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mas também com rasôes jnriáicas das quaes se coíbe, que a sobredita cadeira não se devia suppri-mir, e der de justiça, e em attençâo aos precedentes.—Sá» 3a da Commissào em 3 de Feveiro 1841.— Bispo IHeiío de Leiria. — A. R. de Liz Teixeira. — F. •M. IWíires de Carvalho. — F. Folque. • O Sr. /^m7u;-—Mandopara a Mesa uma Representa Cão da Associação Commercial do Porto, em quep«de a esta Camará, que discutacom brevidade um Projecto que aqui foi apresentado pelo Sr. Ministro doRei-na para a formação de «ma Praça ou Bolça Cona-roercial no edihcio do extinelo Convento de S. Francisco daquella Cidade. Eu sei que a benem«ri* ta Commissão de Commercio, á queei foi remettjdo este Projecto leui quasi completo o seu trabalho r julgo cocntudo do meu dever apresentar a esta Camará a representação da Associação, e peço a V. Exc.a que a mande á Commissão de Comtiiercio) a quem -pertence.

O Sr. Northon: — Mando para Mesa uma repre* sentação da Camará Municipal de Caminha, na qnal pede a revogação do Artigo 15 do Decreto de 15 de" Novembro de 36,.

O Sr. A. J. Cosia Carvalho: — Mando para a Mesa uma representação dos donos de Embarcações costeiras rtc. sobre o mesmo objecto que representaram as Camarás Municipaes do Porto e Villa do Conde.

O Sr* Maia: — Remetto para a Mesa uma"repre«« sentação do» guardas d'Alfandega? de Setúbal em qua expõe m" as tristes círcumstancias em que se acham, pela falta, de pagamentos dos seus vencimentos. Qut-i-xào«se de que -ae não cumprisse para com ejles ade-ci"soa resolução raarrdada observar pela Lei de 7 de Abril de 1838 , de que tem resultado estarem atrasados 8 meses, lendo a lutar com a fome, e a miséria , que de certo 04 obrigará a não poderem cumprir com os seus .deveres, em prejuiso da Fazenda Publica; e pedem'.ás. Cortes, que se declare em vi-'gor a'diia Let de 7 d'Abnl de 1838, que foi alterada por uma Portaria do Thesouro Publico de Ju--Iho do m^srno anno. Acubo de ler agora mesmo um íjfficio do Provedor da Misericórdia'de. Setúbal, em que partecipa que alguns destes Empregados lhe pedi-

esmola, que eíle os soccorrêra com o que pftdé - ern vista da grande necessidade em que os vio. Pe-^o qu«" seja r«naettida ao Governo , para lhe dar a attençâo que merece.

Mando também para a Mesa uma Representação da Junta de Parochia de.S. Pedro d'Aboirn, em que se queixa de que a Collegiada de Guimarães exige o pagamento dos foros, que elles julgam

E finalmente peço licença para a presentar o seguinte Requerimento coro urgência.

Em 1837 os possuidores do papel moeda dirigiram ás Cortes Representações sobre o pagamento desta divida sagrada; e na ultima Sessão apresentei eu «esta Camará outra Representação dos mesmos possuidores, pedindo o deferimento das suas justas suplicas, e que se tomasse em consideração esi e importante objecto; que na verdade custa acreditar que ^m um Governo que se diz constitucional, e que precisa de credito, se tenha deixado tanto tempo em esquecimento, dando "assim fundamento parasesup-pôr que se não tencionava mais occupar d'ellè.

A situação ern que se acham os possuidores de Papel-RI«aeda e u mais desastrosa, pois todos os dias se depreciara estes tilulos, que tendo vai ido ern 18.14 80 por cento, vaiem hoje 37 por cento; ê, se senão tomar alguma providencia, o seu valor será brevemente igual aos papeis de divida publica sem jufo. EV do meu dever, como Deputado, obstar a este mal, e sinto muito que o Governo, que melhor podia tractar este «bj^cto , o não foça porque tem, ou deve ter todos os, dados, einforrnaçõeft para o fazer convenientemente: e também sinto que asiHustrêsCoui-raissões de Fazenda das difftíreiiles Legislaturas^' a quem foram presentes estas representações se nàò convencessem da gravidadedó negocio para imaaedia* ta m ente o a t tenderem.

Vejo-me poi,í na necessidade de lançar mão delíe para ao m

- O Sr. >/l. J. Costa Carvalho ; — Mando para? a Mesa o seguinte, l

RELATÓRIO;—Por deliberação desta Camará, foram mandados á Coinmissão de CõTnmercio è Aries para interpor o seu Parecer, Vários requerimentos dos negociantes, proprietários, donos e Caixas de Navios .e Embarcações Costeiras dos Portos "do Noite do ,R£ÍBO^ em que se queixam da desigualdade com quê são tratados na Villa de Setúbal, quando ali t-aportam para carregar de SaJ, não'se lhes permiitmdo as mesmas vantagens que estão ^concedidas ás Embarcações d'aqueíle Porto pelo privilegia de que gozam os marítimos incorporados na Irmandade do Corpo -Santo da f»€s!Ba Villa, pedindo providencias para que acabe uma desigualdade que julgam opposta á Legislação Vigente.