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go , e dás 20 mil pipas de vinho, que a mesma Companhia é obrigada a comprar pára queimar, é concedido á Companhia o favor das agoas-àrden-tes com £0 por cento de lucro, d b maneira quê ttí-do o Negociante, ou qualquer outro indivíduo que •exportar vinho para" os portos do Norte da Europa, é obrigado à íiiostrar atiles dós embar^uc-s **-que cóm*> prou á Companhia 2 alúiudes de agoardenté por cada pipa, e uni alrnude para os oulrios portos, toda de 10 gráoâ cobertos, segundo b dê Tes sã.

Dfevo ainda àccrescentar que ã supra d cia i s.-ição equitativa relativa ao total das 20 mil pipas não poderá exceder talvez a 6(J conto* de réis,— ^Cordeiro Feio.

(Ãíuitos Srs. Deputados jicdirani a palavra sobre •a ordem J.

O Sr, Presidente:—Vejo que muitos Srs, Deputados tem pedido a palavra sobro a ordens, e até" creio que sobre o modo de propor; vejo quê estes Srs. Deputados querem tirar ú Mesa o trabalho de fazer a sua Proposta; uras eu entendo que cada uni tem suas aUribuicôes definidas; que ao Presidente compele propor as questões á votação, como entende, e qUando elle não é exacto, ou falta por qualquer outro'motivo , ,póde a Camará coadjuvado; por isso1 e/ítcndo-qtie o Presidente devia primeiro apresentar o seu modo de píopôr; com tudo eu ácceito o conselho dos Si's. Deputados,'e vou dar-llie a palavra sobre o rnodo de propor.

O Sr. .Agostinho Albano:-^- Peço a impressão no Diário do Governo da Emenda do Sr. Cordeiro Feio.

slssim se resolveu.

O Sr. Presidente: — Eu entendo que está Emenda , em consequência da votação da Camará , só pôde ser tomada em considefàçãri, qtjaridft pela ordem da votação isso lhe compelir ; rfta-s rsuó 'êntén-do que depois de fechada a discussão sobre a ma* íeria , sé abra novamente sobre matéria idêntica.

O Sr. A/olisinho d"1 Albuquerque : —Sr Presidente, a Ciitnara admilliu uma Proposta, que rios não sabíamos o que era, nós não o sabíamos porque só depois delia vir pára a Mesa, «' qtie conhecemo» o seu conteúdo, logo não Ira razão alguma para quê se não discuta um novo termo de comparação que se apresenta ; se assim se não fizer, contradiremos quanto fixemos até agora. Por isso proponho que se abra a discussão sobre esta nova Proposta para avaliarmos o seu mérito comparativo.

O Sr. R'cbèllo'Cabra-1: —Q iíiustre Deputado que acaba d'e fãilnr, disse que a Cainar-a admittiu essa Proposta á discussão; mas, Sr. Presidente, a Camará não decidiu isso; o que determinou, foi que ella fosse para a Mesa não obstante estar fechada a discussão, b qtre e' muito diverso. Por conseqijen-ciá a ordem pc-cre que V. Ê x.a'proporia áCarnari, Vê a admitte oii não á discussão ; e di^/ois disto veremos o que ha â resolver, ou a seguir,

O Sr. Presidente :,-íi^V'ou có'nsultar a Camará, .segundo o Regimento se admíité á votação a Proposta do ^r. Deputado.

N fio foi ãdmiltida.

O Sí. Fonseca Magalhães •: =**- Sobre á ordem quero duter que a impressão "no Diário d"o 'Governo foi requerida, não pelo attctor'da Moção, mas pôr Doutro Sr. Deputado; a Moção foi rejeitada íh U-

mine, porque não foi âdmitlida á dísulissao; consequência entendia eu que essa Moçno não pó dia ser iaipressa, só se-seu Auctor quizesse, porque pela rejeição ellar vai devolvida á primeira mão. Eu estou persuadido de que foi na maior lealdade^ que se pediu a impressão no Diário do Governe J mas com a mesma lealdade desejo eui q" ue o iíiustre Auctor da Proposta diga, se sim, ou não qiier a impressão no Diário do Governo.

O Sr> Cordeiro Feio: *-**• Peço que seja impfessa.

O Sr. 'José Estevão: — Quando se admittiu a Proposta, entendi que foi por se querer dar um lês* timunhò de consideração, não á pessoa do Sr. Deputado, mas á questão que tínhamos traclado; más note-se que eu não votei contra a admissão á dis». cussão pela julgar absurda-, não Senhbr; foi porque entendi hão era occasião de a considerar-. ' O Sr< Agostinho jílhano: -«•* (-Sobre o rnodo c?e' propor) Sr. Presidente, tern estado em discussão o ArL 14 do Projecto N.° 6, e àquillo á'que V» Ex.* chamou Propostas arinexas a este artigo; estas Pró* postas não sé podem tomar debaixo de.óutro ponto de vista, senão como Emendas a este artigo, e como taes devem ser votadas primeiro que elle. Pare* ce-me isto tão obvio que não será necessário fa"zer uma grande questão, ^

O Sr, Presidente: — Eu consulto a Camará, se quer qne sejam primeiramente postas á votação as; Propostas, que vieram para a Mesa^ considerando-as todas como Emendas*

Assim se resolveu.

O Sr. Presidente:-*»Erai consequência, vou pôr á votação as Propostas, pela sua ordem* A primei* rã é a do :Sr. Dias d1 Azevedo.

O Sr» Silva _Cunha:^ Peço votação nominal.

Decidiu~s°c que fosse nominal-^ e depois de lido ria Mesa o Parecer N.° 26 sobre a Emenda do Sr. Dias $ Azevedo ao jírt. 14 do Projecto N." 6 dis&e;

O Sr. Roma .--«-Mas vola*se tudo isso .que ahi está?

O Sr. Presidenle; —A votação e' sobre o exclusivo, que é. a base desta Proposta. Os Senhores que approvarern a base do exclusivo dizem approtoO) eo* outros -Senhores dizem rejeito,