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que as quuessiMii arrematar, houve uma Eu;preza que as tomou; esta subdividiu ein p moo lempo a estrada «m pequenos lanhos, arrematou estes pequenos lanços, e estão em toda aparte já começadas as obras. Se esta estrada do Porto a Aumrantc for posta a concurso, creio que ha de haver quem a queira, hão de achar se pequenas Emprezas que tomem conta de pequenos lanços, e em pouco tempo a estrada poderá estar completa cm proveito das províncias do Minho c T rã z-os-Montes.

Peço portanto á Camará que convide o Governo e especialmente o Sr. Ministro do Reino a que volte a sua atlenção para este objecto tão importante, c que pouh.i da sua parte todos quantos meios estive-rem á sua disposição para que esta obra, que é de lanla utilidade se acabe quanto antes.

Paliarei também da navegação do Tâmega. O Tâmega depcis do Tejo, do Douro e do Guadiana, e um dos rio.s que leva mais agua. Creio que sem muito trabalho poderia loi-n,ir-so este rio navegável; por^rn »: absolutamente necessário saber ;>e c possível ou não <_:_ começando='começando' elles.='elles.' governo='governo' podes-sem='podes-sem' canalisar='canalisar' fim='fim' daí='daí' feitas='feitas' menos='menos' tem='tem' vir='vir' ter='ter' baratas='baratas' oucanaes='oucanaes' quarenta='quarenta' as='as' pôde='pôde' ministro='ministro' volte='volte' differenca='differenca' tenção.='tenção.' sua='sua' podia='podia' actualmente='actualmente' género..='género..' produzir='produzir' tag0:n='u:n' encoberta='encoberta' mil='mil' se='se' cultivado='cultivado' sem='sem' pena='pena' communicações='communicações' _='_' uiu='uiu' ser='ser' a='a' c='c' e='e' indubitável='indubitável' i='i' k='k' l='l' m='m' rios='rios' o='o' p='p' r='r' u='u' assevero.='assevero.' tm='tm' faça='faça' to='to' todos='todos' dia='dia' de='de' lia='lia' trezentas='trezentas' convenientes='convenientes' coinmunicaçòej='coinmunicaçòej' lie='lie' do='do' liltic.il='liltic.il' ate='ate' estudos='estudos' um='um' reino='reino' _03='_03' caras='caras' em='em' er='er' população='população' costumam='costumam' ioga='ioga' hoje='hoje' uma.='uma.' será='será' percorre='percorre' está.='está.' cultivam='cultivam' muila='muila' que='que' alli='alli' uma='uma' encarregue='encarregue' devem='devem' nom='nom' mês.='mês.' creio='creio' paiz='paiz' devemos='devemos' talvez='talvez' camará='camará' não='não' almas='almas' deve='deve' só='só' á='á' elos='elos' tractar='tractar' géneros='géneros' é='é' calculo='calculo' í='í' compensar='compensar' grande='grande' llu-viaes='llu-viaes' tâmega='tâmega' valle='valle' ha='ha' terrestres='terrestres' porque='porque' fluviaes='fluviaes' exportar-se='exportar-se' cin-coenta='cin-coenta' resolver-se='resolver-se' lazer='lazer' calculo.='calculo.' extracção='extracção' verdade='verdade' segundo='segundo' lluviaes='lluviaes' isto='isto' rim='rim' fogos.='fogos.' rio='rio' tirar='tirar' ahi='ahi' be.in='be.in' peço='peço' _.vstudos='_.vstudos' vá='vá' fazer-lhe='fazer-lhe' ut.jjidade='ut.jjidade' muilo='muilo' resolvido='resolvido' conveniência='conveniência' isso='isso' quatrocentas='quatrocentas' questão='questão' conveniência.='conveniência.' leilos='leilos' proveitos='proveitos' vale='vale' fazer-se='fazer-se' era='era' estudo.='estudo.' tos='tos' pois='pois' mas='mas' chaves='chaves' produzi-los.='produzi-los.' neces.-a-rio='neces.-a-rio' mio.-='mio.-' vapor='vapor' tornal-o='tornal-o' preciso='preciso' obra='obra' façam='façam' mande='mande' poixpie='poixpie' com='com' puderem='puderem' cor='cor' mais='mais' pie='pie' havia='havia' producção.='producção.' aquáticas='aquáticas' pedido='pedido' saída='saída' logo='logo' venlia='venlia' despesas='despesas' entre='entre' são='são' ver='ver' sabido='sabido' mo='mo' desde='desde' produz='produz' problema='problema' sr.='sr.' este='este' sequi='sequi' paizes='paizes' est.á='est.á' empresa='empresa' no='no' resultarem='resultarem' fazer='fazer' muito='muito' ainda='ainda' possivc-l='possivc-l' elles='elles' delia='delia' para='para' saiba='saiba' muita='muita' outros='outros' meu='meu' os='os' navegável='navegável' competir='competir' ou='ou' arranjar='arranjar' qne='qne' posso='posso' explorarmos.='explorarmos.' podem='podem' riqueza='riqueza' possível='possível' conveniente='conveniente' possa='possa' xmlns:tag0='urn:x-prefix:u'>

Ern terceiro logar também e sabido que o Douro em outro tempo perigoso na sua navegação está hoje muito melhor; mas que pôde tornar-se ainda muilo melhor que actualmente. Perdem-se todos os ânuos muitos barcos em alguns pontos difficeis que tem o

Douro, muitas fazendas, e o que é mais também muitas vidas. É possível melhorar muitos dos pontos que elle tem, assim como foi possível melhorar outros, e então quereria que também para aqui se voltasse a at.tenção dos Srs. Ministros, que mandassem estudar estes pontos para ver se era possivel melhorar o estado delles. Eu creio que nós poderíamos tirar um grande partido do Douro, e que na província de Traz-os-Montes, especialmente, a maior parte das estradas deveriam ser dirigidas a este rio, porque assim será mais fácil o mais barata a conducção «dos géneros que de qualquer outra maneira; e para isso e necessário que o Douro se melhore. Resumindo pois, o meu pedido é para q u» o Governo prova a conclusão da estrada do Porto até á Regoa ou por concurso, ou alternando ambos os methodos, mas empregando principalmente o concurso que julgo orneio mais efficaz. Segundo que mande fazer estudos sobre o rio Tâmega para ver se e possível torna-lo navegável. E terceiro em fim s» mandem fazer estudos sobre o Douro para ver se e possível melhorar a navegação deste rio.

O Sr. liarão de sJlmeirim : — Eu não estou perfeitamente corto do conteúdo do Requerimento porque não ouvi bem qual era a sua redacção, e então pediria a V. E*.* que o fizesse ler segund;i vez depois do que direi alguma cousa a respeito dolle (Lcu-xc )•

Não d de certo para combater o Requerimento que pedi a p.ilavn, porque acho que; é justo e de grande iuipoi lancia c nulidade pura o Pui/, mas e t«iuij>ie.,-inenlfi para pedir que não gíislemos muilo Lempo com olle, que seja remeUido ao Governo e que o Ciovci-no tome a seu respeito uquclla resolução que iiili-n-dur m,»is convnieulo ; s-ndo certo que a contribuição p;i.a obra, publicas e gorai, e de todo o Paiz, e não deve ser aj>plicada com particularidade, mais para cslaá d1» que para aquirllas obras. As obras de que fali a o R>: juerimento, são effcclivaineule de uti-lirl-id,', não leni duvida, mas h;\ outra» que estão cm igu-il caso. Por co.irc.pieucia o Governo deve tomar em consideração não só essas obras mas Iodas as outras cm geral, do vê estabelecer um syâleíim geral de obras publicas, e segundo cssií systema repailir a contribuição para todas caminharem ao mesmo tempo, mas tom igualdade e aproveitamento, quer dizer, não se deve subdividir o cômputo daquella eontii-bnição de forma que as obras sejam feitas corri uma morosidade tal que não produzam o effiito desejado. Do ceito as obra» da catialisação do Tâmega e as obras hydraulicas necessárias no rio Douro são de muita consideração, todas as obras desta natureza são de imaiedialo proveito para qualquer pai/, onde: são postas cm práctica, mas por isso não se segue que não hnju outras que estejam no rncàtiio caso ou sejarn ainda mais importantes. Eu considero que as obra» do Mondego e as do Tejo não são de coito de menor importância que essas, e o Governo já nos fez saber que seoccupava com assiduidade destas mesmas .obras; porque já nqui nos trouxe um Projecto para a coutintiação delias no Mondego.