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patrimoniaes rtó Decreta de 13 d'Agosto , ta-nUem-não foram confprehenchdas (porqtíe tííam beú* patrimoniaes) por esse-Decreto os tributos, e mais prestações do artigo 3.° que S. Ex.a quer exthifelaa com «'ndemnisaçãV.

• Nóí aprendemos' da Com missão -a extinguir e a indensnis.ir o que eila chama Bffis Palrirrvonraes* Se otfendeínoâ o direito d'e propriedade (o que nego) ae ^ífr^é e^poliarSore?, P porque a Cormni^são nós d-yv» primeiro o^x<_ de='de' calor='calor' consequência.='consequência.' desviadas='desviadas' diíícrença='diíícrença' nem='nem' das='das' me='me' modo='modo' atolas='atolas' fallo='fallo' suas='suas' áss-ifn='áss-ifn' não-='não-' queremos='queremos' pessoas='pessoas' oara='oara' as='as' cffendo='cffendo' extendr='extendr' offondcr='offondcr' inconsequente='inconsequente' matéria='matéria' mostrar='mostrar' que='que' no='no' foi='foi' razões='razões' ns='ns' c-eeuà='c-eeuà' nós='nós' quero='quero' parecem='parecem' discussão='discussão' outro='outro' pira='pira' argurnenláriios='argurnenláriios' _='_' ópio.='ópio.' acom-misíào='acom-misíào' os='os' e='e' oífensivas.='oífensivas.' ku='ku' _-slá='_-slá' p='p' otnque='otnque' todos='todos' da='da' princípios='princípios'>

'- Sr. Pré-1 i c»te ,' hdde respeitar ò sagrado direito de proprKidode; mas, é o direito de propriedade real, e sverdad*?tro , e não urn tf r to direito de propriedade j npin nada , o que ?e costuma depois do Decreto dé~!3 de-Agosto, á dar e^te nome respeitável, eqie a seu te CD pó vere;nos o que é; falto do direito dos DctaalarioS) a que muita gente chama hoje direito íle propriedade, e que pe!a velha Ordenação não passava de simples administração1 precária, e de1-pendente -do arbiuio e capmhos dos Monarchas (Apoiados).

' í) SF. ,S's i/«r/.•'— P .1 roce-me que a questão e'mais de rnclhodo, que de doutrina. BfjLreíaTWSà fem-áf -'n* trado biatMíte n'a m "«l Tia, é com muUa satisfação me vejo prevflí.ido pelo illustre Oeptiiálio que couí« bateu o Parecer ti u Comunhão ; èlleexpoz na rt^ilida-deoquehavia a'diz»:r derssencu! hrt malem ; eusus-tentação q-ie acaba de-fa/er o Sr. ríelafor'da Com-missão,--podo finais contribuir -pá r J fazét brilhar o ataque, que para justificar o PãtéceT. 1 Creio, Sr. Presidente, que pHuYfiranfíênte se deve vir á queiiao dn «leilíodo, e qiu' tittõ há' nèceàsida'de nenhuma de fazer Separação do §j vindo nós á questão 4m'o- tuês , e.ii líJduis J"? áuaí dis-posiçòas e «ffeitos j • ví>iA tudo prevenido; app'arece apenas uma limitação, que e pára o tíáso da vendu ou trOCti; mas essa mt'9rria Iimita'çâo pó"de ser pró-iniscuaiiieilte tomíida e:tt consideráçào na Utscu^âab ; não vejo ineátno a poisioilulade -tíeseparar eaíjs duas questões, porque uma COI'IB& depende ncceasanamen-te da opinião que nós for deste Projecto, maiè liberai qua o.Decreto de l .t d'-Ago5to : quando Confundiu u*wmà mesma espécie todos os• B'tí^s Nânlona^s,' q-ulquf>r que fosse-u sua denoruiiiuçào.

Por confeftquencia , parecu-me que à Caiftarà podia continuar na discussão-debaixo deste ponto de vista , que e ucn simples quesito: hão de'ser extin-ctos os Foraes dadr« pela"-Co:ôa , ou-pelos Donatá-

como uca, eirv todas as suas dispos-içòes e-eíTei-tos, ou não 1 ' '-..-'"•

Mas, Sr. Presidente, tomar agora de per si a excepção não e possível, >e:n ter eiu considerarão a regra, sem saber qual ha de ser esàa rijgra ; e uma lógica inversa qup nos não póJe levar senão, a uai embaraço maior na ordem da discussão.

Por consequência, antes de dizer cousa alguma sobre o fundo da questão, parocia-me que V* h)x.a podia propor á Caonara, por poupar tempo, que se occupabse desta matena, debaixo deste ponto de Avista; hão de sar^extinclos ou conservados osF fando- da questão.

O Sr. Bispo de Leiria: — B' realmente essa a questão que se agita ; más quanto á proposição ge« ral essa claramente se suppòeui no Projecto; o Projecto suppõem que se exttnguem^os Foiaes dados pé» tos Reis ou Donatários corno taes em todas as suas disposições contetú a'!gu

O 8r. Ferrer: — Nós estamos já muito próximos. O Sr» Bispo de Leiíia , como Ut-lalor-, vá?'» d;.1 befem1 tôSpfeUadoà OS Forae* ditdo* pelos- particulares, qu« e tarnííetri uma «xcepção'do Projecto. PDT tanto va,-Kioà votar ia A r«»Ta •"'sr'*l dd q'u« ficão' c'íliiicl.os to"-

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do* oS rotos dados pulos íiels UoS "Dxyfiaiarkis como taes, e depois 'passaremos a ducfissão .'das exco p-coes. - ; , ; , . j , i '