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njstro da Fazenda *, g#e, não quií» (quando Membro da Cornmissão) copced/Br a au.ihoíi.$a.çâo acfSr. Miranda poí ler escrúpulo d,e; quí* fo&sfl antecipação í cm vez de seguir o mesmo caminho, com o qual tinha ra.eips para poder. saUaíazer aoa .Encargo* publi-çp£, *eip trazer-nea a-bua lp reposta de antecipações: é n'«?lla qge í Carnar^ deve ir procurar quaes são PS fundamentos principaes, e,.qua,e> são as* razões que teve, S. Ex.a para abandonar, p Systema anteriqc-í e. em, fun quaes são o> rnotiypa. em que assediou !

Sr. Presidente, é .possível que a Oomnmsão dentro das paredes do-seu gabinete' esteja convencida de que senão podia achar por menor preço igual quantia , mas quaes são as provas officiaes tjue tem para poder avançar, quç não é possível obter esta quantia por menor preço? Onde está a írfferta dos rendimentos v,encidos da Decima de 40 e 41$ onde está a Qfferla das Lettras, e d'essç$ meios.que o Governo contratou particularmente? Pois.se .nada d'isto existe, pois se elie não deu noticia ao publico, coruo é que pôde estabelecer o principio., que .não pôde alcançar, essa quantia pqr preço menor? E' possível que assim seja, ,mas é impossível ddinonstra-lo : o único meio, era a Praça,, era o.annuncio ao publico, e com.q não o houve, ficará te F n ausente para esta Camará e para a Nação a duvida, se çra possível achar quem fizesse a transacção menos Josiva^ porque pi fundamento principal da Commissão não se;veriá^-cou: não houve a concorrência da >P*aça j-. qwe d &* único meio legal, conveniente e próprio para^aola-i raç a verdade em similhantes casos e com a falta-desse meio nem o Governo pôde dizer que:noliciou, netn também os Corpo Legislativo -pôde -dizer .que1, decidiu cora a gravidade que é mister em negócios^ d'e $4$ natureza. O principal fundamento da-Com-m^ssâo devia ter sido o annuncio publico, porq'uei uâo o tendo havido e impossível provar, que se offe-recjeu ao Contrato do Tabaco o rendimento da Decima, e que nem houve quem. quizesse, porque não ha uma prova legal de que não houveram, concorrentes, cuja prova legal só se oblinba pelos,annuncios: por tanto o fu.nda,metHo principal em que a illustre Com-missâo se estriba, caduca na presença da Lei de S5 demarco: ora, Sr. Presidente, não se sabia tam-betn que havia pouco tempo antes, se tinham negociado as Leltras do Contrato do Tabaco com as quaes o Sr. Mmistro (que leve assento na Administração passada poucos dias) fez alguns pag&mentos-; e porque não havia o Ministério recorrer pelo menos, ao 1.° Semestre de Decima que estava vencida? Sr. Presidente, um dos illustres Deputados por Penafiel, que hontem tratou a questão de Fazenda com muito conhecimento de causa, disse que o Contracto não é tão lesivo como se pensa; mas aind aqueço fosse, era. preciso salvar a honra Nacional, muito embora custasse 4 ou 5, ou o que, custasse : o illustre Deputado tomou por. base dos, seus argumentos o império das. circumstancias 'r quem é que fez esse .império

da« çircuírnslancias? Foi o Governo ? porque eHe-veiô dizer a esta Camará—.deve aalisfazer-se o dividendo em kandresi, é preciso que a Camará o vote htvje, — pôr tanto quem foi que. fez-este império dast circumstan-QÍ4S?: Quem criou este império se não d Governo?

Sr. Presidente, eu quizera ouvir dizer da bocca do Sr. Deputado salve-se a honra do "Paiz-, mas justieieni-se os Ministros. Sr». P residente, esta Administração entrou para o Ministério em 9>& de Novembro, e achou votada uma Lei de meios para°fa-zer face adespeza, era a Lei de 31 de Julho de 1839. Ora pergunto .eu a Administração, observou fielmente tis clausulas., ou. os Capítulos da L,ei ? Se^os-ob-servou , lá, linha os.ineios, e se eram estreitas-âs clausulas dessa, Lei'.para que pedip tantas '-à u th ò-risações-^ para fazer^ a^ despezas na conformidade delia , porque não veio. pedir ao Parlamento uma Lei de debpeías(-mars fiança, porque fez votar urrr Orçamento lega,] ? Suponhamos que a Administração ç}Í3;ír- esgos Jioiites da Lê» de 31 de Julho eranj es-treUos»—pois: então em í mezes nãt> pôde a'Adtni-nistração. vip-nos. apresentar uma Lei mais franca, mau completa, e que correspondesse mais ús necessidades publicas? Pois de 26 de Novembro ate; ao fim d'esse armo económico, não tinha a Administração tempo de vir,pedir uma Lei d'Orçaroento rç os raeios: necessários? Não nos reunimos aqui em dois de Janeiro? Não ti vemos dojfi.adiamentoa? Não se passaram largos piasos sem que nos apresentasse a urgência, sem que nos dissesse — amanhã.tendes de pagarr os dividendos em Londres, a honra Nacional está ámanhp, .ern hasta publica •*>* pois então et» L7 uiezes .não houve tempo de se fàllar esta li n* guagem á Casnara ^ .e-quer-se hoje faaer passar um Projecto com o argumento-do:impefrla:das.circum&? tancias , dizendo—- amanhã tendes, de.pagar, votai por tanto hoje l! ... '