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de Seabraj, José ígn&cio Penetra Derramado s Leo nel Tavares Cabral ^ José da &lws Passos $ José Estevão Coelho de Magalhães , Manoel Aníonw de

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O Sr Leonel — Sr Presidente, antes de eu usar palavra para o fim para que a pedi, devo decla-F x % que tenho também muito desejo, quan

do estiver presente o Sr Ministro do Ultramar, de faliar sobre um objecto, que sendo alias grave, não levara muito tempo, porque espero não haverá quês-ILâo entre mim e S Ex a Agora pelo que respeita ao objecto para que pedi a palavra, direi o seguinte Sabe todo o mundo que a principal parte das nossas difficuldades, pro\em do nosso estado de fa/cn-da e e fora de questão que não e possível haver MR-ffísstro, raem Corpo Legislativo que d uma vez reme»

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deie todos os nossos embaraços de fazenda, mas também e verdade que se não pode ser Ministro da Fazenda sem trabalhar quanto possível for paia lhe dar remédio e também se não pode ser Camará

dos Deputados, nem Corpo Legislativo SPin trabalhar para o mesmo fim E igualmente fora de questão que o Poder Legislativo pouco pode fazer a esbe respeito, sem que da parte do Governo venham os trabalhos que só delle podem vir Agora, Sr Presidente, são muitos os embaraços de fazenda, mas creio que os de maior importância serão os seguiq tes o Governo trouxe nos uri Orçamento coió una déficit muitíssimo importante, e depois que rocs tfoi apresentado o Orçamento com esse cfejfes^, foraíB fia m bem apresentadas, pelo nussmo Governo, Propostas pedindo c adi tos supplementares de quantias ÊonsideraveiSç sobre matérias que são reaímeate de |m|K)rt8ncia 9 © a que e preciso acudir

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tendo eu, sem se concluírem os trabalhos do Orça* mento, não se pôde fechar a Sessão, sem que se resolva o que se ha de fazer a respeito dos dividen-dos estrangeiros, sobre que seguramente já hão de haver trabalhos do Governo, pois que este objecto fez uma parte muito principal do discurso da Coroa , parece-me que ahi o Governo deu a entendei que nos havia de apresentar trabalhos sobre esta ma-teria deu esperanças que se remediariam, não digo inteiramente, nem com muita facilidade, mas em fim ate certo ponto e tarde mas eu, sem agora fazer censura nenhuma a similhante respeito, peço comtudo ao Sr Ministro da Fazenda que tenha a bondade d'apresentar *obre esta matéria assim como sobre todas as mais que julgar conveniente traba» lhos sobre que o Poder Legislativo possa meditar, e trabalhos que venham com muita brevidade, porque nem S Ex % espero eu, ha de querer que termine a Sessão sem se tomar alguma resolução sobre isto, ciem também ha de querer (porque sabe perfeitamente

0 que e um Governo Representativo) que nos progridamos, sem que do Governo venham propostas algumas em consequência ;peço ao Sr Ministro que tenha a bondade, com muitíssima brevidade, d apre« sentar trabalhos a respeito (fb> ÍBKMÍO d'encher o de-fictâ do Orçamento, e o> djwe acrresceu depois, sobre

01 toodo de pagar os dwsdenclosi estrangeiros, e só-» fore a masseira de dar algum ^smeílío i duvida não findada, mas que carregac sobre a Nação, e por cots^gMiísle sobre nos, e ss que e necessário acadsr Não pretendo que S Ex * a^rtra diga cousa nenhu" ma sobre o modo de se sahir destas diversas dificuldades 9 se S Ex a estivesse preparado, e quizeese dizer alguma cousa sobre isso, certamente seria ouvido com muito piazer pela Camará, e por mim » mas em fim não pertendo que o Sr Ministro agora diga cousa alguma a esse respeito, se o não julgar conveniente mas peco-lhes que coou muita brevidade, o mais depressa que lhe for possível, sios apre° sente sobre isto, tudo o que poder apresentar Tributos, hei de ter muitíssima dificuldade em votar por elles não digo absolutamente que não, porque isso seria uma imprudência, mis tanto quanto humanamente se pôde dizer, roas isso que seja, e per-ciso que venha alguma cousa Se S Es a pertende sahir da difficuldade a respeito do de/ic%ê por economias , e perciso que estejamos certos disso, para quando começar a discussão do Orçamento, que não