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deste ramo de Serviço Publico. Pois , Sr. Presidente , não ac -sabe que m.uttos Concelhos foram sup-pnmidos, e que os acluaes reonem muitos dos an-tigoi? E havemoi de ir instaurar todos os antigos lagares de Tabelliães de Nota» sem necessidade alguma > havendo Concelhos com seis ou oito Ta-beíuues .' Deste modo vamos crear um numero maior debles Officios, que o necessário para o Serviço Publico, vamos ornbaraçar a reforma deste ramo de Seiviço Publico; porque depois haverá mais obstáculos para fazer quaesquer reformas, a não s" queicr fazer o que já se tem feito, que é destruir tudo só para mudar os nomes ás cousas. É necessário acabar com este systéma de decepção; o Paiz não gê pôde governar assim, isto e uinaim» moralidade.

Agora se examinarmos o quarto Artigo, qiu> parece á primeira vista conter uma disposição de justiça e equidade, elle involve om si uma disposição inteiramente contraria á justiça e equidade ; porque, Sr. Piesid-e-nte , neste quarto Artigo determi-na-se, que os indivíduos , que hão de ser admitti-dos para Yabelliàes vão a cosicsiiS). Ora eu qu^ro ii : mas e preciso agora considerar a hypothese : qual e a hvpot'u>sp ? A hypothese é esta — pela Reforma Judiciaria de 37 supprimiram-se nfuitos !óga-ros iiu Trtbelliàes, e muitos legares de Tabdhues que hoje só vão restaurar pôr esta Lei — ora por que motivo b<í de='de' bastante='bastante' pt='pt' aos='aos' dar-lhes='dar-lhes' di='di' alguma='alguma' erro='erro' logares='logares' fim='fim' injustiça='injustiça' mais='mais' meditou='meditou' projecto='projecto' deu='deu' dovia='dovia' nem='nem' desenvolver='desenvolver' propoz='propoz' cornuiissão='cornuiissão' presidente='presidente' o-='o-' uão='uão' emfim='emfim' como='como' consequência='consequência' em='em' tnosliar='tnosliar' desenvolvimento='desenvolvimento' negocio='negocio' er='er' todas='todas' sr.='sr.' ve='ve' _.='_.' cousa='cousa' este='este' as='as' está='está' relações.='relações.' tinham='tinham' esses='esses' commissão='commissão' mstituir='mstituir' apezardisso='apezardisso' algum='algum' comtnettido='comtnettido' que='que' concebido='concebido' podia='podia' oíiiou='oíiiou' entender='entender' seus='seus' uma='uma' artigo='artigo' devem='devem' btias='btias' se='se' creio='creio' convenientemente='convenientemente' hão='hão' tirou='tirou' concuiso='concuiso' dois='dois' elogio='elogio' não='não' devia='devia' _='_' a='a' _.que='_.que' e='lc' lhe='lhe' catavam='catavam' involve='involve' nellos='nellos' apesar='apesar' o='o' dito='dito' pôr='pôr' p='p' estar='estar' r='r' merecer='merecer' delle='delle' tenho='tenho' princípios='princípios' da='da' dá='dá' porque='porque'>arlido são para o tomar em consideração , e dar-llie^o despn vol vim^nto conveniente,

O Sr. Monw: — fO Sr. Deputado, ainda não rí.st?'tiíio o seu,-discurso.)

O Sr. Hebello Cabral:—Tiactasse, Sr. Presidente, da discussão na generalidade ;"e terá havidodis-cussão na generalidade? De certo ninguém o pôde di/cr á vista do Regimento , e á vista da matéria , que nos occupa (apoiados . A experiência vai confirmando a justiça do meu Requerimento, o o nobre Deputado que primeiro tinha pedtdo u palavra, sem todavia dbiei , se era na geneialidade , se na especialidade, foi quem cnulmnou a ju3liça do meu Requciimento porque- renunnou a oalavra, que linha podido, paia depois foliar na especialidade: eu não esperava realmente ver, que quando se tracla da discussão deste Projecto na generalidade se apresentassem substituições, euienddb, ad-

ditamentos , ou o quer que seja: tudo aquillo, que .os três illustres Deputados teem dito, será muito propno para Emendas, Substituições, ou Addita-mentos, mas tudo isto é só próprio e privativo da discussão na especialidade. Por tanto pedi a palavra sobre a ordem , para rogar a V. Ex.a, que faça manter a discussão na genaralidade , que neste caso deve lirnitar-so a mostrar se a Legislação em vigor sobre Tabelliães é ou não bastante, se e'preciso ampliar-se, e do modo porque se hade ampliar? Mas, Sr. Presidente, reconhecendo eu a difficul-dade de.o conseguir assim , cada vez mais hei de convencer-rne, que a discussão ria generalidade é perdida. No entanto concluo, pedido a V. Ex.a faça restingir os Srs. Deputados a discussão na generalidade quanto seja possível.

O Sr. Moniz mandou para a Mesa o seguinte ADDITAMEÍJTO ; — a o Art. l.°—Propomos que quanto á Cnlade do Funchal se diga.

Na Cidade do Funchal serão conservados os Of-ficios Tabelliães, que existiam ao tempo da promulgação do Decreto de 29 de Novembro , da mesma forma, que pelo ai ligo 28 delle fórum conservados os de Lisboa e Porto, e entrando n'este numero o logar provido pelo Governo em conformidade do artigo 24 do mesmo Decreto ; e para os três logares serão preferidos sendo idóneos os Tabelliàes que dos mesmos logares haviam sido excluídos por falta de Carta de serventia vitalícia.—25 de Fevereiro de 18H — L. J. JVfoni* . L. í^. tfjffoncecdj J.

O Sr. Presidente: — Peço também ao Sr, Deputado , que allenda á difficuldade que ha em. distinguir a cada passo o que pôde chamar-se discussão na generalidade ou na especialidade. Quanto aos ,additamento= decerto que o! lês não podem terlogar se não na discu são ria especialidade, e por isso disse ao Sr. Deputado, que reservasse o seu aditamento para quando se discutir o Artigo correspondente. Agora tractando-se ern geral das divisões deste Projecto se alguns Srs. Deputados precisarem fazer referencia a qualquer delias será impossível poder distinguir-se se e' generalidade ou especialidade. No entretanto pnvino os Srs. Deputados, que a discussão na generalidade não deve versar se não sobre as bases geraes do Projecto, e não sobre as doutrinas especiaes dos Artigos.