O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

-. £'

ie;-ç|av utilidade *dos JÍ50 conténs , ers o ;errr que não ^osso cWicorciar com o.'i.lluslre JDe.putado o Sr. José Bstevâo"; -cWinrIndo-me por isso -confutar a ^doutri-

tí ' '.s- %.' •> ' -J-A- 'a -t— . "i •":'*•«'•

;-nja ,de. Í5. JbL.x. /no ponto cap.llal da questão. e-* Sr. Presidente , .accusados de tudo haverem ii)o-vdetens-ores do exclusi-vo ficaran) sur-

..

'JÚ".èzp.s"!q"}) rindo- "virVrn:,/ que o Sr. •-Deputado José -Alexandre íoi o único'monopolista fna"q.ueslão-.-"S-»

f-j r t.- . , . i*i* 4 " ' l 3 - • - • ' * , í- ','&-.>' - -"•

li %. •• e n t r o t f ;i ro s' -a r c a r i o s :d a "S < • ie n c ia, e "-d e c k i r a n d o •que. .r f O b^-iu ter r c ti o esta'vri .-Q -assuti^plo , -o qual já •líào porhn'deixar ue-ser fraeSado t-m iin-guagem pura e "5'1-ar.a••; .-S. -Kx.% digo , adoptando a -linguagem su-blí-CH.e e: .própria da sua -vi vit-smia çperspveacia e penetração -iraciou por modo tà,o '^cientifico a q'ues-táo, que fora do#a\cai>ce dos.e^piritos-ronvmuns ficou • e!!a'eo.i,br.enh,a'da nas subtilezas sofisticas da {Scien-•ci,á~, "maírejadas a-drcõSe por tão engenhoso J3co.no--mista. S. JEx.a fuimina'n.do os monopolistas dos fa*. cfos "não.duvido»-tníiiiopolisaV os princípios a"bstra-riôs da (iconomía IPolitica escri.pta •; S:. tíx.a apostro-. fando:os -profanos poz FóYa do -combate o chàrlata--nisfnp das ij'ro|>u

~ifl± ^'; H. '-'/.''"í '-:, J f-•<_ p='p' l='l' _-='_-' _.='_.' _='_'>

dfsles .d.esH'|o.s; coíirmuns -a_ iodos .os .homens ,• ainda -os^màis sab-iqs;, 8. ií-x/-ca-Miu «o grande defeito ,' q^ue 'censurou. '

SV.,lJVe'síd<íe5 só='só' _..art-a='_..art-a' de='de' nessconres-so='nessconres-so' dous='dous' dos='dos' prin-ícípfos='prin-ícípfos' _-se='_-se' defensores='defensores' o='o' p='p' obra='obra' çôrã='çôrã' lx-rjvmn='lx-rjvmn' t..='t..' u-nicos='u-nicos' v.='v.' prin-='prin-' constitucional='constitucional' da='da' projrcl.o='projrcl.o' _124='_124'>

-cióios olhados' então conrò reíTo.orados ,_ainda p^-

•'b"';'".'-.,; t'-..".:. '.*.,. '. . - ,. • ^ . .9 > • - • ' : ••- ' der ia &uspeitar: se da sim dpurtnna e provisões espe-

'CÍcií's',j'TOa.s "!e'ndo eilc sido seM-ad'Q-forn a íntna dos prijneiròs "catnpeòes dós'princípios exaggerados d,a liberdade., que sem declaração-assignarain aqi;ei!e Projecto s.ubscrevèndo âssiim sétn restricçãn -alguma a todafs_ W sVíSs^isposiçõès ; 'ficai fora d,e duvida que tTn "esta' douciritía não' 'è contraria aos verdadeiros .p"fin-cipio6 tia Sciehcia ; ou se o e, :qué nem sempre eljés èãb "ádpissi.veis "na sua" slVicía'àpplicaçào ao bqfiV ré.g"iínê'h*í'do's""Í">c>v'os V -éVoiii effeitpy*quem

e"" p-r a-t ira v d 'e 'a q tr e lía1 que" iu/s"a p fé se n ia rn a x i m a s' S(T!;í.a'iurf ?'.JuslVis% "e'eT4êquiveis"comõ elTeilò de -utii-a-s.ftíitià /a-pretíiação das' circiiníslanci-as especiaes do* Pa*i-2;,^ TiiVidifrcHfiYió ?os .preceTtns -e' regrai da e.scóla j^èlos fn-clos* -e spa'rfí;c'u'[-fH"idãdes , 'q'u'e parecem con-irann-l^s (' ''"Á-fHsO1" ,descò"n liece ' íilguein qi:-e o cada N'íf\íío e 'ProViTicta ,* -a ca'd-a "O|stticto e Concelho , a raifa F'regué«íia''^'Cidadííó Vào^d-adas modificações 'pW^fliíire^ n.à- a'jÍplrc*ncâo ^dós princípios' a'bs'tr»'clos

' . *. , , ,,'-£- .'- -'• - .-• -J. í ,-•;-•-.-• ^ * •' -''

dti Sciencia-aos sens irsós'., "regímen-, econvenien-' i-, ia s í* *Ço"njô eiítâo querer, fazer p'revajecer nesta

sprentíér a"'p

petisaVei iDodifícaçâó,' ,'qiiê, f»'csta"d-o actual doCoro-niercid ''e' Agricin'tura' dos' 'vinhos -não só do Dotiro»

- -t- É'ri -> • .. .T-,-, v .... i .\ ...... í f -,;- •

.isfas' de todas^as

. popular^; ''ei'1-a :lenV sido réciã-tnápa co"nstániea»eple

i)tí!oà.l*fVv'os:"'dò Norte ,'o propruVCoimíiefció-reco-

l - -- .' 'ii'"""1'*' >"f!''*-.

nheeè" já""7 a^s-ua' co"n veni-en"ci» .; 'e"' ate o uiesíno Su:l

pcòcV os" exclusivos'! í Ku 't:én1io á ;mào esse plano

da iVssoCiaçiFoyV^úi:? nesiõ t'apiral traçta de pro*por

i -" - "' '

•medida â p-árev" berfeli-ciar a"ag'ricu1tur,á dás vinÍia's da LèlrYíníidúVál^e' q^ue^réid e^u fio seu ReJatóriq^ è.n-as

provisões do Projecto que alii corre impresso? Na» quellediz-se seque a base d*urn'exclusivo é cornmuin •u a todos os Projectos apresentados; e que sobre a « sua adopção foi un.aní-me o voto de .lod^ as pés-« soas consultadas, e nestas fignram especifk-.ada-í( 'mente indivíduos, .que não podem ser suspeitos •

Jím verdade, Sr. Presidente, eii não sei para que se trazem aqui certos .arguínpntos^ pois nós. estare-ííios em circumsJanrJiis de cobrir o déficit que rer sultaria da abolição total dos direitos d'éxportação ? I*ois n'ós não temos obrigarão de conhecer como Depurados da Nação, qual .é t) verdadeiro estfido .da Fazenda Publica ?

; Mas disse S. Ex.a, eu prefirirei -a -absoiiçâo geral dos direitos, e rejêilarei o exclusivo, que vai prejudicar o proprix) Lavrado!", e ejs t? argumento do nobre Deputado, a Q augmento qu« deve resultar no preço do vinho de embarque pelo accrescimo do preço artificial da aguardente, creado pela nova base , ou ha de ser pago pelo especulador, ou pelo consumidor', ou pelo. Lavrador, e mostrando o pré» juizo que resultaria de ser pago pelo especulador, e que apenas poderia recal)ir.um semHharite prejuízo sobre algum dos outros dous , emperibou-se. em. provar que a final. récahiria sobre o productor?.E eis o argumento. O especulador a quem se exige a compra de certa porção de aguardente por alto preço, deduj no acto da compra do vinho tino aos Lavradores esse accrescimo ou ónus que seirnpoz ao. género; o Lavrador não "pôde deixar de vender, logo o prejuízo e pago por elle. Kste argumento, que cofíio muitos outros de S. K"x." participa do sofistico da-sua dialéctica.; sofis.tico que oillustre Deputado deixa perceber no acto mesmo de produzir os seus raciocínios; eçte argumento é o apoio mais forte da minha"- substituição ; eu o. provo.