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bra; aón'de feiti liavido Imprensas, e ainda hoje lia ; aonde leni havido mercadores deLjvros que sé

Eu-aqui o motivo do meu Requerimento assaz^tfé» tificatlo; e h'tíUe nãoMirf por cerio e'ssé espirito dê exclusão ou oíòt.opòrio.' Compa~fo Vianrra cdm Bfra* ga; eKpõnho ò nenhum uso qhe ali terra actiià\(tí<Ái livroà='livroà' digo='digo' fé='fé' custa='custa' aòftdfc='aòftdfc' quê='quê' uma='uma' nènhutiia='nènhutiia' do='do' venham='venham' pot='pot' então='então' camará='camará' publica='publica' á='á' os='os' e='e' f='f' proposta='proposta' bibliolheca='bibliolheca' dacatnara='dacatnara' pata='pata' pio.='pio.' muni-cipaf='muni-cipaf' p='p' uni='uni' _1='_1' btaga='btaga' esta='esta' decretada='decretada' já='já' ha='ha'>

Diz S.Ex.a que não e jtístò qfue Vianha fique flt'\-Yada,de ter um*f Biblíotheca Publica; e que tudo sé pôde* conciliar fazendo-se os Catbalogos, e repartindo depois as Obras dobradas. Eu digo que não sou eu por CeHo, que tenho tal querer; pelo couliu* fio; tenha embora esse Estabelecimento; tuas» seja quanto antes, e não fiquem essas Livfarias por mais tempo entregues ao pó, á traça, á rapin-a , e ao tempo: tuas se se tem de esperar pelos Cathafogos, então dftbde já lhe digo q de tarde ou nunca tem Bi-bT/ottiefrá.

S. fíx.a iabe perfeitamente*.que n'essas Livraria* dos extinctos Cortventos i-âo appareceram CatHalo-gos, e que forni ai isa-lob boje de no*'o demanda, alem 'de dt^peza , muito trabalho , e muita intelhgencia.

Mas ànpponhâmo!» que é fácil ; snpponhâmos meá-mo que Vianna ^ai fazer o que ate agora tem feito; que quer uma B:blío"thoca : n'esae ca»o o meu Fie-qupfimenlô rtftft tfcm logar, que lá leva ell« essa còn-dtçào , ainda que não esteja na bua letra.

Mas no c^asd cotrirano, quando esses Livros, essd riqueza , dlém d t- inutilizada continue em abandono t* foina, enlào Sr. Prt?sidente, insistirei no nííu Requerimento, nt!fi n^° e somente de interesse local í e até, se nfecesiíirio for, seguirei o nobre exemplo d intferesies dó meu Districto.. . ' '

O Sr. Gtirfef: — (O Sr. Deputado ainda não ré$-titiiià o seu discurso.) '"

O Sr. Minialro dos Negócios Estrangeiras: — Sé-* rei breve: o nobre Deputado por Braga, e mei) atbigo , entendeu oimto bera 'ò que eu disse; a sua inttílligencia e par^ ftiiiiío mais. t)e nenhuíná dt<_8 minhas='minhas' i='i' exprej-áòes='exprej-áòes'>e poderia rolligií, que eu nega* Vd a primaria li-ter .ria á inclyta Cidade dê Brdga, è taritó ahííim , qiie declarei solemnetuerttõ, quedei1* x asse m a Vianfta os sobejos de Bsagá; hão sei aè tíra signal dê hutnildade, ou s« «'rã r*conhecimento' de inferioridade áá" parte do Dtstricto de Vianna.' Mas, Sr. Pt esid. hlè, admittirei eu, que no Dit>-tricto de Vianna se não lê, sestiâò pódí* ler. sé não ha de ler, como o nobre Depuiado pareceu querer inculcar? Isto, perdôe-me elle, não o posso admit-tir.

Sr. 'Presidente;-'«u i)ât> quiz rtícorrr-r a um argumento de facto, e de direito, e vem a ?er : —por urna disposição legiál-ativa àa Oictadura competem a cada'Districto ás Li-vVàrias des-.é mesmo Distncio, qua tinham pertencido ás Ordens Religiosas; e por*-' lanto aqoit^\hoH Wóiétín virTtiqV de^sa disposição fe-gal, uma propriedade pura o ^Dislficttí de Vianna; se o nobre titípiítado teííhaV cothigo, e se int-rltlc\iei-rar em Braga, como se mftftftrheifacu o^ Srs. t)e-

.)

putadiob dd Uiva da Mâdtiia na sua Ilha, eu bei dê {HG frtfri n cheirar ria Lei, e verertíos qrueeft vence ( tív-i>q) ,'* uvas fíàto §èja'H3Tí'rm i nunca étí gwjrretifgi co»tíi "ó-nVMre" Deputado, ntíiii elle tem 'disposição'para 'gufífttistt cdmigo: este" ittxôtdo é razoável; pertence *uoltí Biblioteca pequena ou' grande á Càbfa%tíl-J de nlúítá riqueza, dfe tr/uita propriedade, ''é 'onde dor corisètfuenciu pôde haver também" quem

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lêa; não tem lida ate agafa, mas ininibtrenjos-Ihe este incentivo para a leitura, e para a initrâ-c-"ção.' O quê disse'oSr. Garretl, que rrie ch-jtnmi seu 'passado arttigò, eiitendo cjue passada níip é par m orle; porque, graças a Deos, Eenho a consciência dfè quê Vivo (/2í5DJ, neiti pretérito, porque o- sou presente; o que disse este Cavalheiro é muito s^o, e filuito justo'; essa poaca inStru^cçãó que havia , pela *tt»bior parte â báVfíí das Oídens Heligiosáíá;' nós1 dé-ruos um goípe político; creio que era necessário dá-lo, mas rifio era flecesáarríõ-da-ío em tudo; da-rorío* EstabelâctnientOs !keí qUâés^èirés esta*arh , foi justo è áâhto; frJas'priVar os Povos das Iti^es que dei-Jes derivavam, não foi j«*to, edeviâtti-se substituir': ae isto se uao fez at^ agora; fãça:-bè d'ora eu} dTâfi* te: comecemos por geueralis^r aá fonte* d*instruc-çâo. Ora o nobre Deputada acha uma grande dificuldade (é eu larribeiii a não acho pequena), ebi que se taça nm Cathalogo-doáLivros ; mas se e dif-fiéil fuJier ura Cathalogo dos Livros que agora existem em Braga, a difficuldade será maior augmen-tartdo-se o nutuero desses livros; se é difficil enca-tbalogar poucos Livros, muito mais difficil é enca» thalogar muitos Livros ;• o qtieme parece é que será mais fácil fazer dous Calhalogos, um eih Vianna, outro em Braga; isso creio eu que não necessita

O Sr< Pfètidente'. — Primeiro e meUior totnár a votação (Poies: — Não pôde haver votação).

O Sr. J. A. de, Magalhães: —Ouço duer, que não pôde haver votação sobte t-stâ maieríu ; o que eu vejo é que ha um Requerimento;- esse Reqtieri» mento hade-sè decidir por uma votação da Camará ;-por consequência, eu proponho que' V. tíx.* pei-gunte á Cairhara *e a matéria do Requerimento está ou não stifficieotemente discutida.

J)ectdiu-se ajftrmalivarnente. -

O Sr. Secretario Sá largas leu f) Requerimento.