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cias muito funestas, porque se '«««íibel» cê esse arbii trio: 7 ou 8 Srs. Deputados podem substituir íi maioria da Gamara. Sr. Píesidervte, por outras palavras, o que é preciso é regulàrisar o negocio; fazendo reunir a Co m missão do Ultramar, propor»lh« hovírmonte o assumpto , fôrmaMsaf nrn novo parecer em que venham Iodos assigrvadw pró, e contra, e depoís de feho este parecer é' qné pôde tractar-se deste negocio, antes dis?o não é possível ; não quero «ahir disto npm.eatrar em conjecturas novas ; mas podem estar os Srs. D^ptríadÒs persuadidos, que esta é a única medHa que se 1 e m a lomat, não ha outra: pôde tmvpr muitos outro* exemplos, mas do qufr não ha exemplo e dos Deputados quê não foram á Cotnmisssto reelamarem que o assumpto volte n ella ; quanto mais que eu 3011 informado quç ee unha decidido em Commis-ão quê este assumpto fosse d.-i\ado para se òonsidefar melhor depoi-» de se teretn resolvido todos os oulroâ negocio? dpnuior uigencia, por tanto este-Parecer da Com missão não está na razão positiva de se podt-r fazer sem elles saberem do negocio: volte por tahto o Parecer á Commi*s'õ por ser doHtrina parlamentar e para se revestir das formulas devidas: nisso não pôde haver inconveniente; mns tralar-sp este pupel corno um Parecer não é po-*sivel, porque ertião tiro eu um sobescrípto d'uma cana, da minha algibeira e porquê tern algumas leiras ponho-lhe o meu nome, e digo abi vai u;rn Parecer ria Conimissâo.

O Sr. tWott/z:-r-Eu f>eço a^sSrs. Deputados que attpudào a que o estado da Commissâo do Ultramar e todo especial ,.* que a Camará deverá resolver*sobre a maneira porque sedeve contar a totalidade dos seos Membros, e por consequência lambem a maio-Mít dà.Ooirími&iíâo. Ora está Commissâo foi eleita roui 7 membros, depois observou-se que estes 7 mem-'•>ro<í dsss='dsss' de='de' negatioj='negatioj' dê='dê' membros='membros' prmmcuis='prmmcuis' do='do' mais='mais' qtlando='qtlando' aquella='aquella' província='província' cotnmisfto='cotnmisfto' fos-setn='fos-setn' das='das' satisfazer='satisfazer' ultrauiífj='ultrauiífj' também='também' fosspfn='fosspfn' ouvidos='ouvidos' g.='g.' efeppèiaes='efeppèiaes' prmannks='prmannks' podão='podão' fossem='fossem' represerianes.-isto='represerianes.-isto' aliín='aliín' _7='_7' moçambique='moçambique' que='que' tnda='tnda' coinmis-são='coinmis-são' seus='seus' negócios='negócios' uma='uma' qtíe='qtíe' muitoé='muitoé' se='se' por='por' nos='nos' era='era' iractasse='iractasse' pareceu='pareceu' não='não' oí='oí' _='_' ser='ser' a='a' aos1='aos1' os='os' rasão='rasão' e='e' dpuiado9='dpuiado9' è='è' foàsejh='foàsejh' variados='variados' quando='quando' o='o' cada='cada' goa='goa' v.='v.' ío-seicsolveu='ío-seicsolveu' conveniente='conveniente' respectivos='respectivos' da='da'>nleíideB que poderiam concorrer todos os da» demais Províncias Uitr&morinaí; «fias que n ao era uecessiirio qir<_ dos7='dos7' que='que' humilde='humilde' membros='membros' minlia='minlia' dos='dos' permanentes='permanentes' tcijí='tcijí' contado='contado' essa='essa' isto='isto' para='para' respectiva='respectiva' maioria='maioria' atidicmnaos='atidicmnaos' seguido='seguido' proíncia='proíncia' _='_' st='st' a='a' opinião='opinião' e='e' é='é' o='o' srrtnma='srrtnma' fossem='fossem' porqk='porqk' depender='depender' todos='todos' da='da'>' o que mais condem sc-^uir*se para a expedição dos negócios, porque nem rVíltâo os elfnjfo^os dos conhecimentos locaos, «e do amor filial ás terras; nem sotírenri os n-cgociô* as delongas qa« podem provir da mulupíteidade dí; membros, cfoô s« daria se fosse necessário sempre reunir lodosos D*»p«tados das Provincias do Ultramar, e Ilha* Adjacentes. Os Srs. Depenados por Goa; e o Sf. Depitíade por Aveiro parecem querer, que te deva contar n maioria em relação á-totalidade: ate' agora não se iem reputado dê f-igor ^ísste «iodo de contar » maioim : se a Cmnar« qu^r que elia assim se co«te, «era i»so contra a mi-siiii opinião ; ruasre-solva-o a Camará que eu rue submeterei í profeli* tando-lhe todavia des^e já -que f^êe será o modo de VO&. 5.° — JULHO— 1841.

nada fax e r para àqiiellas Províncias, ou de fazot m u no pouco e com immeneas demoras: basta rçflc-tir no grande numero de Deptutftdos que formão á totalidade da representação das Proviocias insulares, cios de África e Azia, e das 7 permanentes para ver que todos constituirão uma Commissâo monstruosa. O Sr. J. A. dt Magalhães:—-(O Sr. Deputado tido restituiu o seu discursa).

O Sr. í^atconcellos Mascarenhas : -— Sr. Presidente , eu peço a V. E*.* que consulte a Camará «e quer passar já a outro objecto.

A Camará resolveu que sepa$sáss!e á segunda par-te da Ordem do Dia.

SEGUNDA PARTE DA ORDEM DO DIA, Discussão especial do Parecer da Cotumissâo de Fa» zcnda, sobre a Proposta do Governo parado lança* mento da Decima para ó anno económico de 1840 — 41.

O .Sr. Xabier da Silva : — Sr. Presidente, pedi a palavra sobre a ordem para fazer um requerimento a V. Ex.a o qual tem em vista não se consentir que os Srs. Deputados que tiverem de fallar sobre ò artigo em discussão , tçactem do Parecer da Comrnis-sào externa, para não darem logar a explicações doe Membros da referida Commissâo ^ como já aconteceu com V. Ex.a; quando este nagocio ha de ser tnui* Io discutido , e não me parece próprio c"onfundir a discussão d'este Projecto com a dos differentes Projectos e trabalhos da (Jommissão externa, que todos sabem comprehende o grande pensamento de orga* nisar as nossas finanças.

Sr. Presidente, o meu intento é fazer restringir tos Oradores á qbf>seão, como determina o Regimento, e compele a V. Ex.*; aliás, continuando-se co* mo até agora, a» discussões são indefinidas, porque cada um dos Srs. Deputados no seu discurso excita a discussão de um incidente; o que lhe respoude expende expressões ou argumentos que obriga outros Srs. Deputadoí a responder ou pedir-lhe explicações; e d'este modo poderemos levar diae, e até mezes sem que d'abi resulte vantagem alguma além das scenas escandalosas de que desgraçadamente temos sido testemunhas ; e a questão principal fica de parte.

Para se evitar -esse abuso faço este requerimento, e sou levado a isto , porque rne afflige o estado Ias* timoso de todas a» Classe» pela falia de pagamento* e creio que todos conhecem a necessidade que o Governo tem de meios para suprir ás suas despesas; conheço que isto é árduo, e declaro que é contra os sentimento* do meu coração; porqoe desejava bem que todos os Srs. Deputados que foram Membros d'essa Cornmi«são ppdesscin responder, de um modo cabaia iodas as arguições que se Lhe tem feito;,mas tan bem é necessário disculir-se esle negocio quanto antes; porque assim demandam nossas circtimstan-cias, e anciedade publica é grande. Concluo pois, a minha moção é — «que V. Ex.a faça restringir os Srs. Deputados unicamente ao Projecto de Lei etn discussão para o Governo ser authotiaado ao lança--mento da Deeíaia de 1840e 1841; e que se /«servem p» r a em tempo competente fallar largamente sobre a #ra«de quentão dê finanças que está pendente.»-**

O Sr. Soma sfzevedo : —; Não pude perceber beiô & sconclmSo do Sr. Deputado, ma? parece-me que elltt tonde a restringir a liberdade da discussão; se assim «, sparece-tme