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'âe vinhos; e -quando se fui Ia em Oomrnercio 'de viirhos adduz-se logo a idea de vinhos do Douro: e ?eiá esta a industria que deva decapitar-se como i m p rod uc l i vá l ( Mu i to .bem., apoiados repetidos).

Estou sobremaneira fatigado, Sr. .presidente , e tombem o deve estar aCauiára demeouvir. (O Sr-, Líbano:—Não e?>ln , nào e*tá , muito bem, muito bem). E tanto .por .isso , como por rne convencer de que hei demonstrado .pelnsdouctrinas de meus contrários a inconveniência dos 150 contos, aaili-lidade' do exclusivo, e o nenhum .prejuízo deste em relação ás Províncias dó Sul-, terminarei votando pela minha Substituição com preferencia ,á base do Art. 14." do Projecto N,° Q.' (Muito bem, tnuilo bem , 'apoiados. O Orador foi cumprimentado por muitos Sr s* f-Jeputti dos ). -

O Sr. Presidente:—-Um Sr/ Deputado «em a .palavra para explicação de facto ; está no caso de lhe *er concedida ,~inas antes disso, permittir-se-ha que diga, que achando-se inscriplo o Sr. Albano, e tendo tornado parle na discussão os Srs. Dias de Azevedo, e Felix Pereira , entendo que não devo ltolher aquelle illustre Orador daoccasião de fali a r, >poT i»so não convido qualquer destes Senhores'a vir -occupar a Cadeira da Presidência., porque assento, que a Camará terá para com-igo a deferência, depois de terminada toda a discussão , toda, porque para mim toda a -occasião me faz conta, de me admiti ir irmã explicação sobre aquella tal, ou qual versatilidade que o illustre Deputado;, que acaba tle fallar, .pareceu notar-me , quando a,ptesetvtou o 'meu nome escripto n'um Projecto de Lei, que tem 'opiniões differenles «áqtitíllas que tenho... (O Sr. ^&;/;*-&-^?3<ísã. que='que' com='com' competente='competente' de='de' _36='_36' _18='_18' accusação='accusação' tag0:_='orador:_' projecto='projecto' álludiu='álludiu' _-do='_-do' occasião='occasião' rpor='rpor' aquelle='aquelle' fiz='fiz' sei='sei' ímmerecida.='ímmerecida.' _='_' só='só' a='a' â='â' ajguma.='ajguma.' marco='marco' em='em' lhe='lhe' é='é' qne='qne' refundiu='refundiu' ãty='ãty' der.fíje.='der.fíje.' deputado='deputado' sr.='sr.' o='o' _.='_.' p='p' eu='eu' _2ív='_2ív' psasi='psasi' isso='isso' n.-129='n.-129' mostrarei='mostrarei' nào='nào' cie='cie' simples-leitura='simples-leitura' xmlns:tag0='urn:x-prefix:orador'>

O Sr. José Estevão: — Levauto-ine simplesmente :para mostrar ao illitatre Deputado, q'ue á pouco ..faílouj que foi injusto, quando me accusou de ler eu hoje combatido a base do exclusivo, quando já assignei urn Parecer, em qne essa base era o ponto principal do mesmo Parecer; eu provo que foi injusto lendo parte das reflexões, que fiz, quando esse Piojeclo pela .primeira vez se discutiu, e foi na Sessão de. l {, de Março, e e&tào impressas no Diário da Camará (leu.)

. Agora, parece que as declarações não existem diante do meu nome, no Parecer; i;ão sei se existem , o^ que sei e que emiti! estas palavras diante da Camará d'então, que ninguém sèaireveo a contesta-las , e que na Camará; havia pessoas -int-eres-Stidas em sustentar a opinião, que ora sustenta o Sr. Deputado, e com tanto zelo, como S. Ex.a o fez; disse eu mais-então (leu.)

Aqui vê o illuslre Deputado repelidas hoje , não 80 as.minhas opiniões, mas mesmo alguin-asfda« fra» s.e-s, que eii hóiitoin .apresentei, .porque eu disse que o-imposto dos 12$00() reis era um roubo; -acce4tei a declaração qt»e fizeram os Srs. Ministros, de que' esta q-uest-âo não era Ministerial, e entendo que élles tem cumprido esta iJeclaraçào, que a mio letri feiio não Ministerial no Parlamento, e Ministerial fora do Parlamento ; eu acreditando na sinceridade •dtíata declaração, confesso que entrei etn semiliianle

assumpto livre de todas as preoccupaçôes políticas; :póde estar certo o Sr. Deputado que ha de acon-tecer-lhe sempre- assim , quando quizer notar con-tradicções nas minhas opiniões, muito mais em urna matéria, em que estas são," foram, e pareceme que serão, as minhas firmes convicções.

O Sr; Xavier da Silva: — (Sobre a ordem.) Sr. P-residente , como o Sr. Deputado que acabou de fallar na matéria, se deu ao trabalho de ler os no» rnes dos Srs. Deputados que.. . . (Unia vo% : — Isso nào é sobre a ordem.)

O Sr. Presidente : — líogo ao Sr. Deputado que se restrinja á ordem, ...

O Orador: — Eu hei de restringir-me á ordem, «? hei de concluir com uma Moção de ordem; os Srs. Deputados tenha») paciência de ouvir os que tèem opiniões o.p.postas ás suas, porque eu também tenho paciência de os ouvir. (Apoiados.)

Sr, Presidente, o illuslre Deputado que acabou de fallar, fez a leitura dos nomes dosdifferentes Cavalheiros, que em differentes épocas assignaratn Projectos que dizem respeito ao Douro ; mas, Sr. Presidente, eu sobre'a ordem lambem peço a V.. Kx.a que se leia na Mesa c\ Resolução tomada por esta Camará em Sessão de 19 de Março de 1838, quatmo aqui se di-culRi o Projecto n.° 121, a que o Sr;- Deputado alludiu, que tractava-da Reforma da Companhia do Alto Douro, e qo« deu logar á Carta de Lei de 7 d'Abril de 1838, e pela respectiva Acta sê conhecerá, que se mandou lançar na-Acla a declaração do llcUstor djA respectiva Com-misstio , o Sr. Macario de-Castro , que dizia que a CormnUsão não queria o exclusivo , "nem privilegio ãíga/n para â ~T?o/ap3ãhiâ /

O Sr. Presidente: — Quando ao Sr. Deputado chegar a palavra sobre a matéria poderá refutar esses argumentos, mas fazer, essas leituras na Mesa nào sei que tenha lugar. (Apoiados.) Parece-me que x> verdadeiro é continuar a discussão. (Apoiados.)

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