( aoá-
OSY, F. Màiio.eÍdá Coita:—=Sr. Presidente", a 'e?sta Emenda, como ella não foi admiltida não di-
Conimíssãò d'lnsuucç,ão Publica no Parecer que dea, -go nrfda. • . ^ .
e que vai entrar em discussão, deixou de consignar o Foi o pp f ovada o art. %. — bem como o § único..
principa/ pensanienso, que presidiu á orgarusação Entrou em discussão o art. 3.° (Vide o Projecto
dt) Projecto, que oflVreci para o estabelecimento e acima,).
conservação da BibliUheca Publica da Cidade de O Sr. Fonseca Mngalhãfís: — Depois que tive a
honra de ajuntar o tru-u nome ao do* illustres Membros da Cormni&são , na ápprovaçã-o deste Projecto, fui informado que os meios .do Município de Br» ír a "a. Eu 'estou convencido da utilidade e conveniência q'uè cTaqúéfle proveitoso Estabelecimento pôde e de-vê resultar ás Letras e Artes, e certo de que -peloâ meios regulares, e peíos subsídios doThesouro senão òõdei a montar ião cedo, quiz aniteipffr os seus ef- todas as suas despesas e especialmente corn um Es-labelecímcnto. dtrejes ; eu desejo e crer«r que a. Ca- feitos,' propondo que provisoriamente tosse stiaien- rnara me é teslimunba , de que tenho promovido , tãdoc.á cúsla da Camará Municipal; mas não quiz quanto e possível, o derramamento da ínslrucçno, corn 'isso fazer com que a leitura ficasse mais cara e -quo dezejo promover o Estabelecimento,^não só aos férâcliarensês, do que aos Povos das Capitães aos outros Distrietos, e por isso mando pata a Me-zá a seguinte , EMENDA.— As palavras Cidade de Braga~ac-crésceníe-sè —-em quanto as circunstancias .do The-souro não furem mais favoráveis. — F. Manoel da Costa. Foi admiti ida á disctíssâo. * O Sr. Faro e Noronha: — Pof parte daCornrnis-sàó cVIi^trueção Publica acceito u Emenda do Sr. Julgada a matéria discutida—foi a p provado'o art. ].° b.éllt como O, Emenda. 'Entrou em discussão o (irí.-£.n (Vide o Projecto "acima). . , 1 O Sr. F. Manoel dá Costa ; — A Cofflrni-são eli-rninoti no seu parecer um dos dous séfventes por mini nó ílieu Projecto, para fazerem o ser- viço màHcrlal da Bibliolheca, e só um e que julgou 'necessário. A Coa»rnissào teve i-m vista nesta ré-clucçâo. à tnáibr economia ,' mas eu t: fé i O qu« essa eConomta, quo devo ser Subordinada á possibilidade do Coimbra, qne apresente um mais lisonjeiro qua- da Bibiioiheca de Braga, mas de outras mais : porem entendo, que por .agora a despesa com que se coslêa este Estabelecimento e bastante.; e portanto Votava para qu<_ tag0:_='alheira:_' rnalerial='rnalerial' aonde='aonde' pelo='pelo' toda='toda' vasto='vasto' ião='ião' tag1:_='à:_' sá-='sá-' presidente='presidente' cireumstancias='cireumstancias' rés.='rés.' volumes='volumes' ao='ao' braga='braga' as='as' está='está' pessoal.='pessoal.' duqus-l-le='duqus-l-le' prova-se='prova-se' municipal='municipal' disto='disto' be='be' conlernpl.i-so='conlernpl.i-so' requerimento='requerimento' fosse='fosse' cimento='cimento' parece-me.='parece-me.' se='se' eliminado='eliminado' faz-se='faz-se' pois='pois' _='_' a='a' lilterario='lilterario' e='e' organisou-se='organisou-se' offcreceu='offcreceu' j='j' o='o' p='p' bibliotheca='bibliotheca' luxo='luxo' creado='creado' a-bibliolheca='a-bibliolheca' artigo.='artigo.' m.is='m.is' da='da' moviníetito='moviníetito' mesma='mesma' com='com' de='de' respeito.='respeito.' tempo='tempo' do='do' obrigativa='obrigativa' níio='níio' mesmo='mesmo' vença='vença' um='um' _300='_300' iififjcio='iififjcio' virtude='virtude' em='em' eis-aqui='eis-aqui' sr.='sr.' _.='_.' este='este' ordenado='ordenado' ila-quella='ila-quella' esta='esta' estabelecimento='estabelecimento' acham='acham' já='já' voluntariamente='voluntariamente' acfuaes='acfuaes' que='que' foi='foi' cidade='cidade' voto='voto' despesa='despesa' artigo='artigo' para='para' sim='sim' talvez='talvez' camará='camará' uni-bibliothecario='uni-bibliothecario' não='não' meu='meu' facultativa='facultativa' _25='_25' bibliolheca='bibliolheca' é='é' assim='assim' estabcíe-='estabcíe-' í='í' município='município' quando='quando' lá='lá' possível='possível' citfa-de='citfa-de' desejava='desejava' xmlns:tag0='urn:x-prefix:alheira' xmlns:tag1='urn:x-prefix:à'>is fjue nenhuma ha, excepluan- e fconvètiiericia do serviço , o. vai embaraçar ou "tornar imJKissivol. O servente da Bibliotlieca' Pu- dro : perlo de dOO Alumu.os frequentam o Lyce.o de Braga. B/m liaja p.iis a Camará Municipal, blica d« Bra"-a tefii a seu cargo salisfazt-r a> ordens que promoveu esse Esiabelecimiíuto , e que o h. vo°u de doug. Bi.bholliecarios, cuidar da limpeza e aceio 'do grande sallào da Bibliolheca, d'uma sajeía^de entrada y ^ dê cihco gabinetfis adjacentes ; maníi- zear vinte mil volumtis segundo as requisições dos mia ridícula? Que são mais 80$ reis para um E, ao estado em que elle se acha. E sendo aíjim, como e' na realidade, a que vem agora aqui e**e embaraço, essa duvida mal fundada de uma econo- Leitores, escova-los e bate-los, fazer-lhes as cot'..-ve-nicVi\^B fumigações liygionicas.-, e o que e.mais vigiar que.se V.ao 'dé5t'hca'minhKi aiguúl , netn seja npahliado tio iogar rm que s<_:_ p='p' avha.='avha.'> Esta especialidade é nova e singular ; nas Bil»lio- tjbelecinHMito deíta natureza, que en) breve perderia Ioda a importância,, se aqui se cerceassem; pois condensaria a Bibliotheca — ep.ara tod > sempre— ao seu statu quo?.....Pois o Município de Braga pôde com a dt->pesa ds; urna Bibliotheca •— ih'ecás q\^e ha creadas, e q"ue por corto nào hào de e tanto pôde que paia i sfií. mais frequentadas do que a de Braga ,. ha uni iViVincro niais crestido 'CÍe serventes do (j-sie eu pró- pXVnlià , <í p='p' nirrgueài='nirrgueài' dôshe-ces-='dôshe-ces-' ainda='ainda' qie='qie' fosse='fosse' di.sse='di.sse'> saVixr. .Tal*'ez ainVia os dons não s-erão suíilcieiVtes-, e será prc'ciso auginontarem-sê para san>fazer as ^rfcisòes 'do serviço ; 'rtias fiq'uc isso para mais tarde. P.or yi'g(Vr<_ p='p' ern='ern' na='na' itiea='itiea' ininlià='ininlià' pró-='pró-' iyisiso='iyisiso' _='_'> por ^'oiYs scrventos, e por essa Tãzão.-íriando-psira a jê bancciona Io; e Mesa a seguinte, EM!KN'D\. — A' 'palavra — e um ser've'nte — «ro- i • j j i 'ponho — c dons serventes .cõliJ o oruí n-ado-arinuat desessenlã /r1):1! Ve'i-s rada uni.— F. Manoel da Costa. ' Não foi adinirtida á-discufsãu. . ' • O Sr. -Fonseca Magalhães: — Como a Emenda i.ao. foi íídmillida á dÍBCussâo, não fallarei 'contra a "adoj)çãõ. de com mais 80$ re'is, que são indispensáveis para a continuação e importância da «lesma B.blioíiíe-ca ?! ... O rheu illustre amigo não adverte no cõn-íra-seviào ; e, permitla-me que lho diga — deixou-sc? fascinar pela ta! i qual está, quasi que destniiamos o facto e o direito. Não fique escrúpulo. — O Município de Braga-pôde bem corn. a despesa ; e tão bem q-m- ncrs> sernpré *cq'iis!.-me as suas rendas em obras -do utilidade. Julgada ti matéria discutida, foi approvado o art. 3.°, bem como o § único* c art. 4.° • O Sr. Presidente: —• Está acabada a discussão