (Apoiados),