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cotejar et.T» o de 1840 ; mas se elles nào existem na Repartição então deve o Sr. Ministro li>rttar responsáveis oa Empregados da Junta de Fazenda, que os »ão reuietteram deixando assim de cílrnprif a Ley, que Uies incumbe esta obrigação.

Por esla occasião lenbo um outro Requerimento a fazer e e o seguinte

REQUERIMENTO. -~ Roqueiro, que «é peça com urgência ao Goveino, pela 9t?er£Lafia d'Esiado dos Negócios dá -Mo-Hnlta e Ultramar ^aalisfaçR ao meu Requerimento apresentado na Sessão de lê dó Março relativo aos procedimentos do interino Governador Malbdiro eui Angola, contra o Juiz de Direito, e um dos Membros dck Conselho. — Carvalho ô Meneies.

O Sr. Presidente: — - Parete-mfe que e deceníe e paJiUco, ou lalteír um dever, que i]uando o GoVer-110 pede que líic t.eja fcrlletlido qualquer papel que «.'XiBla na Camará, para seu esclareci UUM; to, eese papel lhe fc*-ja remftueUhpm duvida alguma. ( slpoiado.)

O Sr. Sá Nogueira : — Eu creio que *><_ de='de' pede='pede' objecto='objecto' queira='queira' cabo='cabo' lia='lia' iuíporlancta='iuíporlancta' ultramarinas='ultramarinas' fim='fim' bem='bem' fazi-r='fazi-r' couta='couta' orçamento='orçamento' onde='onde' província='província' único='único' nterpellar='nterpellar' das='das' sor='sor' um='um' me='me' s.='s.' ii='ii' ver='ver' peço='peço' negocio='negocio' fazenda='fazenda' mula='mula' sr.='sr.' ao='ao' _.='_.' rendimento='rendimento' eu='eu' este='este' sobre='sobre' sôbíc='sôbíc' na='na' ex='ex' pôde='pôde' taiwbcihí='taiwbcihí' ministro='ministro' alguuia='alguuia' que='que' ex.a='ex.a' verde='verde' ellê='ellê' muito='muito' elle='elle' por='por' para='para' talvez='talvez' dtf='dtf' honra='honra' não='não' publico='publico' _='_' a='a' heide='heide' os='os' e='e' províncias='províncias' irtter-ptíllur='irtter-ptíllur' o='o' p='p' urzella='urzella' deputado.='deputado.' tenho='tenho' v.='v.' papeis='papeis' ser.='ser.' negar='negar' da='da' inscreva='inscreva' porque='porque'>

O Sr. J. AÍ de Magalhães: — Desde que um Mi-t.islro pede u esla Camará qualquer papt-í, entendo

O Sr. Carta lho e Menezes: — Eu «ao i n crepe i o Governo, só' iiis e que se por ventura na Secretaria ndo existem as segundas vias, fcrtlàti cuiupna ao Sr. Mrni.-tro tornar icsponiaVeis os FunCci^nduioí» que deixaram da satisfazer oa seus deverem: dVslas faltas ha (rumas', c foram por cnim "snbejanreotB comprovada? no rns-u UeLlono como já observei.

O Sr. Gorjâv Henriqtes : — Sr. Pre^idenfe, nós não tractâiKOS, «em devemos (radar do procedimento do -MiiKitefio a esíè respeito, nem saber se èlle 16 tem? ou i ao as segundas «ias, o que devemos tra-ctar é da «-xigeíicia t^ue o Sr. Ministro fez, exigência que «u entendo não devt-i imver a menor duvid'a e«J u sulibfajjer ; (Apoiado) por tanto eu entendo femetter" esses p-appis^ porque s€ elles p'ód« o Sr. Minislfo ficar salvo que por' ventura lhe cii-

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O Sr. Cai valho e Menezes: — Eu só 62 reflexão, t-iiUe tuirtb não «)dea do Sr. J. A-. cie Magalhães ; m-a^julg^ qné uâo «rd'al>^oiuta necessidade treri) já essesÊátafíços por()!t«í, repilor líà-Secretáriâ d'E&ta<ío exiá-tir='exiá-tir' a-='a-' dôvem='dôvem'> gegu«das vias",, e eití presença deásàâ o Sr. enconlfa-pá os- meios de se esclnrecer ,> se taes docu'tnenròs sfe podem encontrar esclareci-salisfáçam.

O Sr. Presidente: — Eu farei a diligencia por conciliar os dézejos do Sr. Deputado Menezes, e os do Sr. Ministro. (/Ipoiados).

Continuou a leitura do Expediente.

Do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Enviando uin exemplar dá obra de M. Lucas sobre a reforma penitenciaria em França', offerecido pelo seu illustre author. — Foi recebido com agrado, e mandado guardar na Biôliotheca-,

PRIMEIRA PARTE DA ORDEM DO DIA.

Requerimentos, Represehíaçoes, 2.as Leituras.

Teve stêgunda leitura , e foi rernettido para as Commissões de Comrnercio, e do Fazenda o Projecto do Sr. Moiiiz sobre os impostos das Estufas na Illia da Madeira.

Teve segunda leitura o Requerimento apresentado pelo Sr. Peres na Sessão de 13

O Sr. Trindade:—Sr. Presidente, sinto muito *ter esta occasiuo de estar ri'um. posto contrario ao dos rrteiis iiiuslres Collegas Deputados por Goa ; mas que htíi de eu fazer, se as circumstancias poderam coflocaf-me neste campo, que eu não dezejava?.. 15u , Sr. Piesidente, assim como os mais Srs. Deputados, dignos Membros daCommissão do Ultramar ussignando o Parecer, quê e objecto de tanta guerra, todos cumprimos com o nosso dever: o mesmo diz o Sr. Relator, o meu amigo Dr. Moniz, apiesentanclo-o á Mesa ; por isso toda e qualquer censura que se queira fn^er a estes actos e sem fundamento , e injusta.

Agora vou dizer alguma cousa sobre esse Requerimento que se leu, antes queclle ent'e em discussão, isto é na discussão da matéria. Sr. Piesidente, eu não tenho, confesso ingenuamente, muita pialica Parlamentar, porém polo que tenho ouvido na Sessão passada, c na do presente anno, vejo que tfsse Requerimento e cxlempoianèo, e contia o estilo Parlamentar, e poi isso acho que merece ser rejeitado in limine som tMiiraí em discussão; agora vou provar isto mesmo.