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'fciahan* sido suspeitos ao Paiz ; mas a Gamara julgou dever agieeia-los, mas o que eu-exijo, e' que esta mesma doutrina se generalise .a todos os que .estiverem nas mesmas circumsLaucias ; ora^estes não se podsam chamar EmpiegádoS 'amo-viveis , eraai inamovíveis , ,eram Emprega.dos--vitalicios, e que no seu Regimento Unharn a expressa clausula que não podiam ser demeltidos senão por eiios d'Officio, e por sentença; eu não direi que estão nas mesmas cucuiuátancias do que e$tes Òfíiciaes ; ora quando se tratou nesta Camará esse Projecto apresentei eu uma emenda qne na. verdade devia ler o mesmo resultado , mas a Camaia r.âo o entendeu assim, foi á Commissão dê Fazenda , e eu não sei o que ella fez; tem s?do todos os Empiegados reintegiados , menos os dos acontecimentos de Março; quando os crimes que lhes imputaram não existiram como el-les provaiam; ora por esta occasião desejava eu se o Governo estivesse piesente, que me desse alguns esclarecimentos a respeito da justiça destes Empregados , ou então que algum Membro da Comrnis-são de Fazenda, que me dissesse alguma cousa acerca dessas emendas que foram á Comrnissão, e os motivos porque não foram attendidas ; =digo , Sr. Presidente, que é sempre Parlamentar que o Governo esteja presente, porque, nós, a cada passo estamos precisando de esclarecimentos; Sr. Presidente, e' preciso que o Governo por uma vez d4ga se entende que está obrigado a pagar um mez ern cada 30 dias; ouenlào q. apresente alguma medidaaesle respeito ; a occa&ião para isso era a discussão desse Projecto, mas como o Governo não está presente, leservo-rrte para outra occasião interpela-lo sobre este objecto. O Sr. Rebello Cabral: — Sr. Presidente, eu lembro que o Parecer ,da Com missão de Guerra e' baseado n'urn requerimento de Oíficiaes agraciados pe~ ia Lei de 24 d*i Agosto uiti

competiam, e &

Camada, como Jui/i em tal ca-

so -competem ; por consequência e» approvo o Parecer com a supureseão das pai a v rãs = deseja com tudo até o firn ; e proponho asuppressôo de taa a seguinte =

EMEMBA. — Proponífo, quê no final do Parecer N.° 170 st1 suppnmain as palavras c^cíese/a com tudo até OÍJHÍJ isto é,- até ás palavas — trinta dias,z= J. Kebdlo da C\ Cabral.

O Sr. Jèrvis d'dltougwà . :,— P que diz o Sr. Deputado é exacto , no «n tu n to é preciso conhecer as circunstancias destes -Offieiaes ; esta matéria já foi tratada aq-ui •, creio que haverá, duas Q y três Sessões e por fonna mais financeira do que outra coisa. A Conunissào é verdade que appresenta um de /.ej o, mas um dezejo que el!a queria que fosse abraçado por çs-ta Camará. Sr. Presidente, é uma das maiores injustiças aparecer 40 contos de íeis, para paguujeiHo dos Orficiaes da Concessão de Evoía, Monte , e isio não ser mais do que ciffras quo apparece»i< ao Gr* çamento, e a estes* Ot^ciaes, efíectivamer.ie. nada se paga; convenho com o que diz o, Sr. Deputado; a-quelle final nào é niuito. regular ; mas a Cpmrrmsão

possuída destes sentimentos apresenta-os á 'Camará , tfue pode acceita-los

O Sr. J. A. de Magalhães; — Eu tinha pedido a palavia sobre a oídem, então desisti d'elía; poiém .a,questão obriga-me agoia a pedir a palavia. A ul-íima paite do Paiecer ptovora urna questão d'ordem como lia poucos dias se suscitou na Cau;aia: na «segunda pane ó que o Governo coníiabio « obrigação de pagar em cada timta dias um mez, poiérn amim parece-me que isto não ficou i-esoJvido claia, e pó-siíivamenle, e por consequência o que me parece era, que toda a matei ta de similhaule natureza, e que tivesse íeiacao com isto ficou adiada até que o Governo se explicasse claia, pohijliva, e teiminan-temente a tal respeito; e eia debaixo deste ponto de visia que eu pedi» que este Parecer se não discutisse senãi.) na presença do Si. Mimswo da Guerra, e Piesideiiíe do Conselho de fVljmstios, a fim de dar a sua opinião sobre e^te objecto, e aiespeiro da verificação dos pagamentos! Que «lies- tem direito como qualquer outid classe, uã

Foi approvado o adiamento.