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Concluir traía casa da Camará,;e de Audiência, que aquella Municipalidade possue acabada de paredes, ou-aliás para se lhe conceder o seu rendimento, pelo espaço dtí 20 annos, e para ser alliviada de pagar a terça do Concelho para o mesmo ftm. Naturalmente esta Representação ha-de ir á'CotnmÍBsão de Fazenda, e eu rogo á mesma Commissâo que dê quanto antes o seu parecer sobre-ella, para conhecimento dos interessados. i ' i :< J .; ' " O Sr. jífforiseca-!-<_- p='p' a='a' urgência='urgência' mesa='mesa' _.pára='_.pára' cuja='cuja' seguinte='seguinte' mando='mando' peço.='peço.' j='j' requerimento='requerimento' o='o'>

REQUERIMENTO. — Requeiro que visto não ter -comparecido até agora um dos Secretários nomeados no princi'piò desuí'Sessão, V. Ex.a convide a Camará a eleger um que o substitua. ' Os meus ihcommodos de saúde me obrigam a de-^clafar que a naô ter logar esle requerimento me ve-Tei na necessidade deoíferecer a minha escusa. — L, -ff. d'\Affonseca. - ' '

• O Sr. Presidente : — O Sr. Deputado pede que se nomeie um Secretario, visto que o Sr. Queiroga •ainda não compareceu nesta Sessão. Eu consulto a Cainara, se quer que se proceda a esta nomeação.

Assim se resolveu.

O Sr. Presidente: — Então na Sessão de amanhã se procedera a esta eleição.

Ò Sr. /. A.'ã& Magalhães'. — Sr. Presidente, eu tenho ide'a de que o Governo apresentou na Sessão passada um Projecto de Lei para a reorganisa-ção da Guarda Nacional , e que esle Projecto foi mandado á Cotnmissào de Administração Publica. -Ora, -corno a Constituição nào reconhece força publica senão a de l.a Linha, e a Guarda JNacio« nal, e hoje existe nesta Camará ' um Prnjecto de 'I>ei para a creação de uma outra força 'publica , o qual foi mandado, cieio que áCornmissào de Guerra , porque h ao estava na Camará no dia em que se deu destino a esse Projecto, desejava pedir á Mesa, e á Camará que se houvesse de recominen-dar á Comtniss,ão de Administração Publica, que trouxesse aqui quanto antes o seu Parecer sobre .aquelle primeiro Projecto, apresentado pelo Governo, a fim de que podesse apresenta-lo na occa-siâo em que a Commissâo de Guerra apresentasse o seu Parecer sobre o Projecto ultimamente trazido á Camará; jjorque estou persuadido de que a opção ha de ser por aquillo que é constitucional e legal. Por consequência dezejaria que se convidasse a Commissâo d1 Administração, para interpor o' seu Parecer, sobre o primeiro Projecto.

G §r« •?' M. Grande-.—O Projecto aqueallu-de o illustre Deputado existe n a Co m missão de Administração Publica , e já foi distribuído por alguns dos seus Membros para o verem e para emittirem eôbre elle o seu Parecer. A Commissâo lern muito em vista dar quanto antes o seu Parecer sobre esse Projecto.

Ò Sr. Barão de Leiria: — Mando para a Mesa uma Representação de uma grande parte de Cirurgiões militares, que pedem a interpretação dê uma Lei sobre o uso da bauda. '

O Sr. Mata — (O Sr. Deputado ainda não restituiu o seu discurso).

O Sr. João- Elias: — Era para responder ao Sr. Deputado; mas como está presente o illustre Relator da Commissâo, poderá melhor dizer o que ha a este respeito. Entretanto sempre digo que nós aça-

-bamos agora de ter urna reunião a esse respeito, e continuamos com todo o cuidado em ultimar os nossos trabalhos: a Commissâo de Foraes tem i,to o mais a peilo, que e possível, e não e pieciso re-comendãr-lho.

O Sn Bispo Eleito de Leiria: — A Commissâo de Foraes tem muito a peito concluir o trabalho de que foi encarregada; e pôde asseverar a esta Camará, que não tem perdido occasião de o conseguir: já examinou attentamente a Proposta feita pelo Governo; já chegou ao accordo de que as suas bazes principaes eiam inadmissíveis: (apoiados] já principiou a discutir o Projecto que a deve substituir (apoiados — vozes: —-ouçam, ouçam) O-Orador —-(piosegumdo) tem-se applicado a isto todos estes dias, =e quando os seus Membios tem faltado na 'Sessão, estão tractando incessantemente, e com a maior actividade, diligencia, e bonr methodo, de ta importantíssima e espinhozissima matena(apomdío«) : e espera continuar assim todas as Sessões; de maneira que fique a Camará na inteligência de que quando aqui faltamos nas Sessões, é porque estamos no Gabinete dos Deputados tractando desta importantíssima matéria.

O Sr. Xavier da Silva : — Sr. Presidente, pedi a palavra para responder a/> nobre Deputado peio Porto que a Commissão de Infracções tetrí lanto a peito corno o nobre Deputado a nltimação dos seus trabalhos. A Commissâo tem tido diflprentes reuniões a respeito do Relatório apresentado pelo Governo, elle envolve objectos da maior importância, tem sido necessário, que o Goveino por vezes appa-reça na Commissão como solicitei nesta Camará, e ainda hoje durante a eleição da Commissâo Mixta a Commissâo esteve reunida para conferenciar sobre alguns assumptos, e espero que amanhã se possa apresentar o parecer. A' vista destas ingénuas explicações confio que a Caniara e o Sr, Deputado desculparão de boa vontade qualquer demora que julguem ter havido, tendo em, attenção que os negócios de que foi encarregada são de muita importância, e que a Commissâo nào pnd.a dar o s>eu Parecer sem pensar muito sobre o nogoclo, e ouvir os Srs. Ministros.

O Sr. Maia: — (O Sr. Deputado ainda não rés* tituio o seu discurso).

O Sr. Ferrer: — Sr. Presidente, era para pedir aos Sr. Tachygraphos que tomassem nota do que disse o illustre Relator da Commissâo de Foraes, para se mostrar ao Povo que a Commissâo rejeita as bases do Projecto do Governo. Peco-lhes que-tomem nota disto, para que chegue esta noticia agradável ao Povo, que começa a agitar-se a este respeito. Ao Diário do Governo nào' peço porque elle tem privilegio exclusivo faz o que quer.

O Sr. J. M* Grande: — Eu pediria que se lançasse também aquella declaração no Diário do Governo. . «

SEGUNDA PARTE DA ORDEM DO DIA.

O Sr. Presidente :

Entrou em discussão p arh° 1.°