O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Ponte dos Lavradores a Castello de Vide ....,• ....... . . ... .*
12 de julho de 1857... 21 de setembro de 1857 23 do fevereiro de 1860 27 de fevereiro de 1860
4:699 4:412 2:2Cá
154
4:853 4:412 2:264
454 380
6,0
290,0 247,0
150,2
145,8
925,0
160,0
150,0
131,1
103,5
44 2 3
3
Conservação. Concluído.

Gavião ao porto do Alamar, no Tejo ..... ..... ,...-. ....... . ....

Eivas a Campo Maior ........ .... ........ .... ..............

Viaducto do Adalesio, na avenida da ponte do Caia ........ ....... ......


Districto de Beja Beja a Ferreira ........... ..... .... .. . .......... .......... .....
3 de dezembro de 184.9 3 do setembro de 1859
3 de novembro do 1858 19 de junho de 1861 . . 27 do abril de 1857...
23:896 4:958
4:816
247
23:396
5:200
4:816
1:632 924
-
247,0
-
11:106,5
5:117,0 275,0
367,0
3:723,5
8,0 20,0
296,5
-
14
28 14
1
24
84 51
66
N'eata estrada construiu-se uma ponte, como consta ao Diário de Lisboa n.' 247, de 30 de outubro de 1861. Em construcçâo. Em construcçâo. ÍTôsta estrada construiu-se uma ponte, como consta do Diário de Lisboa n.° 18, de 23 de janeiro de 1861. Estudos. Em construcçâo.

Ferreira á ponte de Algalé. ................. ....... . .............. ...

Ponte de Castello Ventoso ...... ..... . ......... . ...................

Ponto da Maltalhada. ... ........ .......... ..... . ................. ...

Da Ponte de Algalé a Alcácer .......... ...... ........ . ........... "*.,..

Beja a Mertola ....... . ............... , ............... . .............

25 de setembro de 1858


Districto de Faro
26 de dezembro de 1849 22 de setembro de 1850
8 de maio de 1861 -----
15:398 20:223
3:388
15:398 23:611
1:168 10:082
246,0
1:027,8 300,0
1:273,8
300,0
20:000,0
305,0 10:000,0
400,0 12:821,0
8,0 396,1
-
7 18
5
26
284
N'esta estrada construirani-se três pontes, como consta do Diário do Governo n." 128, de 2 de jnnho de 1858; e n.° 221 do Diário de Lisboa, de 23 dó setembro de 1860. — Conservação. N'esta estrada construiram-se cinco pontes, como consta do Diário do Governo n." 128, de 2 de junho de 1858; n.' 42, de 18 de fevereiro de 1859; n,8 18 do Dtarío de Lisboa, de 23 de janeiro; e n.e 247, de 30 do outubro de 1861.


Tavira a Villa Kcal ..................... » ......... f .......... .......


1.184:256
30:766
1.215:022
145:027
30:281,9
34:442.0
35:533,4
29:190,5
179:587,9
47.024,2
87:726,0
19:190:4
6:005,5
3:300
4:762



A'ctú da extensão mencionada de 1:215,0 kilomctros se construíram mais, até fim de outubro de 1852, por conta do cofre da extlucta inspecção das obras publicas e emprezas particulares 218,3 kilometros; sendo nas estradas:

Do Porto ás Vendas Novas..............,

Do Porto a Penafiel.....................

De Coimbra á Ponte da Pedra...........,

De Pernes, por Torres Novas, á Barquinha,

De Arroios ás Caldas..................

De Lisboa ao Lnmiar,...........,......

De Lisboa a Cintra....................

De Cintra a Collares....................

De Bellas a Mafra.....................

................................................................................. 15:575 metros

................................................................................ 17:411 »

................................................................................ 2:405 »

....................•............................................................ 1:571 •»

................................................................................ 35:975 »

................................................................................ 4:847 »

..............;................................................................. 27:777 »

................................................................................ 2:185 *

.....................................,..................................,........ 25:602 *

De Alhandra a Torres Vedras................................................................................................ 9:293 *

E bem assim 49:335 metros na estrada do Porto a Braga, a cargo da companhia viação portuense, e 26:393 metros na estrada do Porto a Guimarães, parte da qual pertence ao estado, e a parte restante á mesma companhia, na conformidade do mesmo contrato.

A extensão das novas estradas, com referencia ao fim de setembro de 1861, é pote de 1:433,3 kilometros. lleparticao das obras publicas, em 27 de janeiro de 1862.= Caetano Alberto Mata.

An An Se Bá Fe

C P

fns n

ios os srs. j Ant hamada — Presentes 02

resentes á abertura da s íbal, Soares de Moraes, tonio Eieuterio, Gouveia abra, Mazziotti, Breyner, rio da Torre, Oliveira rreri, Rebeíio de Carval

SficrPtar becretar

fj1* s* -s- 135 i.^ «--•- ^n

-oía^c;»$»ê»£~ oo3'S^ |?2 s-r g H

*< g s-3. 3 S • B^ g H

*c £ 2.o » l p, 5-9 S g

S-ía-s.B.kâl*! g

pg i/f • u^^

gj W ÍX/

§ s ^

s s _

o o r"3

P O CD

a W r/2

pu O de , A. ro

a s G Pi s A no

O

D

ab io

da

a

Dias dos. srs,. Aff ouveia into d ório, Lo lmeida da Costa

td

o o"

ff

« cn

§.1 ^

°3 £5-i*> o - -

CO

, quim

pa ca

sa

A

por baixo do edi do asylo ali e&tab condições para a enes na secretaria o Sala das sessSes nhã 17 de fevereiro

d do d

e

e

cio da c ecido, dita arr mesmo conselho 1302.

CONSELHO DE ADM No dia 22 d corrente, o conselho de inistraçã seseSea, contra em hasta

e

po

menos fi Em 15 de xercito r

n ou e

pu de

F

nc h d bl p s o

z

o ad ta

r tae feverei ancisco

con de O

e

ã h dm ecr

do a ma

NIST pela o

de ub

o

a o aç e a

ín e

ta

n o

~ £0

W V>

|r Is-

s

o CU

S

-» 2.

« 5'

i H

«o

S. O

u »

rt" H g W

s° » 3 ^*

» a.p ^

•—. C5 tr ^*'í —>* nr* o S B PS >~t w

T3 - P fcH

l g ^S &§ sr ?*

o £^£ >

G «" íL»

0:1 ouP «

» s

S" i-r* r?*

ro da

s

s

tens de

Ánnuna-se q Ias onze oras d boa, de a res hasta lica a fac gra orcSo de es de , Begundo os m sen acto da arrema

3 s-

m pec tu trav

ue a

r

di anha va a

síos, 18G2. =0 umpçào,

a , n com de ce sas d odelo tação

cam do roeo e condiç que &erá

do futur o hospita raisí-So a as i

gíSo

~

m

pe mi do m õe

~- © O3

o ;: TJ £,» Ç o

£3 J3 fi^

SQ PI P pjia fij^o

SADDE DO

S« . g

o 5 sr

p s- 2.

í §•

C3-

(Or 0

1?

H

£$

-

P > •

tD CO

O o

cn.

Í3 f*^ >

cr®

* l .. p

P-

o

B* v o

«•s

S" 1

cred

Dita extraordinária Cobrança de divida

C

&d>T3

2 2-» —S S. ° I B Í.

Cf 5B M T3 Qj

» 2-0-Ç Ç

o pu2 p- g

: o da

co nária

ndo a em r

r» "P

provado que

Vistos oa docume Vistas as leis e r contabilidade public força de lei n.os 1, regimento do tribuna Visto o relatório a fl.

Accord Vista a da Povoa que decor 1860;

e

ntos regul ica e 2 e

e, e d

justi lame , es 3 de 6 d 395;

tific ento speci de 1 de s 5

a os ci 1

a 9 se

tivos relat almen 9 de etem

deb

P B

t_.. B

§•

CR>

to

ÍT1 S?* Ot«

Ux cO

O> »{x O CO

1

s

^

2

CO

03 O» 05

O C"

O3 O

o*

ri^. ^a

ti to íí»

l-1- tsO Stt^a: OS C»

r* 11 ê-

o-S ~ " S » S" s P- g

i» i'!!

§

g W OBCD

.

am os do conselho no trib conta corrente da camará de Varzim, relativa á sua reu desde 1 de julho de 185

O O O

çÕ

to (j

id

id