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seu tio, José Diíínisiò Pereira, queseauctórisé oG-o--verno a mandar passar á Supplicante um titulo de divida publica, pelas dividas dt; que é credora, provenientes do empréstimo forçado de 1807, e da-contribuição extraordinária de defesa estabelecida pela Portaria de 2 de Agosto de 1810, as quaes não fez liquidar no praso para esse fim estabelecido, pôr não ler noticia d'elle.

A Com missão <í p='p' que='que' sobre='sobre' de='de' ha='ha' parecer='parecer' não='não' supplicante='supplicante' da='da' requerimento='requerimento' deferir.='deferir.' o='o'>

Sala d u Co m missão de Fazenda em 31 de Março de 1843. — Florido Rodrigues Pereira Ferras, Carlos Murato Roma , Barão de Chancelleiros,- B. M. d'Oliveira Borges, João Rebelto da Costa Ca" b/a l, F. A. F. da Silva Ferrão, J. J. da Costa J. lí. da Silva Cabral.

gente

Engenheiro, no qual pede a esta Camará oídene ao Governo, aUenda a supplica , que elle Suppli-cante ;io mesmo tem derigido, para o promover a Te» m-nte Coipnel da mesma Arma, visto os seus serviço* e a pi idào.

Parece á Commis>âo que o mencionado Requerimento dt-ve ser remeltido ao Governo, para o to-iniir em consideração, que merecer.

Sala d,i Commissào 30 de Março de 1813.—O Presidente, A. Malofaia Freire Teltes, Mathias Marques Ayrcs de Seixas, Henrique Lucas d' Aguiar. . Foi approvado — e entrou em discussão o ae-gvintc.

PARECER. — A1 Cornmissão de Fazenda foi remet-tido o {Requerimento dos Professores do Districto de Viseu, representando contra a falta de pagamento, que tem havido nos sons vencimentos, ê pedindo providencias a este respeito.

A Commissào e' de parecer que o Requerimento dos Suppiuautfs seja remeltido ao Governo.

Sala da CnmmU&ào de Fazenda em 31 de Março de 1813. — Florido Rodrigues Pereira Ferraz, Fe-li x Pereira de Magalhães, Carlos Mor ato Roma, Barão de Chancelleiros, J. 13. da Silva Cabral, Agostinho Líbano da Silveira Pinto, João Rebelto da Costa Cabral, J. J. da Costa Si mas, F. A. F. da Silva Ferrão. '

Fui aftprovado.

O Sr. Presidente: — E' melhor interromper-se a •Ses-ào uié -ás ires horas- e meia da tarde, se antes nào apparecer o Ministério. (Apoiados.)

A Camará conveiu. " '' '

(Sendo três horas e meia da tarde.)

O Sr. Presidente: — Continua a Sessão.

O Sr. Barão de Leiria:'—No caso de não haver eulro objecto para a Ordem do Dia, peço a V. Ex.* licença ptiva mandar. para a Mesa um Parecer da Commissào de Guerra: é o Parecer da Commissào sobre a Substituição a um Parecer da mesma Commissào que apresentou á dous dias oSr. Moura Cou-tinho. Rogo a V. Ex.a que o mande ler na Mesa para só juntar ao outro Parecer daCommissão, e peço a V. Ex/, que depois venha a dar para a Ordem do Dia esse Projecto , que já estava dado ha muito tempo sobre a Administração da Fazenda Mi-íitar. Eu desejo que elle entre quanto antes em discussão para fazer saber nesta Camará quanto rne parece de interesse,, e que se for approvado é riecessa-VOL. 4.° —ABRIL —1843.

rio dar tempo ao Governo para fazer os Regula méritos indispensáveis, para que possa pôr-se em execu-cão no 1.° de Julho de 1843. Peço a V. Ex.a que o faça ler, depois lhe dará o destino que lhe parecer conveniente. (Publicar-se^ha- quando entrar em dis« cussão). .

O Sr. Secretario Peixoto: -*- O Sr. Deputado1 quer que seja impresso....

O Sr. Barão de Leiria: — Desejo que sé recom-tnende para que se imprima com a maior brevidade possível. N

O Sr. Secretario Peixoto: — Ha na Mesa muitos outros objectos de que se pede com urgência a impressão; então e' preciso, que se declare, que este seja o primeiro a imprimir. .

O Sr. Barão de Leiria: — Mas esse vá urgentíssimo. E preciso que entremos franca e lealmente nesta discussão, e que não haja nem a menor suspeita de que se quer de algum modo demorar adis* eussão do meu Projecto, que se discuta quanto antes; que-se ápprove, que se rejeite, que se emende, e'-rne indifFerente, o que desejo é que não se protraia a discussão.

O Sr. Presidente: — Peço que senão entenda de marteirà nenhuma couro reprehensiva esta reflexão, que vou fazer á Camará. Corno sefallou em impressão de documentos torno a repetir á Camará, para' tomar isto na devida consideração, que a despeza com a Imprensa é extraordinária, a do mez de Fevereiro importou em ^20 e tantos mil réis, a do mez de Março em 290 e tantos mil reis, e a impressão dos Projectos do Sr. Silvestre Pinheiro anda por 600:000 re'is. A Camará tem urna quantia votada para as publicações no Diário do Governo; portanto a Camará pôde pedir que se imprima tudo quanto entender; mas rogo á Camará que tome em consideração quanto for possível a economia nestas irn» pressões (Apoiados), que é impressão fora do Diário da Camará.

OSr. Barão de Leiria:—Sr. Presidente, eu não pedi que fosse impresso no Diário do Governo.

Foi mandado imprimir com urgência.

O Sr. Presidente: — E* unicamente para fazer á Camará uma ponderação. Passa muito das três horas e meia: corno o Ministério não vem, parece-me, que não se poderá entrar em discussão; portanto, se aos Srs. Deputados Jhes parece previne-se o Ministério e dão-se estes Projectos para a Ordem do D/a de ámrinlm, e então o Governo desembaraçado talvez dos urgentes negócios, que o lêem impedido de poder vir hoje, poderá assistir á discussão. Se alguns Srs. Deputados quiserem, podem trabalhar nas Commissões. A Ordem do Dia para amanhã é a mesma se o Ministério estiver presente. Fará objecto da primeira parte da Ordem do Dia o Projecto de um artigo só, que é de interesse particular a respeito do Capitão Hypolitto Cassiano de Paiva; seguem-se — na segunda parte — os Projectos que já estão dados, e depois delles o novo Projecto N." 66 sobre os Officiaes da Armada novamente apresentado péla Commissào, e o N.° 64 da Commissão de Guerra.

O Sr. Xavier da Silva : — Dizém-me , que nos corredores estão os Srs. Ministros, e por conseguinte escusávamos de levantar a Sessão.