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quanoío haja óV fazer-se qualquer Tractado. — //' i onímissâo Diplomática, ouvido a de Conírnercio e Artes.

Outra: — Dfl Ca-mara Municipal da notável Vil-ia da Covilhã, apresentada paio mesmo Sr. Deputado , em que pede que na formação do Traslado "com a Grã-Bretanha haja toda a consideração para com a nossa industria Fabril.— A* Commúsdo Di-jttornutica) ouvida a de Corninercío e Artes.

Outra': — Da Camará Municipal da Vi!Ia de Guimarães', apresentada pelo Sr. Cosia Júnior, ein que pede seja considerado com urgência o Decreto de ]3 d*Agosto de Í8#2.—J}' Commissão Especial de Foraes.

Outra:—Da Camará Municipal do Concelho de Gouvêa, apresentada pêlo Sr. Homem de Figueíre-do, em que pede que o Bairro— Eiró r=que pertence ao Julgado de Cêa , passe para o de Gouvêa.— //' Commissão d Estatística.

Ou ira: —> De Domingos José Marques Guimarães, e Manoel Hypolito de. Oliveira, apresentada pelo Sr. Joaquim Bento Pereira, em,que pedem a l quidaçào dos fornecimentos, que fizeram á Divisão sob o cominando do Marechal Murqnez deSal-dunha para o restabelecimento da Caila Conslilu-, cinna!.— .''/' Co m missão de Petições.

Outra: — Dos Pharmaceuticos do Concelho de Vieira , no Districto de Braga , em que reclamam ront-ra os emolumentos, que pertende o Conselho de Saúde pelas visitas ás Boticas. — .^' Commissão de Saúde Publica.

Outra: — Dos Pharmaceuticos do Concelho de Vianna do Minho sobre o mesmo objecto, que a antecedente. — //' mesma Commissão.

Outra : — Dos Plwrrmiceutieoi dos Concelhos da Lotirinhâ e Peniche sobre o mesmo objecto..—.A* mesma Com missão.

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O Sr. Mendonça: — Sr. Presidente, vou mandar para a Mesa u UM Representação do Compromisso dos Marítimo* de Villa Real de Santo António, pedindo á Camará que nào approve o Projecto sobre o novo restabelecimento'da Siza do pescado.

Peço pois a V., K x.9'que tenha a bondade de a remelter á respectiva Commissào , á qual peço licença para lhe lembrar, que esle e om dos ramos .de industria de todo o Algarve, e também de todo o Portuga!; e com o restabelecimento de tal di-

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reito há de por força acabar com esta industria ; porque tira os meios a muita gente de poder vender o fruclo do seu tiubaiho.

[Lu mando para a Mesa a Representação, e es-.pero, como disse, que a/.Ilustro Coium-issao ha de tornai em consideração n que pede esta pobre classe.

O Sr. D. João (f Azevedo ; — Remeto para a Mesa uma Representação da Camará Municipal de Ovar , pedindo ser elevada á rai-hegoria de Comarca , e desaunexando-se de Oliveira de Azeméis. A situação desta VHla e seu numero de fogos é tal , que merec-e muiia consideração o s< ti pedido; e por isso eu convido os meus Colk-gas da Coinrnissão de EstaustK-a, para .darem com brevidade o seu Parecer a esle respeito.

já que estou em pé, aproveito a palavra para

perguntar se a Corrimiasão actual dos Vinhos, que acabar a discussão (fo Projecto, é dissolvida .. Ninguém tne responde, então julgo que é Uissol? vida.

O-Sr. Moiifinho d' Albuquerque: — Sr. Presiden» te, parece-me que a CouiUits!.áo dos Vinhos não pode (ainda quando se considere só para 09 effeitos desta Lei) ser dissolvida , porque podeíri suscitar-se algumas duvidas sobre esse Projecto , ê nada mais natural do que a Camará ouvir a sua Comrnissão; e ainda que ella fosse creada especiabnenle para esta Lei , assim mesmo a Commissão devia estar reunida, até que a Lei passasse em ambas as Camarás.

O Sr. RebeUo Cabral: — Sr. Presidente, não é exacu» o que ,dizem os nobres Deputados, que me precederam. A Commissão Especial dos Vinhos ha de durar ein quanto durar esta Sessão ; porque , além do que já disse o Sr. Mousinho, lia mais uuia razão para isso, e é a existência de um novo Projecto , apresentado pelo nobre Deputado, e que foi •remettido á Commissão, a qual de certo ha de dar o seu Parecer sobre elle. A Commissão é permanente, em quanto durar a Sessão; isto é do Regimento.

O Sr. D. João d"Azevedo: — Sr. Presidente, eu entendia que a respectiva 'Commissão, especialmente nomeada para dar o seu Parecer sobre aqueHe Projecto dos Vinhos, tendo satisfeito a essa missão, era immediatamente dissolvida; e por isso fiz a minha pergunta, porque receava que, dada esta circurn-stancia, ella não pudesse dar o seu Parecer sobre o meu Projecto, e por isso de novo convido os Membro» da Commissão Especial dos Vinhos para dar o seu Parecer sobre o meu Projecto.

O Sr. Fonseca Magalhães:—Eu pedi unicamente a palavra-,- vendo que o nobre Deputado mostrava um estado de susto e ancieclade pelo Parecer da Commissão, para lhe declarar que deve tranquilli-sai-se. A Comtnissão ha dê apresentar, com muita brevidade, o seu Parecer; não se tem descuidado de estudar o Projecto do nobre Deputado : com tudo, o que eu, por em quanto, não posso dizer é se o nobre Deputado fem ou não razão em agourar um ceito tmiõ fado na sua Proposta, e nisso mostra saber mais do que eu ; e como não pôde humanamente saber mais do que os, membros da Commissão, por isso entendo que o que affligè o nobre-Deputado é uma pequena inquietação de duvida, e pui isso lhe peço que se descarte delia, porque a Comrnissão ha de dar o seu parecer, tendo em consideração o que disse o nobre Deputado—-a felicidade do Paiz.

O Sr. Mousinho d1 Albuquerque:—Mando para a Mesa o Parecer, da Commissão d'Administraçào Publica acerca da Proposta apresentada pelo Sr. João. Elias. (Leu-Oy e delle se dará conta, quando entrar em discussão).

Este Parecer foi assignado por todos os Membros da Commissào.

.A Com missão pede brevidade -na impressão deste Projecto, assim como a possível brevidade na sua discussão, a fim de ver se a Companhia come* ca os seus trabalhos na estação que vai entrar.

O Sri Presidente:—Bem; mandar-se-ha imprimir com brevidade.