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por caiiaa de seus"cbnstitumteí: dísfé c|ue eràrtí Ibas-tantes 12 dias, porque,-o negocio era urgente. J?ô'r" tanto acabado o pr4so dos*12 dias e preòiso decidir este negocio, porque os proprietários desÍLè género estão n'u m estudo que é preejsp'acabar.

Ò Sr. José Eitevao; — Êíi estou maravilhado cóuí o que vejo nesta Çarriar^ ;r porque pediu-se que a questão se adiasse por uni práso , certo para salvar os interesses dos lavradores: agora pedem que a questão se não adie,, e que se tracie o mais depressa possível, para se salvaretn t>s interesses dos lavradores,; E ;i desejava que de todos os perigos, em. quê me"achasse, me podesse salvar assim. Agpra, no meio do discurso pathetico do Srl Deputado (jor-jão apparece tristemente a necessidade que tem a Cornmissão de examinar as rasôes para avançar p seu parecer; essas rasôes chegaram hoje, e por tanto hão de ser presentes á Cornmissão porque e lia e' composta de homens > pelo menos eu creio que sou homem, e por tanto não cedo do meu direito á rhe-torica do Sr. Deputado. Golfão. Agora, acabado o adiamento, promptameníe.

O Sr, M. A. de Pasconcellos: — Esta questão já Vevou talvez tempo pela muita urgência que se pôz nella, e eu , Sr. Presidente, declaro que fico com uma boa lição, para de futuro quando se me incumbirem negócios com muita urgência eu reagir contra isso, como poder, que hade ser representando; rnas.hei de ai legar sempre quê me dêein mais Algum, tempo.

Esta indicísão, diz-se, faz mal á, lavoura : convenho nisso; mas a rasão porque os trigos têem baixado nuo e sõ por isso ; essa rasão ha, de ser mais filha das noticias, que vieram dos últimos preços «m Londres, do que da indecisão.

Ora agora, vejo também com uma espécie de desejo de se querer victoriar aqui de ser o primeiro que pediu o adiamento, ninguém foi o primeiro a, pedir que esta ^questão se retípnsiderasse do que os Membros da Commissao, e se não se apresentou esse requerimento, foi porque os Membros da Cornmissão eram uns poiicos , e quem o apresentou era nin só ; e e' mais fácil concordar uma pessoa comsi-gõ .mesmo , do que concordarem uns poucos d'ho-mens, Eu podia, ter apresentado esse requerimento quatro dias antes, que o Sr. Deputado, se não qui-zesse ser íeal a meus collegas da Commissao. De maneira que e preciso quê toda a Nação se convença de que os Membros da Commissao não têem outro desejo senão o bem publico: .deram o seu parecer com a urgência que lhes foi pedida.

Ora agora naoNe o caso de tanta urgência que se loíriR a dizer á Conimissão que dê o seu Parecer de repente: eu como Membro da Comrnissào declaro que de repente não posso agora dar um parecer; porque isto não são improvisos, é preciso pensar. Por consequência, por mai§, 2 pu 3 dias a nossa lavoura não periga, porque ò§ nossos lavradores estão bem certos de que não só a Çarnara.., mas todo o Poder Legislativo' !hcs ha de fazer justiça;

Ó Sr, GorjaQ: •—Qaetntío propuz .a urgência não queria ser corilraçlitprio bpiy o jiieu .pedido dos do-XQ dias para p adiamento,; e a.inda quando ou qui-zesse previnir* o Parecer da Opirimissâp antes dosdo-ZQ dias, não podia sen^o, ser coo lie/ente, com as ideas. do Sr. Deputado por Aveiro, que ate^di|sequea Çom-missào talvez ti vesáe de o apresentar ante» dos doze dias.

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razão quê eu apresentei para. va que, nãp seja por essa razão j ^ jtpajs que eu prodíisi , é e, que os if^yVa cedenfé na sua mão » e ;nâòft$âoVm por delle ria futura colífeitàV .Por* minha mente quando .disse que.jÇ! p urgente, era porque eu pecfPp a^a parecer que era uma opinião rn infra participar; ísjtó àcha-se demonstrado , e ás . nQHs^prJe.s^ta^õ^, ríaó v i rao acjrrelfett [cr n^di|a rgMJE^fiftips t . 4d íju'e trasectt as | á àpresejitâdâs : '"ppi ^afita, 'jfòfp cjue a Çommi|» sao examine estes papeia, p gue me pVrece que pode fazer dentro dos dozedjaã, está p^éliéqchido o tiíi». "Ordem do dia. — ± ContinuaçSp 'V$a ai^i^s|ío ,jdó Projecto n.° 28 na sua gènefálidade, ,

O Sr. Silva Perttrq: — ^nterujo que não é prei-ciso que a Coaimibsâo d^G^jerr^ apresente as cifras relativas á despezâ que há dó fazer a força, do Exercito ; porque esta despezâ deVe ser votada pela Camará , baseada em dois princípios; ou sobre o p^i%-cipio das forças do T h escoro,, ou sobre aquelÍe>da necessidade de guarnição e defefca. £?q .lançafmp* uma difra sufficiente não havemos de ler unri Exercito no estado miserável do nosso: digo miserável^ porque o está; só o Exercito Portuguez pôde ter dado as provas de sofrimento que o nosso leni dado. Eu creio quê os membros da Comrnissão veth preparados para poder apresentar a verba das despezas , e entendo que se riâo deve demorar mais tempo à fixação desta forÇa ; porque as eircumstaucias cada dia nos mòstrarh mais a necessidade que temos de a votar.

O Sr. Silva Costa: — Sr. Presidente, na sessão passada insistiu-se em que era preciso que a Com-missão apresentasse a somrna que se havia de gastar com o Exército, tanto segundo o Parecer da maior ria, corno do da minoria; porem parece-me que a Cornmissão não tinha sido encarregada de apresentar a verba do que se havia 4e;gí^lár cprn o J£x«f* cito; n)as só qual era a força que se devia, lixar sob a proposta do Governo. Pare^e-íine que quando s$ tracta de íixar a força, a primeira cousa a alUM\cleP e qual o destino que se lhe ha de dar, quanta força e necessária em vista das precisôes do Paiz: depois e que o Corpo Legislativo ha de dizer quaes os nieios.

O Sr. M. A. de ^asconcellos : -r- Parece- m e qu« não ha duvida em que esta Camará deve deliberar sobre a totalidade da força do Exercito; mas e preciso que também se represente a despezâ que fará essa torça; porque o dizer-se que só se deve ter em vista a defeza do íieino, não e razão; porque não só havemos de ter em vista a precisão da defeza , mas também a possibilidade de pagar, e até de fazer o recrutamento. De que servia dizer-se que precisava-mos para nos defendermos do mundo inteiro, d' um Exercito de 400 mil homens, se nós pão r-o podíamos ter? Temos pois a considerar os recursos do Paiz, porque de que servia uni Exercito .mu i) o grande , se não houver .a possibilidade de lhe pagar 1 Jtíra preciso ou que renunciássemos á defeza, ou que fVzes14 semos alliança com outra nação, para supprir essa, força do Exercitq. Por isso devemos considerar estas três razões: a necessidade da defeza, d,e corjib.i* nação com a possibilidade do, pagamento , e com # possibilidade de recrutar; porque qualquer destes