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í 162 )

PROJECTO DE LEI.-— Ê o Ç-J^overno íiuclorbíid,o ,-a á efíectividade do seu posto o CapJtào ro.-oddid.0 á 8.a Companhia de Veier,arjo^ da ura , flypolilo Cassiano de Paiv,a , fijcnn.-o SCÍB .direito ás promoções que tivessem Ioga r durante o ,lempo da sua reforma, coutando porem xoííín LenjjJo d« iei viço aquelle e.tn que .-esteve.ad d id-o

# VA-.V^UIOS. Sala das Côrtess, em 24 de Março dfi J!.843, --- J^anconcellos e Sá, Domingos Manoel P$-'reira \âe íiarros , Pereira Pinto 3 .Joaquim Be>.}£o

f^erairv, Adriano .Vlauricio Guilherme Ferreri? JJa^ irão -4% .Leiria , José Joaquim de ÇLueiroga , fiarão dç Fornos d* /ílgodres 3 fàlippe MarceAly Pereim*

- foi admittido á discussão , e log-o approvado,.

SEGUNPA PAUTE DA ORDEM DO DIA. ' '£f)?ilinunção cia discussão do Projecto u.° 63.

O Sr. Faustino da Gomo : —Sr, Presidente, an-jtes de responder ao illuslre Orador, que por largo 'J-e,mpo o.ccupou a.ai tenção da Ca.mara hont.ern, es-.pêro que V. Ex.a e .a Ca-mara me permiltirão fque gre.mo.nte á época da inslallação da Junta do Cré-.dito Publico, conforme a jLei porque eJJa jacjiiaJ-men,le se rege.

Sr, Presidente, q.uando se reuniu o Congresso •Cons-tituinte em uma Sessão, em que não havia espectadores nas galerias, o .Sr. Ministro qjie enlào Terá da Fazenda, que hoje se senta des,te Lado,, .o Sr. Passos MarjoeJ apresentou-se nesjla Uasja , e fez .9 •kMl.ur.a do Relatório que rnostraya o estado em r.qye &e achava a Fazenda Publica , quando tojnou 'conta dos negócios deste" Paiz a Admi^islra^rio de 1.0 de Setembro de J836.

E' :lioj.o-sabi

O Sr, Ministro da Fazenda, voltando-se para Sellcs disse: não obstante este estado os Srs.. Deputados hão esmoreçam , ^porque e s pejo achar recur-» sós e?n nós mesmos para acudir a.esta necessidade, -o (joverno .espera ser auxiliado por alguns Cavalheiros, que tem muito a peito a organisação da "Fazenda Publica, S. Ex,a nonieou-mé então , e disse, o Sr. Faustino da Gama , Deputado por Lisbo,a 5 e um dos que confio qntí hão-de auxiliar \o Governo coni o S»MI voto e as suas luzes, para íaJiirjnos deste esjado; invoco o jt«>slegiMinho dç S, Ex.a que ,me nàq deixará mentir, (Q Sr. Passos : — •K' -verdade.)

Sr. Presidente, esta allusâo pessoal obrigou-me a dirigir a palavra ao Congresso, e disse que esla-"ya qofjvencido de que a nossa -situação era muito má, era ní.ui'to pés» »m -a ; u)as que, a pesai" disso meliante um bom syátema de Administração, podiam _ainda erup,odar-se essas diríiculdades» Talvez seja a -i-sío que eu deva a honra de I*T sido eleito unanimemente para a Cnmmissão de Fazenda. Fosse po-devido ao que. fosãe, en'tendi que -sobre niim uma•• responsabilidade irnmcn.sa , um pe^o ás minhas forças, corntudo fi.2 pque podia para corresponder a esta confiança-*

Sr. Presidenle, setn «redito, nérn meia3.j ~-pb/ onde havíamos nós de $ahir? Peço .á Camará que pp

S/. Presid-enle , .o que se ie-JM /eito de «ntão p#.-ra cá? Aproveitaram-se de^sa anomalia, desse a discurs-o ,do Sr, Deputa-" do., eu sou uni .dos possuidores da divida j.nterna, ,e não das tpais pe.qjuenasç e p.or is^o t«njlio e,m roeu favor o antigo jifão que diz: in^is &abç o íolo -do seu , que o avisado do alheio, A HiinAia posição por tanto, e especial^ s.ou Representa^te dos .interessas geraes da Nação, e na preserve .çonj^ííCtura sou alem disso K,epri^enJiante e^pítíciaj dos possuidores dos fundos da diyid,a interna consolidada. Posteis-Ao 9 passarei a jxisp.orider at> Sr. Deputado. S. S.a ^uincipio-o por cítnfVssaf 41^1 facto i n contesta vt.!, existe um pânico.. K* verdade, Sr. Presidente, «xis-Je esse pa,nico, e apresenta-se ,e«i consequência do Projecto. Nada direi sobre « Projecto originário apresentado pelo Sr. Ministro i;ixarâo seus coiHfiaclos de -ser onefpsos ? Julgo que não. ., •••'•: