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•das cifras da despesa. » Eu peço a palavra des-ie já sem attender as cifras ? Não «É dizer que .a Camará DÍ a faía sobreP este requerimento quando entrar pôde prescindir deste segundo melo ? Logo quem o Para..falia. ... _A _.*^j^,«; mau ni

£rn discussão, e então me estenderei mais alguma

cousa.

JlíSCt. _ . ,

O Sr. José Estevão: —Sr. Presidente, eu peço que esta questão se discnta já.

O Sr. Pestana: —• O Orçamento que o Uorerno devia apresentar secundo a Constituição era do an-no de 1839 para 1840; roas coroo tal Orçamento aqui ainda não veio, eis aqui a rasão das minhas dúvidas e dos meus receios, e escrúpulos.

Entrou cm discussão o requerimento do òr. ral-

-de%. _, . ,

O Sr.-Silva Pereira: — Sr. Presidente, eu tive sentimento em ver que V. £x,a notou que esta questão vai tomando algum tempo á Catnara, e a que e que era fora da ordem ; e eu en-

obler sem l lie pagar. Que quer dizer fixar a força, sem attencão aos meios? E se esses meios forem fal» liveis? O "que b a de resultar se es?e exercito não for pago em dial Logo a indicação reduz-se a perguntar" á Camará , se quer ou não pagar ao exercito. Eu digo que sim, e é por isso que tenbo tomado calor nesta matéria: Sr. Presidente, querer separar a fixação da forca do Exercito, da questão das cifras, e' querer condenar o Exercito á penúria e nudez; nesse estado lá estão as recrutas em Almeida, que para se evadirem á fome estão diariamente fugindo, saltando as trincheiras, e a esses mesmos Depósitos de recrutas foi necessário levar as camas, que lhe tinham dado os habitantes. Eis-aqui o que se segue

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tendo que ella não o era , e nesse ponto estamos di- de separar a questão,das curas da questão da toiça, versrentes de opinião; e por tanto eu entendo que a que é o mesmo que separar o Exercito da existen-questão não é fofa d'ordem porque a questão é pró- cia. Isto, Sr. Presidente, e que é uma prefeita imo-rnbcua e o Mini?íro não tem mais do que dizer pré- ralidade, e a raaior de todas as barbaridades, br. .Preciso tantos mil homens; se a Naçâoé verdadeiramen- sidente, eu quero Exercito, rnas quero Exercito que

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te Nação ha de voia-r«lbe essa força, e se não é Nação ha de pôr*se de rastos e-pedir misericórdia ás mais fortes, Se ÈC tracta aqui de cifras, eu já disse que convenho niíso, roas não promiscuaaiente. Ora a Camará dew-dizer se está habilitada .para conhecer se pôde com a despeza de 31 mil homens; eu

não morra cie fome; quero Exercito a.lé aonde poder ser pago. E' preciso, Sr. Presidente, que esta Camará concorde sobre esta maneira de considerar a questão; não ha coisa mais fácil do que ter soldados, mas ter meios de lhe pagar, é que é a.dífficul-dade, porque não consiste em gente, consiste em.

ia disse quanto gastava essa força e se pôde com 14 dinheiro; e por consequência em Exercito ajpatena

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mil, porque ha de ter atenção ás necessidades Paiz no caso actual. Sr. Piesidente, segundo o querimento não -nos pertence mais nada do que dizer devemos dar tantos mil homens; eu espero que o Sr. Ministro- não leria dúvida-de vir aqui pedir a força que julgar conveniente,-, rnais ou menos, segundo es necessidades do Paiz. Qual é o Paiz do mundo em- que o Governo Vem pedir uma força, e que

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de cifras é t;;do, e a base de toda a discussão, que deve ser connexa. Q;:e significa votar um Exercito sem lhe votar os meios para lhe pagar ? Isso seria um exemplo rediculo s e ura-exemplo que eu dezeja-ria que não se tivesse aqui tocado. Eu não digo que não hei de votar por uma forca maior, mas ha de ser EÓ até este ponto, e portanto é necessário discutir promiicuarncnte quaes &ão'esses meios. Por can-

^ principie a fazer a questão dos meios? Em Ingla- sequência a- questão de Exercito em separado, não terra, quando vem pedir-se força não se vai ver quan- se pôde discutir, e porque eu entendo que nós aié to ella importa. Mas, Sr. Piesidente, a-questão de agora temos Uaetado connexr.meote a questão das ci-

ortitírn continua, e nós devemos tracta-r da força simultaneamente , mostrando a quanto deita ; eu não duvido que seja grande a quantia, mas ou grande ou pequena ha de sahir da Nação.

O Sr. J. A. de Campos: — Eu não pedi a palavra para discutir, nem para fazer qu

O Sr. ^alde% : —-Eu requeri que a Camará decida primeiro, se esta questão de fixação da força do exercito, se deve decidir só pelo numero de praças, ou se proíBiscuamenle tendo aítenção ás cifra» da despeza ; isio é o que vem a ser melbor ou peior expressada a idéa do meu requerimento»

O Sr. /. A. de Campos: — Sr. Presidente , quando eu fiz esta iníeipeiação, estava bem presente nas palavras , com que o Sr. Deputado redigiu a sua indicação, mas as palavras com que se expressou querem dizer se se quer pagar ao Exercito ou não ; e ainda que o Sr. Deputado não queira, a sua indicação tem essa idéa (f^ozes: — nada, nada) S. S.a diz que não, e eu digo que sim, porque o Sr. Deputado pergunta á Caraa;a se quer. pagar ao exercito, ou não.

A pergunta do Sr. Deputado, qualquer o, pois que é perguntar a esta Cansara >

fras ; pois a Camará não conhece o estado em qvue,a Nação está, e que é impossível que do annodel83$ para 1840 se dê-estabilidade nas finanças?

Em vista destas circumstancias pois, Sr. Presidente , é-necessário tractar não só dessa força, mas também desses meios: diz-sr, é necessário crear essa força; e eu digo é necessário crear os meios, para Jheò pagar, e não sabe a C-runara , que deve á Inglaterra uma divida enorme? E então se nós uradia faltarmos a essa exigência? E é nestas circumstancias, que se quer deixar a questão das cifras?! !