O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

866 )

vou to martelo rVóta £aé<_5ásivàmtflífe ào='ào'> q*jé oh* servo , e do niodo |>or tfue cad'a* u'rri d

, Ora, rvesté ca?so especial, rmpugno"âte cáfto to o Ké~qutíritnenio ,- t; direi ao 11lustre Deputado a 1 razão porque. Se o objecto desse 'RequeriméntoJosí-áe. só paiáf dentro do mesmo Districto,' se não^fosôfe de outro para -aqueHe uma propriedade1, -p-or rfltí expressar, qii« pertence â ti m1 terceiro D i s>-parada levar para outro ,; por certd mo não havia dê levarvlar para iurpu^harabsoltítartieírte'esse pofqttè nríigu^rri orelhor que'os Dep»irtad

: O Sr. Ministro dos ^\eg.õKío^ Estrangeiros: -^* Nào usarei aTnda da palavra que pe.'íí ha pouco a V. Ex.*, e o pouco que disser será d4rrgido a está matéria. - ' •

• Nào live a fortuna dê\ouvif' homem o nobre De* putado, líiâs segundo vejo,- ésáe R«quenmento é o termo de um. discurso por elle prorfunctado honleui, e' a ique já ouvi fazer elogios; maá eslí1» elogios suo iisoaÇj quando o lilustre Deputado falTa. O nobre Deputado requerei) a esta Ca'rtia'ra que* se iivsrnuaese ao Governo que fizesse transportai às Livraríeis qu« se acham actualmente no Districlo de Viannd, para a Bibliotheca, qnehade chamar-se— Rliotheca Bra-carense — ma» que por agora é um montão de Livros, ac€uria.5ll4dtís n'umas poãcàs Safa& ^«'tsíniPalacio de Braga.

O Sr. Presidente: — Peço perdão para rectificar ouv fcMíto. O Sr. Deputado pede que s^jdtft-fftviado-»-para a Bibliolheca de Braga, forno deposito; 'não diz — etf^ propriedade. ^ '. "

O Orador i — Ainda mesmo que seja pafa de-posUo.

S'rr f*/e&idense , é bom começar pplo principio, e r«u cófneço peto principio d'e&te negocio, que desejara fosse rtdusido a isto: que o Governo deve sabor quaeá são os Livros .que existem fio Blblioltieca de Braga aetiinlwenie, e não só na de B ta g a, -mas em alguns Conventos do Distrtcto Administrai! vo de Bra1-ga ; o Governo deve saber quae» são os Livros que existem em Viunna, das Livrarias que se colligiran), ou mandaram tolitgir, que amda não sei sé estuo colligidas, e em sabendo tsio, de«e prover "á arrecadação e boa ofdsMti e guarda d'esses Livros, e fuz^r •(n'isto jiie confojíijo co:j> o nobre Deputado) ao mu-nos iitna JJivrana no DisMncto Administrativo de Vianna — d'aq enluvar:, e, ufuinã pá* iavraj todatíus ciicuíríbtancids que são sabi'da9^ cxi-

qtréefr? Brãgaf haja- u-i«a bóá ' -ò' Dvslr»c4.o de Viafrtnfa eTf-i;> que Livraria, -u- poi^qiíé' t^d^bem contêiri da^dds aws í^ijéòá e 'á? snelíc tem u IH tetin direkd,- para1 '

1 p6)rq'-ue também dèWtrd da ítJtí

que

1 pot sei Capitais d^quétFè Dwtricto elleíí ettiytvarâ.- Por'tanld nâ'<< qáéío melhor dí-p*afa \7mnna , firas ainda orinuo a o;o« os Lf-de que érn Braga houver dâ'pí içados sejácô-man-í>ara Vláfíma1-; q(»& o» LfrrVfs interessante^ qfúki faltarem á Livfaria^de Bra-ga, àrhda quando 6 i nào h«j'a' duplicad^à-ern Viartffav sejam en v lados1 paia Bra^à ; é &que Vianna cotrí o que Braga nào pte* cisWr. Creio qi/e não posso pedrr menos paTa o meu Distíictò Adromisiráttvo: di*o meu, porque tenho áecnpre por lá srdo nomeado Deputada; digo meu, -porque a mirrha farhilia que exiate lá está; digo ineu, porque devo muitas e muitas finesas á tnaièr pafté de seus habitantes : sempre ali fui e&lhnado « contemplado mais do qutfmerecia ; por tanto não é juáto que me aCcus^m quando líaclo só de advogar T» 'justiça , e não de fazer favor. Creio que o nobre Deputado' coíivirá- comigo" e"m qòe primeiro qiíetudo tb^nvêm stfbcf se' é necessário ou nào faíeres^ transporte de urts poucos de'Livfos, para que o> quo n«o forem 'neceisânos1' em' Braga vtíkt-m ouírtf vez para Vianna : «*ni todo o ca?o e nece&sario que o Cío^r'-•no jnande fft?:«r imm^diatamente o C.iilialojro doniVejs, jVerlftiiu^nHiíè ít fSfííOàoy 4'* Drstticto •de Brtiga, €' igffíil'mtíi/{«" iM d-e Viaíííiií, e' df(3ois"sL« fará e?if trtin.pnr'te. Cr^io' q\u: p'áta rfftnhá t:fan^ric-çào mosira, prnnò :> 4; 'rii Pnfra deferenci^t pí*--iá Ciddde de Braga'; niás''riâo quero q"ae e&Pa con^í-deraçào-^^jA to'da éii/ fheitóscabo do pbbte Distríctcf de ViíHrfiíí. - - , .-- - , '' ' -

OfSr. AlhèitaJ '^ Ku j-á- disse, St. PreWWté, 6' ainda o repito ^— que a1 ufilidade? d& 'u^í-fistâbèlí-» éiinbnto Lilte^ário áó se prova pelo numero dVrs m-dhviduo» que o frfqu«ntâfti!. De qiíê serviria pofs \\VL\A. «Bibfiblhécá se'm Ltkofeá l fíir se» HIUÍK> bem^qiieem _Vju»nna ha pessoas o^ue amam os Livros, _e_mesmo qn^t^efrès STíbenr tirírr proveito; mas nem por isso (perdòe-a propna cu = ta; que quando nào é de conhecida utilidade, é — diga-so o que se quiz^r — utn estabelecimento de luko.

Mas, ee a querem, porque motivo não fez a Ca-

mará Municipítl de viannà o mesmo quê feV a de

Braga? . . . Ha seis arinòs qiíe se eKiinguiraín às"Or-

dens líeligiosas ; esses Livros, q-ue lh«í 'peTTtfííiíf&m ,

l<_4 p='p' a='a' de='de' além='além' se='se' acham='acham' eritrejrueb='eritrejrueb' toda='toda' mutilisados='mutilisados'>

as causas de dislrutçâo ; porque pois hô<ífc>ííM>elri-

íem essa Bibliotíieca ? A (Damaríi não o1 feíí '< fe"y eoi

-meu- entender , btíín fez- c H a , pois para uma' terra,

como e Viauna-, ha causal,' Sem dúvida-, de maior

^utilidade, : estou fiérsuadfdo que os habkcintes dó Dis-

trato, que tinham d'e pa^ar para- é^e^áltfbbteci-

'fíi^inió, chá multo- bbti-vtííHá^e^ertícàriâíií Li'VrbV pôr

estradas. (Jpoirldo. ) • "fl" "• ''}> ' ' ^