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aro de Vaqueiros, termo cTAlcoutim , para se continuarem a satisfazer a seus Parochos as Côngruas de prémios estipulados pelos seus antepassados; de* rogando-se a Portaria de 9 de Junho de 18.38.—»/4' mesma Commissão. . . ' .

Outra dos Cónegos prebendados e beneficiados da Cathedral de Vizeu sobre o estado de misérias a que se acham reduzidos desde Maio de 1834, etn virtude do Decreto. da;extincçao dos DizJmos, e pedindo providencias que melhoreis a sua sorte;—A" mesma Commissão.

Outra dos Caldeireiros de cobre de Lisboa para "que se lhes conceda o mesmo favor, que pela Pauta é concedido aos Marcineiros, Livreiros, e outros Artistas, declarando*se incluídos nó Artigo da Pauta «Cobre em obra de toda a qualidade57as caldeiras e quaesquer outros utensílios de cobre puro por acabar.— A* Commissão de Commercio e Artes. ' Outra dos nove Escrivães de Policia Correccional, •de Lisòoa sobre as apuradas circumstancias, e faíta :de meios a que se acham reduzidos, e pedindo medida legislativa, com que lhe,stja garantida sua subsistência e independência.—-^' Commissão de Legislação. . -

Tiveram segundas leituras os seguintes

Requerimentos—<_-Roqueiro que='que' de='de' íppruvado.='íppruvado.' j.='j.' governo='governo' existem='existem' macedo.-='macedo.-' pelo='pelo' tavares='tavares' isenção='isenção' se='se' respectiva='respectiva' mistério='mistério' marinhas='marinhas' das='das' decima='decima' publico='publico' _='_' a='a' os='os' jv1='jv1' sal.='sal.' peçam='peçam' ou='ou' nolhesouro='nolhesouro' fazenda='fazenda' ao='ao' p='p' sobre='sobre' na='na' papeis='papeis' secretaria='secretaria' pagamento='pagamento' da='da'>

Requviro se recommende ao Governo com toda a urgência que mande pagar á& Cpmmissòes das Prestações dos .Egressos dos Districtos do Reino as som-mus, que tiverem entrado nas Contadorias, pertencentes ás CornmissÕKS, afim de que estas lhes possam dar a devida appliraçào. — O Deputado por Lauie-go, Francisco Gomes de ('arvalho.

O Sr. Gaí-afura: — Sr. Presidente tenho a fazer um requerimento, que .tem cõnnexão com e&íe. E' doloroso, St. Presidente, dão os olhos lagrimas ao ver o estado miserável *a que estão reduzidos muitos egressos velhos. E' de justiça, e' de toda a justiça que se lhe paguem as suas prestações; mas e também certo, que em geral estas prestações não devem $>er consideradas como benefícios simples. Os egressos devem trabalhar no serviço da Igreja , na perfeição moral e intellectual do povo, ou em qualquer outra occupação, decente ao seu estado, e útil' á sociedade, para que então possâo dizer, que teêm um verdadeiro direito a que o Estado lhes pague: porque entrando ellesnavida cenobita se obrigaram, ao menos tacitamente a cumprirem certas obrigações, a prestarem certos serviços, os quaes lhes da-, vão direito a serem alimentados; mas cessando Cessas obrigações, esses serviços pela grande, útil, e salutar medida daextincçâo das ordens religiosas; devem elles, podendo, prestar igualmente serviços úteis á sociedade commum para que os alimente. E mesmo não liverâo elles sempre esta obrigação? a historia do mongismo nos diz que sim; os monges desde a Thebaida até o Monte Cassino, e daqui, ate Lorvão sempre se occuparam em trabalhos ma-nuaes, que davào productos materiaes úteis para á seriedade, e enriquecendo-se com elles, seus trabalhos foram intelleetuaes, e deram productos itnma-tcriaes, que servirão a polir a grosseira sociedade

daqnelle tempo, e sóuHimamehte se entregaram ao Santo ócio, que lhe trouxe a sua extincção. Marido pois para a Meza este requerimento , que tem por um dos seus objectos o saber o numero .de egressos que têem direito a receber prestações, e que não estão empregados; para que se porventura houver alguns que o não estejão sem o pedir; o G- verno exija, que se empreguem sob pena de ficarem sem prestações etc. o meu requerimento e o seguinte (leu^ e daremos tfelle conta na segunda leitura)

O Sr. 1'residente : —,O requerimento que o Sr. Deputado acada de ler, não tem relação alguma com o do Sr. Gemes de Carvalho, por isso fica para segunda leitura, e como ninguém combate o. do Sr. Gomes dê Carvalho vou pô-lo á votação*

Posto á votação.foi opprovado : . . ;

Pa^sou~se á discussão do seguinte requerimento : T—

Requeiro que se pergunte ao Governo pela Secretaria d'Estado do negócios da Fazenda qual o motivo porque se não tem entregue aos Empregados d'Alfandega do Porto, a parte qíie lhes foi julgada por sentença no producto d'uma tomadia d'agua ardente, que teve logar em Villa d> Conde, e visi-nhanças do Porto no anno de 3836, e entrou no no cofre da Repartição respectiva.—-Costa Carvalho.

O -Sr-. Costa Carvalho:—Sr. Presidente, essa quantia não só está determinada por direito, masjá está determinada por Sentença que seja destribuida por todos os Empregados d'Alfândega do Porto, que tiveram parte nessa tomadia ; porem o Governo ainda à não mandou destribuir, estou informado que se tem gasto em outros objectos, quando eu intendo que se não deve mecher neste dinheiro , que unicamente pertence a est«js Empregados (apoiado} peço portanto á Camará, que approve este meu requerimento.

j?osto á votação foi approvado.

. Passou-se á discussão do seguinte requerimento: —

Requeiro que pelo Ministério competente se peça ao Administrador Geralde Braga informe com ifl-dividuação que destino tiveram as Livrarias dos Coventos d'aquelle Districto; se delias existem alguns restos, e aonde existem. Alheira. — Appro-vado.

Proponho que a Commissão do Diário informe se será possível fazer imprimir as sessões das Cortes Constituintes, que ficaram porJmprimir oannopas-sado, e dê a sua opinião no caso de o ser, sobre os . ineios convenientes para esse fim. Lourenco José Moniz, Deputado pela Madeira.