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í?€sofocu-se-çne estava a malerirt m*fo dis'cntidQ ; e o 3.* Artigo p

O .Sr. Almeida Garrett; —r Peço a palavra para-mandar pa?a a Mç-a um Attditfiineoto.

Q Sr. Presidente: -"- Ficam balvo? todos oí Addir tamentoí).

O Sr. Jfweidâ Garrett •' ~- Vou mandar para a JVlêsà um Adduamento que ha cje provar ao Sr. Ministro, que é 'ingrato paia eemigo; é para qqe fé dispense o Decietp de. tan.tos de D,ezeiqt»rp, em.yjr* iude do qual «sta Lei não pôde ter efTe.ito g«nã/> xmo dias,depois de publicada em(Ljsboa, e três ipe-zes nas Províncias: alijis fica o Governo Cotn a.$ mãos atadas....

O Additamento é Q seguinte:

ADOiTAtyiENTO— Fica derrogado para este fim somente o Decreto de... de Dezembro de 1833, peio, qual nenhuma Lei póde'ter effeito-na Capital senão oito dias depoi* de publicada no Diário do Governo, e três mezes nas Províncias. —=- Almeida Garrett.

O Sr. Ministro dos Negorios Estrangeiros:—' £$n sou pouco costumado a dar nem a pedir explicações; mas ha posições em que qao ha remédio senão cada uip dizer da sua justiça, principalmente qyan* dp é çondemnado vagamente e pelo arbítrio de um homem que Ji.2*. vós sois culpado, porque eu o digo; e a consequência é que deveis servido por culpado. Já enfada a antithese da Administração de 26 de Novembro e de 9 de Junho: uns são máps porque se ligaram com os antigos; os antigos são bons .porque admittiram os modernos: é isto uma eousa'inmteliigivel, mas que serve para fazer nr, e comtudo não gosto q-ue se nam á minha custa. Um no\>re.Deputado fez uma graciosa paráfrase do acto de contrição em teimos ironicamente edificantes, e disse que acreditava que os dous Ministros que ti-íiham ficado da velha Administração, provavelmente jse arfependenam dos seus peccados; que elle o ac-,c/ediravs corpo bom Christão; podia crê-lo lambem como bom Mouro, 011 como bom Tur^co, porque. 9 Crença nesta .parte, pôde ser igual n*um C})iistão ou ,D'«m Mouro; mas emfim são machinas de fazer íir. Djs.se pois o Sr. D.e.putada que os dous Membros da passada Administração, que estão na actua), U.-nham pediçlo perdão de seus peccados e renunciado já seus falsos puncipios. Dos meus peccudios, Sr. Presideule, tenho eu pedido peidão a Deos muija^ vezes; e mstp é que eu procedo como bom Calhai-.jico : dos meus erros, quando me mostrarem em que elles consistem, dou a minha palavra derjouraqae hei -de u,ão pedir pér.dão, mas confessa-los. jSão tenho ler pugnancia em confessar que cometti erros durante ft Administração em que servi, e que os cometerei durante apresente; ma*9 isso não é renunciar a prin-

cpos ; eu nufic^i. refiunc^ a princpas serfm de l?etn publico. Os princípios de poitc^ que, Q G.o,ver4io dç que fiz parte adoptou em 2o de >Jq-Wrubro de 1^39 não têem provado mal ao Paiz^ horno puncipios geraes de política; p&, erros quâj aqnella Administração cometteu são comp tod^ p^ erros dos. que administram, o P^iz é que o& paga: tfias esses erros de Administração nãp pryvam aado-, pção ou aegmirjento de um fntso systema de politK-ca, de um $yst«ma 4e política ruinosa para p P,aiz :• Uiesrap adpptapdorse Q melhor systema. pohtiçp 5 pôde quem o tiver adoptado cometter grandes err^si mas a culpa, não ç do systema, nem do P^iz, p c|e quem as comette^ Nãp. basta porém dizer: rçnun-? Ctastejs a vossa pqhtica, os VQSSOS prmcip,ir.s: nãp esperava eu que da bocca do illustre Deputado sa-hjna uma accpsaçao, ,tão ^aga ; mas que, se a qui-zesse fazei, dissesse em.que Unham consi|M

Digo pois, Sr. Presidente, que os princípios dos jyimmros me u^s. .Colegas,, em quanto á política, não diíFerem dos da Administração pjissada,^ essjes pnn-çipios da Aduimistraçíío passad^ foram

piaiona, clesta C^amata, e entendo que da m.aioria da, Naçãoj: d.os erros que nós cometiemos nãp «e encãr-regem <è que='que' nossos='nossos' con-irano='con-irano' significa='significa' pelo='pelo' nós='nós' repelirmos='repelirmos' esperamos='esperamos' nos='nos' isto='isto' para='para' não='não' pão='pão' mas='mas' _='_' os='os' illustraçwo='illustraçwo' pojitica='pojitica' collegas.='collegas.' aconselhem='aconselhem' qpssa='qpssa' p='p' pá='pá' ceifo='ceifo' renunciam08='renunciam08' novos='novos' da='da' sua='sua'>

Agora, Sr. JPr.esjrJçnte, a respeito de renegados. . ; íièm eu digo nada: obedeço á voz deálguns arnigo$ que me cercam; $ó digo que eu ?ei dos motivos d.e muitos renegados, mas nunca os disse aqui, neta em pgrte nenhuma j e se alguma allusão a mirn fejs jum Sr. jQepiJtado a respeito deescriptos ecalumnias pqr imprensa , dou a minha palavra çTho.nia que; nunca concorri para ellas; não sei que se imprimis? sevn ; nunca as li. ( jípfliadqs).

Ó Addiiamento do, Sr. Garrett nâç foi çtdmiftido á discussão.

O Sr. Sá Nogueira: — Pedi a pala vi ao para mps-íJirar que o Goveino d«qu; por diaqte não tem a fa* ,cultlade de cobiar direitos, sôbie tudo nas Ajf^nde-^as ; hão de intentar-lhe processos, principalmente os estrangeiros , e quero ver como Se tira delles. (Rumor).

O Artigo 4.° foi approvado sem discussão'.

Sericlç seis hotas e meia, levantou o Sr. Presidente a Sessão , dando para Ordem do dia a que çstava dada. e rpais o Projecto N." 191. sobre Côngruas de

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Jrarochos. , ,

O

DAMASO JpAQUIIVI LUIZ DE SOUSA MONTEIRO.

24.

Presidência do Sr, Pinto de Magalhães.

\_xhamada — Presentes '?2 Srs. Deputados. Abertura—Ao meio dia e três quartos. A.CÍO,— Approvada s^rn discussão. COIlRESP.ONJDErfCIA

2 5 ir*

1841.

cio acompanhando 120 exempfares 'do Orçamento do Governo, dp GOa —r'afim de serem distribuídas pelos Srs. Deputados.^— Mandaram-se distribuir.

Lêraoi-se na íVléjfi, e foram approvadas sem di^-cussão as 'ultimas redacções dos Projectas de Lei n.p^ 223 e 124. '

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