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Sr. Presidente^ não cli^'0 niais: o bbjéHo e im--•portante, e a sua importância es!á dcmohslrada aiada mais pela experiência que pela própria íliieo-ria..,.„ O Governe» feer>nh,ece««o era fnn , e oit nada roais dsgoi, qwe ««ria unia pedawteria indesculpável se «•» pertencesse fazer aqui uma prelecção sobre a ne.cesskladtí rfe regalar o Estudo éos.Kcele-sias.ticos, e dar-Fhe-s a educação nK>raiw é que Q não sabe !. O Ecclesiasficof instruído, morai, e hotiesío é o primeiro bomeiii da soriedade; é o eonsol;ador da iMxtnaaidade cm todos ofr lances da vida... . Mas o contrario! E'um horrível contrasensov é u -t»» e>n cravação mc-Râtmosa , rvo meio da €ívi!isa>çâo Chris-tàí..

Matttio- para a Mesa o meu Requerimento, e peço a uFgwsieia. (Apoiados)r

(Deite se dará •contas ^ qzeando tiver segundei leitura).

O Sr. Mmisiro do Heino .« —Concordo ê'0'fii o que acaba da dizer o Sr. Deputado; e como o seu Requerimento ha de amanhã entrar e?» discussão, reservo-naie para en.tão> faMar na maieria , á vista das informaçôe-s, qoe poderei obter sobre o oibjo cto, para o qual não estava- prevenido- com as necessárias infortnaçôes,

O Sr. José Estevão: — Peço. a Vr. Es."" que me dê a pala v rã para a. minba Interpeliação ao Sr. Mi-nis-trO) d» Reino». (

O Sr. Presidente: — Agora segwia-se passar á OrdsBi do Dia. f e»treiar>to, s-e? a Cangara resolver o contrario, ciíDr-!he-hei a patavFã,

O Sr. MifwtfO' do Remo: — Já b a lafsS?» reispo que está an-tHirecrad» esía I»U*ípe^sçã0y qt»e geria coavenienle cji-re se acabasse cot» isto.

Drecidiu-se dw a palavra cão Sr. Deputado José E&teixie pares interpelar o Sr, Ministro do Reino.

O Sr. Presidente:-—Passamos » OrdefKi do D:i».

O Sr. José Esterno: — Ee* teffbo as palavra para interpellar o Gwepno: o Sr. Ministro- do Reino as-tá presente.

Ò Sr. Ministro do Reino: — A IrUerpeUaçâo está annuncrada ha lauto teanpo,- q:»e rnetbor seni; q-a« tenh-a legar boje.

dssim se resolveu.

O' SF. José JEsievao: — Nâo f w ywpacíeRle, wem fepvoresa» para me ajatessar era fazer esta í n-terpeítacão; porqfíie mio quíar divertir sã a-Hewção» da Gamara dos íniten-sses tnateriaes .do Paiz;* a qtte eHa pa-reela dar wra ewkfado singuléír,- ff q«® oecupava. to» das as considerações.

Sr. Presídeftte, e»i qcran^O' a CawKara dis'ctftia o gpa-ve assumpto do® vinhos, èracKava-se d*e gjrawdes míeres^es, e effli qae parrciaoi ffOFtílsaler-se' as d-i-versas- Pro-vmcias? ffltem? e1», nenw a OjDipefãiçã-íí qt^zemos eMra-r n.o debfufc'®' COÍB a professa® de n-as8a.s e?eirças pofitveas dÍMtCTst»s- dtí> Gabií-íeLe, e dis M a feriai;' e nesta oceaisião) © nosso, deaigraio- teve1 um exi?o» co-n.ipkí-fo, pcfrque ©Ã fKxssoa. rotos", e5 as! nossas opiniões- eeo-noínieas fora M' wi vidras, e ssnriraw à& centpo, a* q>iíe convergiram- vários votos da Maioria.; e íiveíBCfa a saEtsfação de íazer eo^sigríar mau ^psróe e fecundo principio- dff Econorn-ia Pubtóea.

Veiti a Camará depois occupar-se de »ma Prd° posta do Governo ent assumptos de Fazenda; nesta questão! sustentou a Opposição a verdadeira doutrina, e peio esquecimento e postergaçâo do priocipto -jw«ta,. ti regulador que ell!a então defendeu, ainda hoíjtecra o»Ministério- fo» arguido por urn Membro da Camará, que não é suspeito de acintosa hostilidade aw Gabinete.

Outro Projecto- de qwe a Cam&vsm se oecupou, foi o-- das Estradas: raeste propoa a Opposição o Adiamento; o seutido, e fundamíeHítos eom que o fez é sífôteíitcjií), EBOi-triíVíí quanío- e?Ka verdadetr© o- seu interesse peíns. íraielk@ramentos materraés do- Paia.

A Opposiçâo depojs destes testimunbo& da sua sã* licítnde por tses Oibjeelí05, deviam também mostrar q;ue lhe mta são iacíifíerenles os objectos políticos, ê sociaes, as. ganantias, e os díreitoi dos. cidadãos; á sua vida, liberdade, e propriedade.

Sr. Pfesidenle, ò prknefr® devei? do li(Sfnaein Par-laoienlaif é a coragem, é neeessasio- aFrostar a opi-nião< quando e errada, e esclare:ce-lá ; ouvir ms-idio-sasi inS)ÍEi'.uaçô*es e repeMi-las, até ás; vezes só eotni o silenciei; ser i»vartave-l no* ítfaflr âa, vetfdade e dá justiça, é não desistir no eurwpBHneniibo dos seas deveres, ainda quitando disso lhe foçanei iBEstcriuméi e tbe cuspam calunia i as.

Õ Sr. Ministro dor Reifío*,- pela prtmeiirav vãa: ^»ia»é faltei rreste aissurasípto, quiz suspertar-iíie de ceíta cumplicidade nos aeontecireiem.8oa êo Porto, Tail ac-cusaçãõ) niío »•© fesre, não a mereça^ íiera por ellJa serei reduíido* ao s-íleneio;

K aecessaido desconhecer a reúbreza de sen-liítteiíi tos de que o coração humano é capaz, paras pensar que só tornáramos a defez% 6 a>. causa', aos erppplmi-dos por cfímplicíáade. ís-ão 0 e'; e se o fosse1,- ea^e proceder era. mais nobre es gen-eíoao,,' do q*tte o da-qtíie-ife qn& abandMma oa efffHp.li«e$ fio pmge;. esira exemplo- para ser se^íiíáo* n& BaríGO' iáè)& Srsi, Miv nislíros. ' •

Quando» primeiro estes acon-tedoietítos à® POFÍÔ foram conhecidos ao Parlaineiaitoy &Q propaz então urna Commissâo de Inquérito. Isto era uma Moção generosa, e racional: genepeisa, p«rq;we dava. á Maioria ot faculdade de decidir s@fo.Fe ©f negOcio ;,• e- raekí-nai porque ô submefík á ioííeiliigesíi.c;ia- á<_ p='p' essme.='essme.' cmsvsf='cmsvsf' o='o' propondo='propondo'>

Jéas o 6ovei??to diias«- ent-lo que o isegôcios estava já àffccto ao Poder Judieíaria, que in-qnMTÍr deíle' era aísaear a divisão de Poderes. Um mes.fBô objeeio" pó-•de s

O dtrei>to de feq.ncrM sobre1 qiiíaiésqíweT factos^ nem, totl'h« s ffeçâo jaáiiei;aíi-a. wc3«» a psgg.trdíca, 01* previne ; p€H"q;uê neiíi a C»íi>ara íB-sínúa» e si»ggefê dês-p«-ehx)3. aievs Jithesy ou sindica- &&$ sftâss se-ri-tenças; fv&yn ©J^Jííiíze^ noxseif mitâçet é& jw^adíowes esperatcâ® o rfeiílo &• acei-K» d<á que='que' cafgssarâ='cafgssarâ' tag0:_='_:_' de='de' ta.1='ta.1' pia='pia' esíasá='esíasá' er='er' swccedesse='swccedesse' sets3ario='sets3ario' rn='rn' ea='ea' tal='tal' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>srapçio* » que o Pítb felw-sn^ate; BÍ«© rhe'go«r? feli^n««'Híf«y ^ repito^ não somos chegados ao estado de corrupção que tal sapposição revefeí,