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SP. Presictantff j- -e' a terceira tez quê rt>e têem pé-ráido os meus Constitw-mt&s qive &ollicít£ desfia Ca-iriara a discussão deste importante assumpto i e- será possível que, para fsiMf pesar $Abm nós é maior d^eredtto-poáèiveJ, se ftneerrís ainda esta SeáÉao 3fc'KJ "se discutir a Lei dos Fofaes-? Peço novameatt* a V. jíx." que convide â €,bm,missâo respectiva, para qii^nlo antes, dai» cí seu Parecer a este :respeilo. ' Usafei ainda dá. palavra para dizer, que a Com-Tnlssuo^dministrativa da Misericórdia do ViHa de-Saidoal me escreveu para ea pedir a esta Gamara, 'que haja de, lhe conceder- t*o> Edifício, que já foi podido, para celebrar as suas Sessões, e para nelle se collócar o Hospital daqueila Villa. O Sf. Depu-fcadb-Kugenio d'Almeida disse-me que já entregou na Ca-rnftia èàia Repreeentaçiio, a que atludo ; por tanto pedia a V. Ex.a q«e houvesse de convidarei Commissào de- Administração Publica paia: d^cla-*ap, se já deu í» s^u-PateceV isôbre ésie objecto ? porquê sou inforrwatia pW pessoas daquella Vitía, fyie ó Ioga F em qu-e ^síá a- Miseniicor-diá e G Hospital e muito impróprio, *• quê o Edifício que se pede, está perfeitamente abandonado,1 como aeslãò-todos esses que pertencem á Fazenda Publica t berra- uma for-fetlna que se concedesse 'este lid&licio á Misericórdia, e por isso peço a1 Vi Ex.atq»ô eòn»ide aCoraititssâo de Administração Publica paia1 dar o, seu, Pa?eceir a este respeito. f 4" r

O Sr. João Elias: — Os trabalhos da Ckjromrssâo «special de Foraes estão concíuidos ; x> Hrojé'cfii» está prtíinpto, e se não 'se' apresenta fe'oje", e' porque

está presente o se» R-èktor ,"o Sr. Bis^ò-fiieito de^Leiria: logo que eHe-sfc apreser>le", ha de T)ar com a Cotniufesão a esl:è" respefBo. ^ • O Sr. Eugênio d?j4kncida: — C rei ò ^x^àV tre Deputado poi Santarém, que aça ba- cie faltar, está equivocado. Esle neg«çi

O Sr. ['rmconceUoa Mascarenhas : ~Eu não sa-liia a qwè Comaíítsão tinha ido « 'Represerítarão , •iie:« -a Commissão Administrativa 'da Villa do íjar-dofll o disse; o- qoe ella disse foi, que o Si. Eugênio d*A!meida a tinha apresentado nesta Gamara.

O Sr, -Gavião: — -Mando j^a.na,, a IVIêsa uma Re-prestíntação dos moradores das 'Freguezias' de Lage e Mouie, 'em que pedefíi ser anuexadas ao Conce-Iho-de Villa Châa. As lazões que apTôsentaro , espero que se^am toínadíis ern consideração pela Cansara. Pfdiriii que a Representação fosse com ur-gcncia^ á Cofnmissão 'dí> iCstalistica, porque da demora nadecisTio dcsífc ncgqcto podem vir grav.es ptt-juízos. - • •

O Sr, %'vesidente :^- Teí» a palavra o 8r. Sá Nogueira , para/interpeliar o Ministério.

O Sr. iSá Nogueira: T— Julgo do meu. deve? ÍÍÍÍCT-pçllav ç Go-verno sobre utíí 'objecto «t^e summa im-põftancia ; mas farei a rainha. i ntcrpel facão etti macio poucas palayras. Não pre-veni o^!linr&terí6 ante-

óipadamenle, poique a inlerpellaçâo e àe tal nato* reza que S.*fr Ex.M devem estar mais que habilitados para lhe responderem.

Sr-, Presidente, o Governo fechou esta Camará, dando por causal a necessidade de altender ao estado àà Fazenda Publica; ao fnenos foi esla a causal * qijíf só apresentou em publico. Nomeou-se em e oYi sequência disto uma Commissão para preparar tiabalhos acerca dos meios de acudir ao mau estado das- nossas finanças. Interrompeu-se a discussão do Orçamento do actual arino económico, de modo qne. já se não pôde discutir : o Governo tem estado a gastar o dinheiro da Kacão, pôde diaer-^c, sem authoiisaçâo; porque apenas ha «m voto de confiança , a que eu não posso chamar Lei de Orçamento. Ora para saber a Lei em que havemos de viver, e que eu desejava que o Governo informasse esta Camará e o Paiz : se acaso é «rna intenção fazer discutir o Orçamento ou não. JB preciso saber-se isto, porque sem se votar a receita e despeza do E*slado annualmente, nào ha systema constilucio-nal, e tudo o mais é uma decepção; hão de continuar os abusos que têem havido ate' aqui de se es-íaiem pagando dividas atrasadas porpaUonato, e paia se enriquecer alguern (V~ot.cs:— Ora, ora.) Não fallo ern particular; e oeste modo se prejudicam os servidores do Ebladb, que têem direito- a perceber os seus ordQnados e vencimentos naquelte án-no, em que ellés fazem o serviço, não tendo o Governo direito de appli-car as rendas deste anno, que são para as dpspezas q Cie durante elie ocqorrem , ao pagamento de dividas de dez, vinte ou trinta annos> é'dividas quê sabe DPOS se estariam no caso de serem pagas: é muito fácil provar, por exemploj que-tia uma divida "de 50 eontos, não se apresentando os documentos, que podem mostiar ter havido um emíoaCro nessa mesíoa divida, e entretanto pagar-se essa quantia só á/v^sía dos documentos que se apresentam.

O que eu peço ao Governo é , que declare se & sua intenção (e isso deve-se ter decidido ern Conselho- de Ministros) apresentar o Orçamento á discussão ou não; ce em segundo logar, se e' sua intenção a pi'èí!entaí'essáá propostas da Co «a missão especial de •Fazenda , e faze»las discutir. " "

O Sr. iVhniàlrn do Reino:—SF-. Presidente, o «obre Deputado deu a si mesmo a desculpa de urs^a tal ou qual falta, de que eu por certo o não acctz-zo; entretanto o Ministério está acostumado, pela urbanidade dos Srs. D?pi«ado&, a ser prevenido por elU-s, quando lhe pc*l£ndem fazer qualquer-interpe!-layão, diz«nd«4be até o objecto delia com antecipação. Nào me 'parece, pois que o Sr. Deputado ajuisou sobre a sua interpelação tão bei», como lhe pareceu.