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partida do novo Governador Geral para Angola, ordenançlo-lhe que dali enviasse «m official de confiança, que fosse encarregar-sç do Governo daquelias Ilhas; terç d«mittido de seus empregos os auctores çjo trama, e já norneou outro Governador, que tendo dádp provas, em outro Governo, de honradez, zelo, e aptidão, não deixará, correspondendo ás intenções, e confiança, que rielle se deposita , de promover o bem estar da mencionada Provincia, Ipvando a ef-feito p plano de líielhoramenios de que fora encarregado, e não pôde realisar o squ antecessor. E' com satisfação que posso anmmciar que o impulso que o Governo de Sua JVlagestadç Jem procurado dar á industria e Cultura das Prpyinci^s Ultramarinas, tem sido sentido nestas Ilha*, e que já ha uma proposta «rum grande, proprietário de S. Triorné, a fim de cultivar em grande n'um tern-no naejona! a cana de assuçar, e levantar urn engenho, esperando que o seu 'exemplo será seguido , e que em poucos arinos aquollas'.'férteis Ilhas virão ater a importância, que oulr'ora tiveram.

$ua jyTagestade. havendo destituído o Governador Geral, que ern Decreto de 13 de Dezembro de 1836 nomeou para Angola , houve por bem mandar para átjuelie importante Governo o V ice-Almirante Noronha , o qual deverá ter chegado já ao seu destino. He de' esperar que elle desempenhará salisfactoria-inente o delicado çmprego, de que se encarregou. O (rovorno de Sua Magestade applicando pela maior parte em proveito daquelía Provincia o producto de ÍO;ÒP9. pecas de ouro de 7j$500 reis, com qne lou-, yavelrneale a Au n ta da Fazenda delia se deliberou a auxiliar o Thesoura da M ai Pátria, tem procurado habilitar o Vice-Almirante no desempenho das largas vistas adoptadas sobre a Agricultura, Commer-oip, e I;rxd.ii5trja de tãc> interessante Domínio. Por IJ)ecreto cie Í4 áe Setembro do anno próximo passado foi o djto Governador auctorisado a reparlir pelos habitantes, que se distinguirern em qualquer daquelles ramos, um certo numero de Condecoraçõesdas.Çrdens Militares: pelo do, 1.° de Outubro, ido rnesrpp. ànno, a* levantar uma Companhia de rni-'ncração';" por outro de 9 do me?mo me?;, a mandar explorar as minas por conta da Fazenda publica, quando -se não organizasse a referida Companhia ; e/, pa.ro, que se possa tirar a, máxima vantagem dos .preciosos prqductos, que oíierece a Provincia ; aproveitou o Governo 4e Sua Magestade a occasião de empregar os talentos de um" Naturalista Suisso, oDr. Lang-, cuca r regando-o de uma viagem scientiíica na mesma Província. Mandou-se aíérn disto, estabelecer engenhos de fabricar o Assucar, e a Agua-ardeute de cana, ciiviando-se daqui os cobres, e mais utc-us.i.Uos necessários,; deram-se as providencias paia se haverem do Biazil mestres, para aquel-las f;.bric.-cs, e este ramo deve apresentar grandes rciuluoos, porque a cana cie Assuçar de Angola e' superior á" do Bray.il. — Differenles outras providencias se teitj adoptado paru o aperfeiçoamento da cultura do Cafíe, do Anil, e outros géneros próprios do Paiz , e mesmo para alíi introduzir a do Chá, que se mandou ir do Rio de Janeiro; e lambem a arvore do pào , e «s. do Càpeciarlas, para as <_-jaes que='que' no='no' de='de' melhorar='melhorar' merecido='merecido' do='do' esperar='esperar' se='se' para='para' cuidado='cuidado' não='não' tem='tem' são='são' só='só' a='a' territórios='territórios' distribuir='distribuir' próprios.='próprios.' qualidade='qualidade' e='e' compense.='compense.' especial='especial' o='o' tabaco='tabaco' p='p' ella='ella' aquelles='aquelles' cuitu.ra='cuitu.ra' mandou='mandou' sua='sua' porque='porque'>