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«ao procurar novo leito, nova direcção; ou, por outras palavras e sem figura, "em quanto os h o me.» s amestrados pelo tempo e experiência não preferirem antes lavrar terras e mares a escrever papeis.. .

Sr. Presidente, o que entre nós acontece, tem acontecido em toda a parle, quando de qualquer fói-ma de Governo se passa para um Governo Representativo; e se entre nós-tem sido em maior grão, é isso sem duvida , porque a essas reformas, a esse lianstorno quasi geral de uieios, e

.- -Qut-iu não sabe, Sr. Presidente, que a uuui usurpação atroz e barbara succedeu uma conquista glo--í osa j que nos trouxe nada menos que a Liberdade e o Thrmio l Quem não sabe os sacrifícios que se fizeram ! .. . Os lances de heroUmo e lealdade que se • p ra-t içaram 't... & en*ão que admira que homens leaes , que todo arriscaiam e tudo perderam,Amenos a honra; -homens que b-em -mereceram da Patim, viessem, terminada a Ima , implorar dessa mesma Pa-lria, não o prémio vil, não a paga de serviços, que servidos taes uão tem paga, ma-s a co-nsiíJeração; que é devida ao valor e á viitudt-? .. . Sr. Presidew--Uj!.,., . E -que fez essa Piilr.ia, ou o -Governo que a representa?-.. . Saltou por cima dó» cálculos da fila PoJiúca, .e -do«mdo q-ue lhe -í o i .posnivel, attende-u-os agasalhou-os. - . Bem haja o Governo que o fez !;. i E muito mais se na escolha andon.avis;ido e justo.. . Sr. Presidente, eu não qu-ero- dizer com is t o. .que se .prosiga no mesmo sysi-euux; qire debaixo dos Tnesmos .princípios se continue a obsuguir as Repai-tiçoes do Estado com gente que Ia aão -é precisa; que se -faça da "Nação Portugueza uma Nação de Empregados Públicos. .. Longe disso; o que euquix dizer, e o que digo é — que esse mal - foi até um certo ponlo inevitável, como uma consequência ne-c:e"ssaria dos acontecimentos da época ; que então joi prudente, foi mesmo nobre não periender dar-lhe lemed.iu , COM» o hoje é de absoluta necessidade mu-'-dar de ..plano, e .ca.mi.nhar c-om o tempo...

Eis a:qui, Sr. Presidente,- porque.-eu disse no prin-'1 cipio, que quando tis resultados das economias íoâ-. sem de Ia! magnitude, <_ que='que' de='de' cortaraté='cortaraté' _.trans-cendfticia='_.trans-cendfticia' economias='economias' pelo='pelo' salvar='salvar' mesmo='mesmo' nos='nos' para='para' elias='elias' o-enfermo='o-enfermo' sem='sem' não='não' pena='pena' mas='mas' saí='saí' a='a' e-couomias='e-couomias' homens='homens' embora='embora' qu='qu' o='o' p='p' eu='eu' dinheiro.='dinheiro.' qiieieria='qiieieria' _.fizéssemos='_.fizéssemos' valessem='valessem' trouxessem='trouxessem'>

Tal é, Sr. Presidente, a minha profissão de fé relativamente ,a este objecto,, e é debaixo destes princípios que *u vou offerecer a Camará um Projecto de Lei sobre o importante ramo da Saúde Militar do Exercito.. . Devo declarar que este Projecto não é comente meu : é sim o resultado das minhas reflexões acerca do .Decreto de 13 de Janeiro de 1837; mas rectificadas pelo bom saber pi atiço de dous Collega-s meus , um dos quaes já se a?sen-tou nesta Cauiara. O. conhecido — tuiit alier'honores— por ninguém me fera applicado. Não quero . fatigar a Camará com a leitura de um Projecto, que versa sobre uma matéria" de natureza ião particular. •# especifica , que aeio posso dizei sem ofíensa que -

" a-não entende nove.décimos da sua totalidade: le-iníto-ine pois ú leitura do preambulo. Peço a V. Ex.* que consuhe a Camará se deve ser remeuido áCom-missão de Guerra. ( Publicar-se-ha quando tiver se-' gunda leitura},

. O Sr. Silva Sanchcs: —Sr. Presidente, e' da Carta Constitucional art. 15.° §§ 8.° é 10." que ás Cortes pertenço fixar a despesa publica , e , sobre iuforrm»çòes do Go,verno, as forças de mar e terra. Mas sem a observância deste preceito constitucional , de modo nenhum se pôde dar cumprimento ao primeiro, porque é impossível fixar-ie a despeza. sem se saber qual seja a força , para que se hão de votar meios.

O Governo com tu.do. nenhuma informação nos tern dado a este respeito, e para fixação da força nào podemos tomar por base a proposta no Orça-uieuto do Miniálerio da Guerra, porque nelle só-niente t>e pede ern globo a despeza , sem ao menos se nos iudicar o numero da força.

Nào p

E' por estes motivos que eu tenho de pé.!ir esclarecimentos ao Governo sobre o necessário e total da foiça; mas esclarecimentos em detalhe, como se verá do Requerimento que hei de mandar para a Mesa,.

Alem disto, o Orçamento do Ministério da Guerra foi apresentado, corno já disse, sem desenvolvimento algu'm ; e dislingue-se do de todos os outros Ministérios , porque no de Iodos o* outros expende-se em notas a razTio da differença entre o quo agora se propõe, e o que .foi proposto jno-OrçamenUx'de 42 a 43, indo o do Ministério, da Mar nhã adiante de todos, porque não só apresentou os motivos da dita differença, mas tam-be.m apre-êeniou, um dt-talhe com a força de toda a Armada.

Ora ainda que a cifra ou clespeza geral agora, proposta no Orçamento do Ministério da Guerra sfja alguma cousa inferior ádoOiçamento doanno passado, encontra-se todavia nelle um augmento teUviivo na de'speza , que se pede nos capítulos 1.°, 2. V 3.% 4.°, H.°, 12.°; e V. Ex.a sabe uuiilo bem, e ioda a Camará reconhece que o Corpo Legislativo tem todo o direito de saber quaes sejam as-'razoes deste a.ugmentò de despeza , embora seja tun augaienlo relativo, embora a somma total seja; menor do que a do anuo antecedente.

K' por estes motivos que eu faço o seguinte REQUERIMENTO. — Requeiro que ao Governo, pelo ' Ministério da Guerra, se peça com urgência uma uota e'm que se declare :

i.° O numero total das praças de pret em serviço activo, designando separadamente ode cada urma das armas.

2.° .O nuinero toíal das praças de pret, perten-cenies:aos Corpos Sedentários.